O “Senhor Presidente” sabe que uma mentira repetida muitas vezes parece ser verdade, não se cansa de dizer que não é responsável pela destruição da Escola EB 2,3 D. José I, depois de nada ter feito para impedir a sua inundação.
Desta vez, aproveitou uma visita de uma direção-geral, transformada para efeitos de Facebook numa espécie de cimeira entre o Putin e o Biden, já que este “Senhor Presidente” parece querer transformar o seu mandato num estágio de primeiro-ministro.
No seu longo post no Facebook e totalmente a despropósito, o “Senhor Presidente” acrescentou um parágrafo, mais uma vez a exinir-se de culpas neste triste caso da destruição de uma escola:
“Recorde-se que os sucessivos atrasos do empreiteiro na execução da obra de substituição da cobertura da Escola EB 2,3 D. José I deram origem a infiltrações que causaram graves prejuízos, obrigando a DGEstE a efetuar obras profundas no edifício.”
É verdade que se as obras tivessem sido feitas antes das chuvadas a escola não teria sido inundada, mas também é verdade que se depois dos avisos mete reológicos o “Senhor Presidente” tivesse adotado medidas a inundação não teria ocorrido.
Pior, perante os avisos de chuvas fortes o “Senhor Presidente” e o seu Xolim aproveitaram para mais uma manobra de propaganda, mandaram limpar algumas sarjetas, para depois meterem as fotos no Facebook. Tiveram azar, deixaram a escola à mercê da intempérie e nã impediram as inundações, que tanto ajudaram a que o moço de VIana chegasse a presidente.
Mas a incompetência e negligência não se ficou por aqui, a meteorologia voltou a avisar e o “Senhor Presidente”, agora apoiado pelo bandeado Alexandre Cardigos nada fizeram.
A culpa foi da empresa que já tinha sido dispensada antes da primeira chuvada e que já tinha declarado falência? Não, o “Senhor Presidente” foi incompetente e negligente.