O SENHOR PRESIDENTE ESTÁ DE PARABÉNS!



Temos de confessar que o senhor presidente está de parabéns, graças à sua obra e à sua grande influência política, evidente no grande número de personalidades do país que o convidam para se fazerem fotografar ao seu lado, conseguiu transformar a CM mais pobre do país num verdadeiro case study do sucesso financeiro.

Quando ainda antes de conseguir casa para os vila-realenses optou por começar a sua grandiosa obra no domínio da habitação, com a promessa de um ressort de luxo para os pombos de Monte Gordo, a instalar em zona de reserva, logo desconfiámos que era mesmo verdade que iríamos ver paquetes a navegar no Guadiana e autocarros elétricos cheios de trabalhadores bem remunerados a caminho dos postos de emprego que são oferecidos nos Balurcos.

Se nos Emirados há hotéis de seis estrelas, nesta Dubai araujiana à beira do Guadiana os sinais de excentricidade proporcionados pela riqueza gerada pelas enormes reservas de gás natural descobertas pelo moço de Viana nos iriam proporcionar excentricidades de um verdadeiro excêntrico do Euromilhões.

A oliveirinha da macumba não só tem feito milagres como as suas azeitonas se estão a transformar num verdadeiro fenómeno do Entroncamento, não tarda muito teremos um santuário digno de uma Santinha da Ladeira, com a oliveirinha plantada pelo senhor presidente a merecer uma visita papal na próxima visita do Papa Francisco a Portugal, durante o Festival Mundial da Juventude que decorre no próximo verão. Ainda não perdemos a esperança de ver os seus crentes mais devotos a partilhar um post de campanha com a foto do moço de Viana ao seu lado.

Depois disso acreditamos que vai completar a coleção de cromos com o cromo mais difícil, aquele que no tempo em que o último cromo enrolado num caramelo, o que por ser o mais difícil de conseguir estava colado no fundo da lata. Um foto do senhor presidente ao lado do Presidente Biden será a prova de que a nossa oliveirinha é mais poderosa do que aquela em cima da qual os pastorinhos de Fátima foram surpreendidos pela Nossa Senhora.

Se o Dubai tem hotéis de cinco estrelas, nós não poderíamos ficar atrás, se os ricos do mundo tinham o Burj Al Arab nós não ficaríamos atrás e os nossos sem-abrigo terão um aparthotel numa zona turística localizada perto da melhor praia do país. Um sinal de fartura e de riqueza nunca vista num concelho de um dos países menos ricos dos 27 da União Europeia, pago com uma Bazuca que nos faz lembrar as pistolas de ouro, enquanto a bazuca dos outros concelhos é uma vulgar bazuca ferrugenta, a do nosso é dourada.

É uma prova de visão de um bom cristão, digno de quem tem lugar reservado na fila da frente e se faz acompanhar na igreja por motorista e fotógrafo privativo. Na nossa terra os sem-abrigo não levam um quarto com cama, roupa lavada e uma sopa tão deliciosa como aquela que os senhor presidente degustou na cantina da escola de Cacela. Numa terra gerida pelo senhor presidente, que progride vertiginosamente à sombra, não seria de esperar menos, têm direito a apartamento turístico com piscina e cadeirinhas para apanhar sol.

Não ficámos surpreendidos quando o senhor presidente anunciou orgulhosamente aos jornalistas, que a prende de Dia de Reis para os vila-realenses seriam 29 apartamentos de luxo, totalmente equipados para famílias de sem-abrigo.

«Os apartamentos ficam no Monte Fino, na freguesia de Monte Gordo. Serão destinados a pessoas sem-abrigo, para a reinserção social. Vai ser excelente!»

“Vai ser excelente!” disse o senhor presidente. Estamos tão de acordo que se formos convidados estaremos junto dos outros residentes do Monte Fino para bater palmas ao senhor presidente no comício de entrega das chaves aos sem-abrigo portugueses que foram agraciados com o mais digno processo de reinserção sociais de que há memória, certamente tudo obra da mandatária da campanha do moço de Viana.

Parabéns senhor presidente! Esperemos agora que outros autarcas lhe sigam o exemplo e possamos ver uma residencial de luxo na Quinta da Marinha para os sem-abrigo de Cascais.

(foto do Grupo do Facebook ‘Residentes do Monte Fino’

UM BOA/MÁ NOTÍCIA




Não é bom para a democracia que gente eleita pelos cidadãos acabem detidos e indiciados de crimes graves. Quando elegemos autarcas é porque se candidatam para servirem os eleitores que confiaram neles, vê-los detidos um ano depois de serem eleitos significa que quando se candidataram não tinham a mais pequena intenção de servirem a causa pública, mas sim servirem-se dos recursos das populações para enriquecerem rapidamente.

Mas também é bom saber que a PGR, a quem cabe defender a ilegalidade já não precisa de anos para travar aqueles que cometem crimes. É bom porque é um aviso para todos os autarcas sem escrúpulos. Não sabemos se o autarca de Espinho também terá dito nalguma conferência de imprensa que não tinha medo de ir para a cadeia ou que faria qualquer ilegalidade a bem do povo.

Esperemos que todas autarquias onde vemos serem gastos rios de dinheiro em campanhas eleitorais, onde primeiro se fazem empreitadas para só dois meses depois se falsificarem concursos onde se anunciam negócios imobiliários estranhos estejam sob a mira da justiça.

Não é simpático, mas temos de festejar a justiça quando esta intervém rapidamente em defesa da democracia e da coisa pública.

COMO EU DISSE, DIZ O LIMA




Quem diz “como eu disse” transmite, autoridade, poder, isto é, quem assim fala de um importante investimento imobiliário da autarquia, anunciado há dois dias pelo senhor presidente para resolver o problema da habitação dos sem-abrigo não poder uma pessoa qualquer.

Quem assim fala, pensa, manda, responde esclarece, digamos que quem assim fala parece ter poder. Isto quer dizer que o verdadeiro presidente já não será o Rui Setúbal, agora parece que é o Lima. O Xolim faz o script, o Araújo é o artista dos vídeos e o verdadeiro presidente será o lima.

E no meio desta confusão parece que o Araújo primeiro anuncia e depois é que compra, primeiro diz que as casas são para sem-abrigo e depois o Lima diz que ainda não se sabe para quem é, pelo caminhos ouvimos dizer que já há pessoas com a casa prometida.

Como é que o senhor presidente consegue comprar um prédio que foi a um leilão onde alguém licitou? Como é que o senhor presidente compra ra o mandato no dia seguinte o verdadeiro presidente vem esclarecer que o prédio ainda não foi comprado e que a ser adquirido ainda não se decidiu a quem se destina? Quais são os critérios de seleção num Estado de direito onde é suposto todos os cidadãos terem os mesmos direitos? Quem é o verdadeiro presidente, será o Lima e, afinal, o Araújo além de artista de vídeos será o jardineiro encarregado de regar a oliveirinha da macumba? O Babita que tantas perguntas fazia à São cabrita e que é apresentado pela Célia como vereador da CDU engoliu as perguntas e é por causa disso que estará cada vez mais rechonchudo?

Até agora este mandato teve duas fazes. A fase em que o Araújo nada fez a não ser gastar o pouco dinheiro que tinha, agora que parece ter descoberto petróleo na barquinha já faz asneiras. Faz tantas asneiras que o Lima tem de ser arvorado em presidente. E se o Araújo diz asneiras o Lima só diz diisparates.

Pobre Vila Real de Santo António que um dia destes vai ter mais fama televisiva do que Vinhais.

Só uma peequena pergunta, quem elegeu o Lima, quem o promoveu a presidente ou a porta voz do presidente. Cada vez temos mais dúvidas sobre a autoridade, as aptidões e a competência de um presidente que está a perder a credibilidade a cada dia que passa.

O LODAÇAL AUTÁRQUICO



O triste espetáculo a que temos assistido nas últimas semanas, envolvendo governantes criados na “Cantera Autárquica do PS”, faz-nos lembrar o filme “Há lodo no cais” que retratava os mecanismos mafiosos nos sindicatos americanos. Ao ir buscar gente de confiança do aparelho autárquico, o governo tem-se vindo a afundar em sucessivos escândalos, a que se somam outras personagens que enriquecem à sombra de solidariedades das máquinas partidárias.

Se há gente que se envolve nos partidos e nas autarquias com a intenção genuina de servir os municípios e as suas populações, a verdade é que é um terreno fértil para relações do tipo mafioso, que se envolvem na política para obter proveitos. E como dizem os anarquistas “o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente”.

Gente sem valor recorre aos partidos para terem carreiras “brilhante” onde nunca passam pelo crivo de concursos, as promoções são conseguidas com recurso aos padrinhos. Os chefes locais apoiam os chefes regionais, na esperança de um dia os sucederem. Os chefes regionais apoiam os chefes regionais para chegarem a governante e estes apoiam-se em gangues de gente de pouco valor. Os partidos tentam chegar ao poder para se apoderarem da máquina do Estado e no interior dos partidos surgem verdadeiros senhores da guerra que criam os seus exércitos privados para tentarem substituir os líderes. Esta dialética do poder é uma máquina que produz corrupção, atrás dos apoios negoceiam-se favores. Cargos, empregos, negócios que proporcionam luvas, empregos para a família.

Este fenómeno é visível em muitas autarquias, onde políticos fracos parece terem poços de dinheiro para as suas campanhas, nem se incomodam como os evidentes sinais de financiamento duvidoso de campanhas abastadas, porque as benesses para os próprios e para os que os apoiam superam largamente o investimento.

Quando se chega ao poder empregam os amigos e familiares, dão vencimentos chorudos a gente que pelo seu valor nunca consegui um emprego bem remunerado. Passam a ser gente de primeira e transformam os cidadãos comuns em pessoas de segunda.

O espectáculo é sempre o mesmo, concursos duvidosos, quando não concursos forjados, famílias inteiras a ocuparem os lugares, passando à frente de todos sem que lhes sejam exigidas habilitações ou aptidões e sem que se realizem concursos. Empresários a serem descaradamente favorecidos.

Depois engana-se o eleitorado menos culto com festarolas de música pimba e minis, fogos de artifício, promessas hilariantes e manipulação das situações mais desesperadas com promessas de casas, empregos e ajudas. É evidente que nunca cumprem as promessas, o pouco que dão é para os que se venderam, para os que se dispões a ter os ouvidos afinados ou à escumalha dos bandeados que não se importam de não honrar os compromissos com os seus eleitores a troco de trinta dinheiros.

Esperemos que os cidadãos percebam o que se está a passar, pondo fim à carreira política dos oportunistas, em defesa da democracia e do país, dos municípios e do povo português. Por este andar aqueles que inventam unidades em torno de oportunistas para combater fantasmas, serão aqueles que levarão a extrema-direita ao poder, porque se os partidos democráticos forem incapazes de gerar políticos honestos e estes forem derrotados por quem não olha a meios para atingirem os fins, é mais do que certo de que um dia uns estarão ricos e os seus filhos inúteis estarão bem na vida, enquanto outros terão de mais uma vez lutar pela democracia.

Esperemos que o primeiro-ministro e os líderes da oposição que um dia terão de lhe suceder percebam o quanto importante é apoiarem a meritocracia e sejam capazes de depurar os partidos democráticos, promovendo os mais honestos e mais capazes. É urgente que imponham valores éticos rigorosos na gestão dos partidos para que um dia e depois de tantas bazucas o país entre na senda do desenvolvimento.

2022, O ANO HORRÍVEL DO SENHOR PRESIDENTE?



Se o desenvolvimento de um concelho se medisse pelo número de posts com as fotografias do presidente da CM ou em minis vendidas em festas de qualidade duvidosa, o senhor presidente seria o melhor autarca do país.

Temos o presidente da CM que coloca mais vídeos de autoelogio que já alguma vez se viu no Algarve, que exibe mais fotografia suas e de familiares que já alguma vez se viu. È o senhor presidente a entrar no carro, sentado e nas mais diversas cerimónias, a dançar, a supervisionar uma equipa de trabalhadores a tapar um buraquinho numa estrada, a sair de casa com a esposa, a passear com a esposa nos mais diversos locais. Tudo serve de oportunidade para tirar fotografias ao senhor presidente.

Só que a competência de um autarca e a competência na gestão de uma CM não se mede desta forma. Podem servir para alimentar o ego de alguém que gosta de promover a sua imagem, não servem de indicadores de desenvolvimento económico social.

2022 regista o pior desempenho autárquico dos últimos cinco anos, isto para avaliarmos anos em que os constrangimentos financeiros eram os mesmos. A verdade é que em 2021 ainda vimos obra feita, pouca mas mais do que a que vimos em 2022, ano em que ainda tivemos a oportunidade de ver uma obra de manutenção do passadiço de Monte Gordo, uma rotunda construída com recursos camarários, a reparação do repuxo da Av. da República e a renovação do piso da Rua Teófilo Braga.
Em matéria de obras da responsabilidade da CM o senhor presidente apenas tapou um buraco com um balde de betume, numa estrada municipal, na freguesia de Vila Nova de Cacela. Vimos muitas promessas, onde não faltou uma cidade dos pombos em Monte Gordo, mas quanto a obra não vimos nada. Vimos muitas fotografias do senhor presidente a fazer promessas, vídeos com balelas redigidas pelo Xolim, mas quanto a obra digna de nota foi um zero absoluto.

Mas se o senhor presidente se tivesse limitado a fazer dezenas de vídeos e a tirar centenas de fotografias já seria bom. Mas o balanço é bem mais negativo, já que o senhor presidente não só fez nada ou quase nada, o seu desempenho foi mesmo negativo. Um bom exemplo aconteceu com a cobertura da Escola EB 2/3 D. José I.

A meteorologia anunciou com antecedência a ocorrência de chuvas fortes, o Responsável da Proteção Civil colocou o aviso no Facebook da CM e até tirou fotos desde a sua casa, situada ao lado daquela escola. A CM aproveitou a oportunidade para limpar algumas sarjetas e tirou fotos a dar ares de que era um homem prevenido. Mas nada fez para impedir a inundação na escola.

E enquanto via se os seus posts no Fcaebook tinha muitos likes a escola foi destruída pelas chuvas, sem que a CM nada tenha feito para limitar a destruição. Foi necessário o LdF denunciar a situação para que o senhor presidente desse “corda aos sapatos”. Nada resolveu, a promessa de reabertura da escola no início do ano foi mais uma das suas mentiras e, como se nada disto bastasse, realizou uma obra ao estilho do mais idiota dos simplexes, primeiro fez a obra e muito depois é que lançou um concurso que cheirou a falso.

Este desprezo pelos problemas e uma total incapacidade de prevenção voltou a verificar-se com as duas cheiras que Monte Gordo sofreu no final do ano, com a CM a deixar a vila de Monte Gordo ao abandono, não tomando quaisquer medidas para que as bombas elevatórias desempenhassem a sua função. E o senhor presidente mais o seu bandeado da Proteção Civil nem foram vistos nesses dias.

Ouvimos muitas acusações aos autarcas anteriores de que tinham uma equipa para tratar da imagem, mas o senhor presidente não só manteve toda a equipa como a reforçou com um Xolim para redigir discursos e produzir vídeos, um fotógrafo privativo, um jornalista e o ano não acabava sem que se tenha reforçado a equipa com a filha de uma vereadora.

No tempo da São Cabrita o Facebook da CM colocava uma foto da autarca de vez em quando, passavam-se semanas em que nem sequer aparecia uma foto da autarca, que não manteve ativa qualquer página de campanha e raramente colocava um post no seu Facebook pessoal.

Agora o senhor presidente tem três páginas para se gabar, chega a colocar mais de três posts por dia, manda convites aos cidadãos para seguirem a sua página de campanha. A São fazia alguns vídeos a falar da terra e algumas vezes aparecia por breves momentos, com o senhor presidente tivemos de engolir centenas de posts de autoelogio, dezenas de vídeos e centenas de fotografias onde só ele aparece.

Sobre este tema teremos a oportunidade de voltar, o mesmo sucedendo com outros dossiers, como é o caso da promessa de casas, dos prometidos e supostamente protocolados 100 milhões de investimento e o tão propagandeado negócio dos prédios de renda controlada, que mereceram mais propaganda pelo negócio feito agora, do que mereceram quando foram construídos.

2022 foi um ano negro para a gestão do Município, assistimos a um despesismo descontrolado em festas e festarolas para promover a imagem do autarca, que não perde a oportunidade para produzir dezenas de posts, como se as suas festas pimba. Fossem um grande progresso para o concelho. O negócio da cobertura da escola é um a demonstração da falta de transparência na gestão da coisa pública. A famosa auditoria, de que ainda não nos esquecemos, foi uma manobra de política de higiene muito questionável, a tentativa de plantar notícias em jornais para perseguir adversários políticos ou a tentativa de eliminar a oposição recorrendo a uma verdadeira vaga de bandeados, qual deles o mais incompetente, a colocação de um rebanho de amigos e familiares na CM, com uma família de um oportunista a empregar quase todos os membros da família em lugares na CM e na JF.

E quanto à resma de promessas eleitorais feitas durante a campanha, desde os projetos hilariantes dos autocarros elétricos para os Balurcos aos paquetes no Guadiana, passando pelo grandioso pavilhão multiusos em Monte Gordo, sabemos hoje que não passaram de tretas, da mesma forma que muitas das promessas feitas a titulo pessoal muitos eleitores, não passaram de uma forma de fazer política muito duvidosa e pouco compatível com os valores de partidos democráticos.

Da mesma forma que analisaremos o negócio imobiliário e a promessa de 100 milhões para casas ou a auditoria setubaliana, voltaremos a este tempo a seu tempo, já que acreditamos que até ao fim do mandato ainda poderemos ir de autocarro elétrico para os Balurcos, até porque na página fascista de apoio à candidatura do senhor presidente, foi-nos garantido que havia fundos europeus disponíveis para esse investimento. Mesmo com a saída do “amigo” Pedro do Governo, pode ser que com o especialista montegordino em fundos europeus e as grandes influências do senhor presidente, o dinheiro vai aparecer.

Por falar em promessas, recordamo-nos de terem dito que já havia um grupo de peritos a estudar a dívida, garantindo-se que iriam reunir com os autarcas de Portimão, onde terão reduzido a dívida em pouco tempo. Será que o dinheiro esbanjado em festas e a contratação de tantos amigos e familiares terão sido conselhos ouvidos no Município amigo do Barlavento.

Por fim, registamos que a CM do senhor presidente teve pelos menos duas baixas de chefias competentes, que detinham pelouros em áreas sensíveis como o urbanismo e as finanças. A pessoa que iria gerir as finanças saiu ao fim do mês, a chefe de divisão do urbanismo, tida por pessoa competente, já se foi embora, e a responsável pelos assuntos sociais e mandatária da campanha do senhor presidente só não terá fugido porque no serviço de saúde lhe terão dito que quem vai ao mar perde o lugar. O que terá o senhor presidente para tantas mulheres competentes terem saído ou tentado sair?

Há muito para analisar na gestão do senhor presidente, mas reconhecemos o direito ao autarca para um prolongado período de graças e com tanta tv local a entrevistá-lo e reuniões com jornalistas preferimos que continue a ter boa imprensa.

Como a São Cabrita representava tudo o que de mau e incompetente havia na gestão do Município, o nosso próximo post servirá para comprara a incompetência da São Cabrita com a competência do Álvaro Araújo.