LARGO DA FORCA
Voz da democracia e da liberdade de expressão em Vila Real de Santo António
ÓH SENHOR PRESIDENTE...
AUTARQUIA OU TASCA DA COXA?
MENTIRA, INCOMPETÊNCIA, IRRESPONSABILIDADE E OPORTUNISMO
O anunciado fim do estacionamento pago no Município de Vila Real de Santo António diz muito sobre um autarca que até agora só esbanjou dinheiro e empregou amigos inúteis ou quase, mas que anda fez para além de criar ilusões. A ação deste autarca faz recordar aquele pai que sentava os filhos ao colo e lhes perguntava “Zé, comias agora um bifinho com ovo e batatinhas fritas?” ao que o moço respondia “Ai pai, se comia”: E bebias uma Sumol?”, “Ai pai, se bebia?”. E o que dizias a um arroz doce?”, “Ai pai zzzz...” Com o Zé já dormir o dedicado pai gritava para a mulher “Ó Maria traz outro que este já jantou!”
O SENHOR PRESIDENTE ESTÁ DE PARABÉNS!
VEIO DE POROPÓSITO CONHECER O GREAT ARAÚJO?
CONHECE ALGUÉM COMO ELE?
RELIGIÃO OU OPORTUNISMO POLÍTICO?
HAJA VERGONHA
O OBAMA DO REINO DO BAIXO GUADIANA E BARQUINHA
Quando o então chefe do serviço local de emprego (cargo a que
o então professor de espanhol sem qualquer currículo económico ascendeu subindo
o elevador da política e onde se manteve sem ter feito qualquer concurso e com
recurso a sucessivas reconduções de influência partidária, incluindo a cunha do
Luís Gomes) o Xolim escreveu o comunicado mais idiota que VRSA já leu.
Associava então a criatura a Mário Soares, o grande democrata que nasceu num dia 7, da numerologia maçónica em foi lançada a candidatura do afilhado de Luís Gomes. Quis o destino que se a candidatura da personagem foi lançada sob o sIgno das crendices maçónicas o encerramento foi abençoado pelo fundamentalismo católico do ex-seminarista, mais parecendo uma sessão de macumba do que um ato político fundado por um grande líder que nunca foi dado a oliveirinhas.
Parece que desde as reconduções nos cargos a que ascendeu sem ser confrontado com concursos e recorrendo a cunhas políticas, aos comunicados políticos escritos pelo muito bem pago pelo Xolim, outro artista que nunca conseguiu ficar à frente num concurso de emprego do Estado, e que agora parece querer ser promovido a quadro da CM, se surgir uma lei para is falsos precários do oportunismo político, o nosso promissor político recorre mais alguém.
Não deixa de ser irónico que um político que mal sabe discursar sem um papel escrito, chegando ao ponto de até a mensagem de Natal de uma festa de crianças ter sido escrita para ele ler, tem a mania das grandezas. Se dantes o usado era Mário Soares, a quem chegou a dirigir-he uma prece à força, agora a vítima da mania das grandezas é o Obama.
Infeliz escolha, porque:
Quem persegue funcionários chegando ao ponto de num gesto pouco digno de um representante de todos os munícipes ter difamado um funcionário nas redes sociais, não se inibindo de recorrer a inverdades.
Quem exibe traidores eleitos por simpatizantes de outro partido, traindo os compromissos partidários e deixando-se usar agora como passarinho de murta numa tentativa de trazer os eleitores desse partido para o velho afilhado do Luís Gomes.
Quem tenta dá bons empregos em vésperas de votações importantes para comprar eleitos por listas da oposição, numa tentativa sistemática de destruir a democracia local, a mais sagrada das formas de democracia.
Quem inventa promessas eleitorais que sabe que não vai cumprir, para se eleger na base da mentira e apoiado por uma campanha riquíssima, pouco habitual no seu partido.
Quem confunde premeditadamente um levantamento e avaliação exagerada de supostas necessidade de recuperação de habitação, apresentado os dados como promessa de investimento.
Não é nos escritos de Obama que deve procurar citações, mas sim em políticos menos democráticos e mais autocráticos, como Putin, Bolsonaro ou Edorgan, os homens que usam métodos que nem Obama, nem Mário Soares usariam.
Aqui fica a sugestão para o Xolim, que vá ler Edorgan, Putin
ou Bolsonaro.