A SUPERIORIDADE MORAL DOS BANDEADOS


Nos tempos em que o Álvaro Babita era um promissor militante do PCP, quando o Jerónimo de Sousa vinha a VRSA e andava com a filha ao colo ou quando durante a campanha das autárquicas tirava uma foto com a avó, seria certamente um leitor de um livro escrito por Álvaro Cunhal com o título "A superioridade moral dos comunistas".

Mas entre a superioridade moral e um cargo de vereador parece que a escolha foi óbvia e coisas como a moral moral comunista ou a ética foram jogadas às urtigas a troco de uma melhoria de vida.





Mas esta coisa de ser vereador tem coisas boas e coisas menos boas, já que se interrompe a carreira profissional e ainda que essa carreira não seja lá muito brilhante, perde-se a oportunidade de progredir na carreira. Enfim, não se pode ter sol na eira e água no nabal.

Mas não é assim que pensa o nosso Babita e pensando que o seu alto estatuto como servil vereador do Álvaro Araújo lhe permitia levar a que os autarcas de Castro Marim ignorassem a legalidade (coisa muito habitual no executivo a que pertence)


Bem informado sobre a legislação que vai saindo, o Álvaro Babita soube da publicação de nova legislação e correu para Castro Marim a requerer que se abrisse um concurso interno na Câmara Municipal de Castro Marim, para mudar de nível interno, onde só ele poderia concorrer, mas para o qual não reúne as condições do artigo que o próprio invoca, que se resumem estar ao serviço daquele município (n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março). Isto é, o nosso rapaz queria um concurso onde sabia que seria ele o único candidato.

Só que tem azar e o que pretendia para ele seria ilegal, diz o artigo da lei em causa que:

A mudança de nível é a passagem para o escalão com índice superior mais aproximado do nível seguinte da mesma categoria, opera-se mediante procedimento interno de seleção e depende da permanência no nível anterior de um período de dois anos classificados de Muito bom e ainda da permanência no mesmo organismo pelo período de um ano.

Faz um requerimento à pressa, depois de saber e receber na Câmara de VRSA, informação oficial, que estava em curso uma alteração das carreiras.

Como bom comunista que é, e elevado democrata, quis aproveitar a sua posição de poder, para forçar um comportamento nada ético. E de favorecimento pessoal. Os autarcas de Castro Marim cometeriam a ilegalidade e ele subiria na carreira.



Ao que consta, agora passa a vida a mandar mensagem para uma dúzia de pessoas, com o número oficial da Câmara Municipal de VRSA, a lamentar a perda, de um pseudo direito que eticamente não tem. Nem ética nem legalmente, mas acha que tem porque não recorre da decisão?

Mas, enquanto vereador na Câmara de VRSA, só abriu concurso para três vagas, sendo 6 os técnicos com carreira de informática. Mas em Castro Marim, gostava que o Presidente lhe abrisse concurso, como se lá estivesse. Enfim, é um velho princípio de ética de certos artistas, faz o que eu digo, nas faças o que eu faço.

Ou quererá ele, abandonar o cargo de vereador?

Aprendeu rápido a má escola socialista, sendo agora o grande soldado do partido socialista de VRSA e CM, instigando meio mundo, com mentira e ameaça



DESLEIXO





Na Rua de Angola, uma das ruas com mais tráfego de VRSA esqueceram-se de concluir a obra. Mesmo em frente a SOLIVA.

FESTA POPULAR OU FESTA DO REGIME?




Convencido de que a receita dos seus antecessores para ganharem eleições consistiu em organizar festas o Araújo transformou a CM numa comissão de festas eleitorais, confundindo festas populares e bailes com comícios do regime.

O exagero é tanto, que não bastando a presença em todas as missas e procissões, onde tira as fotografias para impingir a usa imagem aos munícipes, até ao enjoo, agora os principais protagonistas das festas populares são ao autarcas e funcionários mais fiéis e da CM. Onde estava estas gente nas procissões, festas e bailaricos de outros tempos?



Desde sempre que a festa de São João da Degola ou as procissões das padroeiras das freguesia e município se realizaram, mas nunca se viu este oportunismo exagerado, abusivo e enjoativo por parte dos autarcas, que decidiram tranformar tudo o que passa no concelho numa espécie de arruada do Araújo.

Tudo o que é procissão e festa popular é agora encabeçada pelo Araújo, familiares e funcionários fieis.

AS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS DO ARAÚJO




Há algum tempo o nosso autarca deu uma entrevista a uma televisão apelando à interdição da Praia da Fábrica, por razões ambientais.

No passadiço da Praia da Manta Rota começa a ser evidente que o nosso autarca é mesmo um verde, ao ponto de manetr os buraços para ue neles cresçam arbustos.

ASSIM SE FAZ MAIS UMA GRANDIOSA OBRA


 


Compram-se umas quantas caixas se tiras de soalho flutuante, coisa que custa uns quantos milhares de euros, manda-se dois funcionários da SOLIVA fazer o trabalho, coloca-se o soalho flutuante em cima dos tacos, agenda-se a ida do foto motorista e eis que na mais uma obra grandiosa que só é possível realizar graças à competência do Álvaro Araújo, um verdadeiro Duarte Pacheco do Baixo Guadiana.

Não se trata de uma obra qualquer, é algo de tão grandes dimensões, quer de engenharia, quer financeira, que estando identificada há muitos só graças ao Álvaro Araújo e ao fim de quase de dois anos de mandato foi possível concretizar.

Compreende-se que que tenha esperado dois anos para nos nar a boa nova, empregar amigos e familiares, organizar festas e bailaricos onde o Catarina canta, o Araújo dança e o Lima filma, são prioridades absolutas do Município, ainda que só tenham identificadas quando o Araújo chegou a presidente da CM e considerou que a sua maiori prioridade era usar o dinheiro do Município para o gerir como se estivesse em campanha eleitoral para as autárquicas de 2023.

Se não fosse triste dava para rir.

QUANDO OS INCOMPETENTES PRECISAM DE AJUDA


 


O lixo e as barbaridades são tantas que parece que a CM sabe o que se passa no concelho pelas redes sociais. Em vez de fazerem o que devem tentam calar os que se queixam nas redes sociais.

Alguém se queixou de mais uma manifestação de incompetência por parte do Município, colocando uma foto de mais um entrouxo camarário, limitaram- se a assinalar uma pequena obra com fitas. Não tardou a que o incansável Asdrúbal tenha comentado no post, descartando a responsabilidade do seu amigo do Município.

A senhora que denunciou a situação exigiu que o buraco fosse demarcado com fitas pressas a ferros, insistindo em que as pontas destes fossem protegidas por cogumelos, um acessório que só apareceu em VRSA depois de o nosso senhor presidente ter lido uma denúncia no Largo da Forca.

Entretanto, os vigilantes camarários das redes sociais leram o post e mandaram corrigir a situação, resultante da incompetência camarária e, em particular, do encarregado da SOLIVA.

Depois disso, o incansável Asdrúbal, o mesmo que atribuía a situação ao condomínio veio partilhar o post no seu Facebook informando que a situação estava corrigida. Isto é, afinal a irresponsabilidade não era condomínio.

Enfim, isto começa a parecer uma anedota, haverá mais algum concelho do país a ser gerido com tanta incompetência que até o incansável Asdrúbal faz de defensor oficiosa do autarca e de seu porta-voz improvisado. Esta autarquia é cada vez uma filial da Tasca da Coxa.


DEPOIS DE CASA ROUBADA TRANCAS À PORTA


Depois de sucessivas vagas de calor e de alertas das mais variadas cores foi necessário ocorrer um incêndio em Vila Real de Santo António para que os nossos autarcas enchessem o peito de ar, colocando os escassos meios em prevenção, para tirarem as devidas fotografias e produzirem o post.

E que medidas preventivas adotaram durante o ano, para não referir durante dois anos de mandato? Quantas bermas das estradas municipais foram limpas, que medidas foram adotadas para que os terrenos fossem limpos?

Não basta aproveitarem-se de um incêndio, para o nosso senhor presidente ir a correr empatar os bombeiros com as suas fotografias ou colocar posts no Facebook da CM para inglês ver.

É preciso um pouco mais, e esse pouco mais não se consegue com baboseiras, com telefonemas a ministros ou com fotografias, esse pouco mais é a competência e quem não a tem por mais oliveirinhas santas que plante não a consegue alcançar.

POLÍTICA DE HABITAÇÃO OU OPORTUNISMO ELITORALISTA



Desde que “descobriu” que poderia comprar casas para dar aos seus eleitores sem “meter um tostão”, por conta do PSS, o autarca de VRSA passou a dedicar-se exclusivamente à organização de festas, a tirar fotografias e a prometer habitação, se é que durante a campanha eleitoral não terá prometido casa e emprego a muitos dos que acreditaram nele.

Sobe se a CM não “mete um tostão” voltaremos a abordar o assunto pois documentos oficiai e notícias do governo e de outras autarquias contam uma história bem diferente. Talvez em VRSA seja “à borla” e é isso que explica que neste concelho o PRR vai investir mais de metade do que investe em Lisboa para resolver o problema dos agregados em “situação habitacional indigna”. Isto é, VRSA deverá ter mais situações de extrema gravidade do que em todos os outros municípios do país.

Mas se o senhor presidente terá ficado traumatizado com a sua magra maioria, de tal forma que mal tomou posse transformou a CM num comité eleitoral para as eleições autárquicas seguintes, usando os escassos recursos financeiros para promover a sua imagem de grande político que não é, com a queda da sua imagem o nosso senhor presidente terá percebido que precisa de mais votos. Talvez isso explique a duplicação abrangidas pela Estratégia Local de habitação.

Será isto uma política de habitação? O que faz o nosso senhor presidente para aumentar a oferta de habitação no concelho? Que soluções oferece o nosso senhor presidente a um jovem casal que não vivendo numa habitação indigna não e contra uma habitação para arrendamento?

O 1.º Direto visa unicamente as situações de habitação indigna e isso não é o caso de alguém que vive com a mãe numa casa normal, mas que recebe uma casa onde paga 60€. Também não se destinam a pessoas que durante o verão podem ir para outra casa, alugando as suas casas a turistas aos preços que todos conhecemos. E muito menos será para que quem mora longe de VRSA venha instalar-se em equipamentos onde receberão uma casa a troco de se recensearem e votarem nos autarcas.

A forma como está sendo usado o 1.ª Direito em VRSA suscita cada vez mais dúvidas. Estas dúvidas prendem-se com o financiamento, com os critérios de identificação das famílias, com os critérios de interpretação do que se entende por habitação indigna e pelos critérios de escolha dos beneficiados.

Uma coisa é certa, para quem não vive numa barraca ou numa habitação totalmente degradada a autarquia não tem uma única proposta, nem sequer uma solução do tipo de rendas condicionadas. Muito simplesmente, esses não são os eleitores cujo voto o nosso senhor presidente quer conseguir. 

 

VAMOS ROLAR LOGO PELA FREQUINHA




O verão representa o período de maior risco em todos os sentidos para o nosso concelho. Conta com muitas dezenas de visitantes, o calor intenso pode desencadear incêndios, os acessos às praias por parte de ambulâncias e viaturas de bombeiros estão muitas vezes obstruídos, as esplanadas entopem as ruas dificultando o impossibilitando o acesso de socorros em caso de necessidade, os comerciantes ambulantes enchem as zonas nobres das parias e de localidades como Monte Gordo.
Era de esperar que os autarcas, em particular, os responsáveis da proteção civil optassem por marcar férias na época baixa, até porque é nesta época que a própria autarquia promove festas e festarolas. Os recursos deveriam estar em prontidão, a Soliva deveria ser capa de reparar numerosas avarias que surgem, a Proteção Serviço deveria estar em alerta permanente.



Mas o que fazem os responsáveis do Município? Vão de férias.
E no caso do responsável da proteção civil até brinca e dá conselhos de férias.
Enfim, mais irresponsabilidade é difícil. E enquanto os bombeiros de VRSA enfrenta o calor e suam enquanto apagam incêndios o responsável da Proteção Civil está em férias e rolando pela frequinha.
Grande Cardigos. Enfim, tal Araújo, tal Cardigos.

O PRESIDENTE DA CM DE VRSA ESTÁ DE PARABÉNS



É conhecido o problema da habitação em Lisboa, os nomes dos bairros mais degradados são motivo de notícias frequentes, nos bairros típicos, como Alfama, Mouraria ou Bica, existem centenas de habitações quase a ruir ou apresentando sinais de grande degradação.

Ainda recentemente ouvimos o presidente de CM de Lisboa referir-se ao tema numa entrevista e o assunto é motivo recorrente na comunicação nacional, a sua dimensão leva a que o tema seja motivo de interesse nacional. E ainda que Lisboa seja um polo de atração de muitas pessoa em situação precária, mesmo que a autarquia não faça nada para atrair grupos étnicos, religiosos ou económicos, na perspetiva de obter ganhos eleitorais, como temos assistido em Vila Real de Santo António.

Tal como Vila Real de Sano António, Lisboa também tem uma estratégia local de habitação e certamente vê nos fundos europeus uma ajuda para a solução do problema. Por isso tivemos a curiosidade de comparar o recurso aos fundos do 1.ª Direito, para os comparar com os de Vila Real de Santo António. Aqui ficam os dados:

Lisboa recenseou 3.464 famílias, a que correspondem 7.210 pessoas, que vivem em condições habitacionais indignas

Em Vila Real de Santo António foram recenseados 596 agregados familiares, a que correspondem 1.608 pessoas, que vivem em condições habitacionais indignas. Mas, apesar dos elogios à empresa que fez o trabalho de apoio à Estratégia Local de Habitação, na última Assembleia Municipal a ELA foi revista e o número de agregados identificados passaram para quase o dobro, para 1.187, a que correspondem 3.031.

A crer nestes números 6% dos vila-realenses vivem habitações indignas. Note-se que não falamos de filhos que precisam de casa, de habitações a carecer de manutenção, falamos de casas em muito mau estado, em barracas e outras situações que justificam indignação. Além disso, não estão em causa habitações privadas, já que os cidadãos também podem recorrer ao 1.º Direito, mas sobre isso a CM nada fez.

A CM saberá como é que em pouco mais de um ano descobriu que havia mais do dobro das situações, já que entretanto não sucedeu qualquer cataclismo e apesar de terem surgido alguns acampamentos, estes não terão aumentado assim tanto.

Portanto e acreditando que estes números são reais teremos que concluir que autarcas como o de Lisboa deverão ser muito incompetentes ou então aquilo que se ouve e vê em Lisboa não corresponde à verdade. Enquanto Vila Real de Santo António, um dos mais pequenos concelhos do país a CM conseguiu encontrar 1.187 habitações indignas, Lisboa ficou pelas 3.463, numa população de cerca de meio milhões de habitantes.

A situação de VRSA deverá ser tão grave que enquanto a verba do PRRR para uma cidade com meio milhão de habitantes se fica pelos 258.634.606€, VRSA com cerca de 20.000 habitantes “saca” 150.000€, isto é, muito mais de metade do conseguido pelos autarcas “idiotas” de Lisboa!

Mas esta desproporção que favorece VRSA não é apenas em relação Lisboa, por exemplo, Faro, com 438.864 habitantes, identificou apenas 205 agregado e pede apenas 27.996.789,37€. Por sua vez, Tavira que fica aqui ao lado e tem mais população do que VRSA, identificou 538 agregado e pede 17.589.524,59€.

As desproporções são notórias, VRSA “saca” mais de metade doo investimento feito em Lisboa, quase dez vezes mais do que Tavira e quase seis vezes mais do que Faro.

Sabendo-se que os critérios para classificar uma habitação como indigna resultam da lei são os mesmos, teremos de concluir que a situação de VRSA será mesmo calamitosa. Ou então, como os nossos autarcas afirmam e reafirmam que do investimento não resulta qualquer despesa ou forma de endividamento, teremos de concluir que o Araújo foi bem mais esperto e do que o Moedas, a Ana Martins ou o Bacalhau, para não referir muito provavelmente todos os outros presidentes de CM do país.

Será mesmo assim ou com base na afirmação de que se trata de dinheiro “macaco” os nossos autarcas terão tido mais olhos do que barriga?

Para já, damos parabéns ao nosso senhor presidente, mas amanhã voltaremos a este tema e, designadamente, à questão de saber que a CM não mete mesmo um tostão, como já ouvimos de muitas bocas, a começar pelo presidente e vice-presidente da CM e poderemos estar perante “gato escondido com o rabo de fora”.

LIVRO AMARELO DO LARGO DA FORCA 06




No pasado dia 12 divulgamos uma situação que deveria merecer a atenção do Município, mas, passados quase dez dias nada foi feito.

Como o foto motorista além de fotógrafo e motorista o nosso estimado e inigualável Lima até parece ser porta-voz e relações públicas do nosso senhor presidente nas rredes sociais, aqui lhe deixamos o recado.

Aproveite a oportunidade de ir com alguém da SOLIVA resolver e problema e anunciar mais uma grande obra do Município, talvez a primeira fase da recuperação das bermas das estradas do Município, que, como todos sabemos, estão uma lástima.

Vá lá Lima, dá corda aos sapatos para que tudo esteja impecável antes da procissão do dia 29 de Agosto em Honrra do São João da Degola, pois sabe como o nosso senhor presidente desde que as missas e procissões podem dar votos é devoto de todos e santos e santinhas do concelho, faltando a missas e procissões. Com sorte até pode ser ue o Marcelo apareça e não fica nada bem ao nosso exec

SERÁ UM PROBLEMA DE BIPOLARIDADE?




O nosso senhor presidente lançou uma campanha pessoal contra a praia da Fábrica, aconselhando os cacelences e visitantes a não frequentarem aquela praia, começou com problemas ambientais (que parece que na zona da Doca de VRSA não o preocupam) e, mais do que isso, invocando riscos para os utentes, quando a praia é usada à décadas.

Só que depois de recorrer à comunicação social para ter protagonismo televisivo, enquanto usava o Facebook da CM, o nosso presidente está muito preocupado com os votos da freguesia de Vila Nova de Cacela, onde a revolta começa a dar sinais, o que se compreende face ao abandono a que tem sido votada.



Então, num dia desaconselha a praia e difama-a por todos os meios e no dia seguinte anuncia um comboio grátis. No que ficamos senhor presidente?

Parece que em ermos políticos este nosso senhor presidente é bipolar.

LIVRO AMARELO DO LARGO DA FORCA 04



Esta continua a ser imagem de marca da mudança do Araújo, lixo por todos o lado como se nunca tinha visto nos mandatos anteriores. Aqui fica mais uma reclamação:
"O caixote do lixo subterrâneo que se encontra na horta das meninas (perto do arco-kids) a cerca de uma semana foi trancado com parafusos e foram colocados tres caixotes do lixo. Além dos caixotes do lixo serem insuficientes para uma zona onde vivem tantas pessoas, estes foram colocados na estrada em cima do traço amarelo o que prejudica bastante o transito. Este sítio, um dos poucos onde se pode estacionar sem pagar, que é procurado por tantas pessoas e onde vive imensa gente, tornou-se numa lixeira a seu aberto, as 15h30 o cheiro a lixo na rua já é insuportável, a rua no espaço de uma semana está toda suja. Esta situação está rapidamente a tornar-se um perigo para a saúde pública. Eu sei que existem outros caixotes do lixo do mesmo género espalhados pela cidade, o que ninguém entende é porque o outro caixote foi trancado para criar esta lixeira. Esta é uma terra onde pagamos uma fortuna em resíduos na fatura da água e que o subsidio pago a empresa de recolha do lixo foi aumentado por este executivo em 20 mil euros mensais para depois sermos todos perjudicados por más decisões."

ANDAM ASSANHADOS




Que esta equipa autárquica nunca foi unida já todos sabemos e com personagens poderosas como o contabilista, o cunhado do presidente ou a foto motorista a terem mais poder que os quadros dirigentes da CM, sem qualquer legitimidade política ou institucional não se podia esperar outra coisa.

Para conseguir chegar ao poder o Araújo sem ter um apoio de todo o aparelho local do seu partido tiveram de ser feitas muitas manobras, o que explica a sucessiva escolha de marionetas do contabilista para dirigir a seção local, marionetas de poucas capacidades mas que pelos serviços prestados conseguiram obter benesses, como foi o caso da Célia Paz que acabou por arranjar emprego na Odiana.

Agora a CM tem uma equipa curiosa já que o presidente é mal-amado por uma boa parte do PS local, dois dos seus vereadores são bandeados da CDU e a promissora filha do contabilista terá sido empurrada para renunciar ao mandato, dando lugar a um bandeado da CDU. É a ironia do destino, há anos que o contabilista tecia o golpe na CDU, que se veio a concretizar com a aparente traição do Babita e agora acaba relegado, até pelo próprio bandeado da CDU que ajudou a chegar a vereador.

Com a baixa prolongada do presidente da CM as coisas estão a complicar-se, já que agora é o Cipriano a ser de fato o presidente em exercício, com o Araújo a tentar mandar à distância com recados e telefonemas. E já há quem fale na possibilidade da sucessão, o qe para muitos funcionários e dirigentes da CM seria um grande alívio, já que o ambiente imposto pelo Araújo está deixando uma boa parte dos funcionários da CM à beira de uma crise de nervos.

Toda a gente sabe quais são as ambições do Cipriano e este não perde uma oportunidade para se demarcar de algumas reuniões do Araújo, nem se dando ao trabalho de o esconder nas reuniões que tem mantido com a oposição. Digamos que tudo o que está mal e é criticável é sempre responsabilidade do presidente.

Parece que o auge deste mau ambiente resultou de uma auditoria do Tribunal de Contas, cujas conclusões foram enviadas a todos os visados para efeitos de contraditório, envolvendo ex-autarcas e alguns funcionários e dirigentes da autarquia. O ex-presidente terá respondido ao TC por sua conta, enquanto o Araújo terá decidido propor a todos os outros visados, que a CM assumiria apoio jurídico na resposta, isto é, seria a CM ou os seus advogados a elaborar as respostas. Por um lado, poupar-lhes-ia nos custos, por outro concertaria uma resposta que, obviamente, deixaria isolado o ex-presidente da CM.

A manobra é eticamente duvidosa, mas alguns aceitaram a jogada e, ao que parece, coube ao contabilista concertar as respostas. O problema é que parece que este não o fez, isto é, as respostas não foram remetidas ao TB e os que confiaram na autarquia ficaram expostos às consequências. Ao que parece terão solicitado uma prorrogação do prazo para poderem responder, agora por sua conta e risco, sem contar com os préstimos da autarquia.

Como era de esperar quem ficou em má posição foi o contabilista, que tem cada vez menos apoios dentro do executivo, onde já perdeu apoios, para além de ter visto a sua filha fora dos jogos de poder. Resta agora saber se de que lado se põe o Araújo, se do lado do Cipriano ou do lado do contabilista.

LIVRO AMARELO DO LARGO DA FORCA 03





Desta vez aconteceu na Manta Rota e não se ode dizer que alguém tinha o carro mal estacionado. Não foi resultado do vento, mas sim da negligência por parte da CM na segurança dos espaços públicos.

Neste verão já ocorreram três quedas de árvores em áreas de jurisdição do Município, uma estatística que denuncia a incompetência do autarca e dos responsáveis da Proteção Civil Municipal.

Se em vez de anda a afugentar os turistas da Praia da Fábrica invocando razões de segurança porque é que o presidente da CM não cumpre com as suas obrigações e assegura que estas situações não sucedam com tanta frequência?

O QUE É FEITO DO ARAÚJO?



Ou despareceu ou anda a tirar fotografias sentado nos bancos de madeira envernizados no Parque das Merendas.
E o que é feito do Babita, o bandeado que subiu na vida traindo os seus eleitores e que tem o pelouro do trânsito, transportes e sinalética?
E o que é feito do Cipriano, que, por acaso, que além de vice-presidente tem o pelouro do turismo?
Estão todos desaparecidos, quando surgem os problemas escondem-se.

MAIS UMA BABOSEIRA OPORTUNISTA




Quem acompanha oas páginas no Facebook da CM e do Araújo e não sabe o que se passa em VRSA chega a pensar que esta terra tem a sorte de contar com o melhor autarca do país. Vimos a primeira fase (uma lata de verniz) da recuperação do Parque das Merendas, depois soubemos da recuperação dos parques infantis, algo que dura há dois anos e onde gastaram meia dúzia de euros em pequenas reparações.

Isto começa a ser exageradamente ridículo, um autarca que nada faz tenta passar a ideia de um verdadeiro Marquês de Pomba com pequenas reparações e obras que não passam da gestão corrente de qualquer município.

E quando não tem obra para mostrar improvisa e como o Facebook político do Araújo já não tem qualquer credibilidade, a não ser para os seus lambe cus, agora usa de forma abusviva o Facebook do Município para dar conhecimento das suas baboseiras.

Este senhor tem usado o fato do seu partido estar no governo para passar a imagem de um grande político com muita influência. Para além de usar os contatos institucionais do Município, usa o dinheiro escasso para pagar principescamente a um assessor de imprensa, provavelmente para o ajudar a publicar artigos num jornal do Norte, artigos que não compaginam nem com os discursos do passado do autarca, já que nunca o vimos escrever um artigo a não ser agora que parece ter muito dinheiro para se promover.

A verdade é que o grande influenciador ainda não mostrou os resultados da sua grande influência, aquilo que tem recebido do Governo é o que qualquer Município recebe e nalguns casos muito menos. Um caso exemplar da sua influência foi o que fez no cruzamento de Santa Rita, onde o seu imenso poder levou a que ali fosse montado um entrouxo.

Agora chega ao ridículo de infomar que anda a influenciar no sentido de uma VEMER, procurando captar simpatias. O eu impede o autarca de Castro Marim informar que influencia o Governo para também contar uma VEMER ou o autarca de Alcoutim de dizer que meteu cunhas para modernizar a estrada entre aquela vila e Mértola?

É ridículo ver uma página do Estado no Facebook estar ao serviço da promoção política do autarca, recorrendo a baboseiras. Se o autarca está metendo cunhas para trazer uma VEMER ou para que se invista nos famosos autocarros +elétricos para os Balurcos, ele que o faça. Quando o conseguir então que divulgue e não faça como sucedeu com os WC do cais da Alfândega, em vez de insinuar que foi obra sua que agradeça e esclareça que foi obra alheia.

Entretanto, vão-se esquecendo das promessas que fazem desde há anos da construção de um novo hospital, de pedra em pedra e de plano em pano, vai sendo adiado enquanto vão pedindo votos em todas as eleições.

A verdade é que em resultado da gestão do Município só vemos festarolas ao estilo pimba para que o Catarino cante, o Lima fotografe e ele dance. Enfim, é caso para dizer “Ó Araújo, atira-te ao mar e diz que te afogaste!”.

AS GRANDIOSAS OBRAS DO ARAÚJO




Este nosso Araújo ainda não parece ter percebido qual a diferença entre um encarregado da SOLIVA e um presidente da CM. Só isso explica a grandiosidade das obras de que este pobre autarca se gaba, apresentando meras reparações como grandes projetos. Esta semana chegou mesmo ao ridículo de mandar envernizar um banco de um parque para informar os seus munícipes, que parece tratar como imbecis, de que se tratava na primeira fase de requalificação do Parque das Merendas.

Ao longo destes mais de dois anos de mandato parece que o autarca está convencido de que foi eleito para modelo fotográfico, enquanto se vai aproveitando da gestão corrente do Município, apresentando meras reparações como grandes obras. Já o vimos recuperar uma estrada municipal substituindo três lâmpadas falidas. Cansou-se de fazer posts com a reparação dos bancos da Av. da República e agora publica o que deverá ser o décimo posts anunciando a requalificação dos parques infantis.

Comprou alguns equipamentos e em dois anos e meio poucos parques reparou, mas tem lata para dar ares de que com ele VRSA terá os melhores partes infantis do país.

Este autarca não tem dimensão nem para presidente de junta de uma freguesia rural do seu Minho, só apetece dizer-lhe “Ó Araújo vai dar banho ao cão!”. É esta a obra que tens pra mostrarf depois de mais de dois anos de mandato?

TURISMO DE EXCELÊNCIA?


Numa recente sessão da Assembleia Municipal o nosso autarca fez um dos seus habituais comícios, discorrendo sobre o problema do estacionamento, em resposta a uma questão colocada pelo deputado municipal Francisco Lança. Para além de muitas declarações pouco dignas o autarca revelou qual era a sua solução para o problema de estacionamento, se os turistas não encontravam um lugar para estacionar, então que procurassem outras praias.

É uma ideia brilhante por parte de quem prometeu o desenvolvimento económico do concelho com base na indústria turística, algo que como já se percebeu não passou de uma das suas muitas baboseiras eleitoralistas. O que o autarca se esqueceu é de que em Monte Gordo quer os residentes, quer os que vindos de outras localidades do concelho para aí trabalharem, têm exatamente o mesmo problema que os turistas.

Se dantes o lema das praias era “há mar e mar, há ir em voltar”, para quem reside em Monte Gordo, permanentemente ou em tempo de férias, a regra é outra, também muito popular, “quem vai ao mar perde o local. Quem use o carro e abandone o lugar para se deslocar a algum lado é muito provável que não volt a encontrar local para estacionar, a não ser pagando pequenas fortunas nos parques de estacionamento.

Se muitos turistas começam a abandonar Monte Gordo porque não querem viver aprisionados ou porque não estão disponíveis para pagar em estacionamento tanto quanto pagam em hotel, não admira que muitos que pretendam residir em Monte Gordo ou que aí residam, comecem a questionar as vantagens de mudar de local de residência, Algo, que não é novo, pois graças Às medidas do autarca já há quem tenha decidido abandonar o Monte Fino.

Se o autarca prometeu e até anunciou o fim do estacionamento pago, noq que foi seguido pelos seus arautos, que espalharam logo a sua boa nova, porque motivo não deixou de cobrar aos trabalhadores pelo parque junto ao Vasco da Gama? Porque não renegociou o contrato com a esse, algo de que não estava impedido apesar da prometida rescisão do contrato com esta empresa, reservando zonas de estacionamento para residentes?

Não fez nada a não ser declarar que quem está mal que se mude, ou, porque surgem comentários desagradáveis no Facebook do Município, coloca posts demagógicos apelando a civismo, como se o problema resultasse da falta de educação de residentes e turistas. Como resultado da incompetência por parte do autarca a regra em Monte Gordo é cada vez mais a do desenrascanço e cada um recorre a. expedientes num ambiente de salve-se quem puder.

Nalgumas zonas mais degradadas das grandes cidades, em ruela com poucos locais para estacionar começaram a surgir expedientes para reservar locais de estacionamento, nos lugares vagos começaram a surgir sinais de “reservado” sob a forma de garrafões, cadeiras e muitos outros objetos.

O fenómeno não é novo no país e começou a generalizar-se em Monte Gordo, ao ponto de começar a ser uma imagem de marca desta vila, onde o Araújo prometia promover o turismo de excelência. Infelizmente, hoje sabemos qual o conceito de turismo de excelência, passadiço às escuras, rebaldaria no estacionamento, uma praia que não é limpa, lixo por recolher e a zona nobre da marginal e da beira-mar transformada num imenso centro comercial de venda ambulante, uma das grandes apostas do autarca para conseguir novos eleitores, que assegurem a continuação da sua gestão incompetente.

O autarca paga uma fortuna a um assessor de imprensa, justificando que o faz para conseguir boa imprensa para o concelho. Hoje sabemos que usa o dinheiro do Município para pagar a quem o ajuda a perseguir adversários políticos com campanhas sujas na imprensa, enquanto vemos imagem de Monte Gordo a ser destruída na comunicação social, enquanto o autarca nada faz.

Enfim, como se diz no Algarve “Ó Araújo, atira-te ao mar e diz que te afogaste!”.






QUE SERIA DE NÓS SEM O ARAÚJO?


Quando quer passar a ideia de que faz alguma coisa este autarca original manda um pintor da SOLIVA envernizar uns bancos de madeira e inventa a primeira fase de requalificação do Parque das Merendas. Quando não tem uma destas grandes obras para mostrar aproveita-se da obra do passado como se nesta terra tudo se devesse a ele.

Tem passado uma boa parte do seu mandato nisto e quando lhe falta matéria recorre ao Estádio Municipal onde, como é natural, sempre há alguma atividade desportiva. E lá vimos o nosso Araújo inaugurar grandes provas desportivas, como se a sua realização se devesse à sua gestão, quando todos sabemos que são provas que outros autarca que ele agora difama que as promoveram.

O que o autarca não diz é que o parque desportivo está hoje mais degradado do que no tempo da São Cabrita e a prova disso foram os danos causados nas infraestruturas por provas desportivas que ele trouxe porque outros estádios as rejeitaram. Foi o que sucedeu com o recente torneio de rugby, que por total negligência dos organizadores e dos responsáveis do Município deixou as pistas de atletismo quase destruídas, quer pela utilização indevida, quer porque algum idiota permitiu que palcos e outras estruturas fossem instaladas em cima dessas pistas.

Pistas destruídas, equipamentos danificados, máquinas de cortar relva avariadas têm sido a marca desta gestão. EM tempos o autarca ainda se gabou de ter poupado muito dinheiro com a rega, porque o seu assessor financeiro Rui Setúbal teria descoberto que podia usar a água de um furo, chegou ao ponto de justificar o que paga a esse assessor com o dinheiro que poupou. O que se esqueceu de dizer é que isso foi sol de pouca dura, por incompetência ou negligência esqueceram-se de filtrar a água e todos viam a quantidade de barro que trazia. Agora voltou a gastar água da rede e se quiser desentupir as canalizações vai ter de gastar mais do que ganhou com a ideia genial de usar água dos furos poupando nos filtros.

Enfim, mais uma vez apetece dizer “Ó Araújo vai dar banho ao cão!”.

PS: o auatrca prometeu mudar as pistas em novembro de 2022, depois passou para julho deste ano, a seguir era em agosto, veremos quando será a próxima data. Destae de juitas obras que já foram anunciadas, agendadas e esquecidas.

Ó ARAÚJO, ATIRA-TE AO MAR E DIZ QUE TE AFOGASTE!




Quando soube que o mandatário da candidatura independente era um médico prestigiado, o nosso Araújo foi a correr convidar a enfermeira desse médico, uma rapariga que era do PSD e até se tinha oferecido à candidatura de Castro Marim. Na Ocasião encheu o centro de Saúde com outdoors da bandeada que, por sua vez, fez um vídeo em que mais parecia uma ministra da Saúde.
A verdade é que o Grande Araújo já se esqueceu do que prometeu, agora a sua bandeada mandatária senta-se no seu gabinete e as cunhas de tantos ministros não serviram de nada. O concelho continua abandonado e morre-se sem assistência médica, enquanto o nosso Araújo anda a brincar aos presidentes de câmara, mandando envernizar um banco para anunciar grandes requalificações.
Um senhor que tanto aconselha a que não se frequente a praia da Fábrica, em Cacela Velha, preocupado com as questões de segurança, parece ignorar o que sucede no concelho. Porque não faz uma encenação como a que montou por causa do cruzamento de Santa Rita, onde nunca assumiu as suas responsabilidades pessoais no entrouxo que ali foi montado? Porque não lidera uma manifestação a exigir o mínimo de cuidados de saúde? Porque fica calado.
Enfim, como se diz no Algarve, Ó Araújo atira-te ao mar e diz que te afogaste!

MAIS UMA GRANDIOSA OBRA DO ARAÚJO



Este nosso autarca parece não ter a noção do ridículo e só isso pode explicar este tipo de posts na sua página de campanha eleitoral permanente. Isto revela alguém sem a mais pequena dimensão política. Num concelho como VRSA vir gabar-se sistematicamente de que colocou dois banquinhos de madeira aqui, três acolá ou que reparou mais uns quantos, revela que pensa que ainda está no seminário ou que é autarca da sua aldeia do Minho.
Como sem nada fazer o homem sente uma necessidade compulsiva de mostrar obra, para compor a sua imagem de candidato político a subir na vida a qualquer custo, cai no ridículo de mandar um trabalhador envernizar uns quantos bancos de madeira no Parque das Merendas, chamando a isso de forma pomposa e absolutamente ridícula “Primeira fase de requalificação do Parque das Merendas”.
Este autarca não só cai no ridículo como amesquinha um concelho que é bem maior do que ele, como se com esta pantominice estivesse a trazer algum progresso, quando, na verdade, o concelho está perdendo quatro anos e graças a este senhor está bem pior do que já estava. Enfim, como tertas destas até nos apetece dizer "Ó Araújo, vai mas é dar banho ao cão!".