CADA VEZ MENOS ÁRVORES


 

Nunca em tão pouco tempo VRSA perdeu tantas árvores, tendendo a transformar-se numa floresta de cimento. Podas agressivas de árvores, derrube de árvores por iniciativa da CM, árvores derrubadas pelo vento e árvores derrubadas por iniciativa de entidades privadas. O resultado é uma cidade quase em árvores ou apenas com algumas árvores exóticas que nem sombra dão.

Na imagem vemos mais árvores derrubadas e neste caso árvores muito apreciadas pela passarada já que as aves apreciam os pequenos pinhões que proporcionavam. Quem passou junto delas recorda-se de ver cholins, pintassilgos e outras aves a alimentarem.

Aos poucos VRSA fica sem árvores e sem aves, já que começa a ser rara a sombra de uma árvores ou ouvir um pardal.  EM sua substituição temos palmeiras que nem dão sombra, nem alimenta as aves, nem proporcionam troncos onde estas pousarem ou fazerem ninhos. Resultado: VRSA começa a ser uma cidade sem avifauna e sem flora, apenas com palmeiras e pombos.

Infelizmente os últimos dois executivos autárquicos têm-se revelado ignorantes neste capítulo. No caso particular do atual executivo é ainda mais ridículo, em vez de fazer qualquer coisa além dos vídeos idiotas do iletrado que ganha mais do que um médico especialista, resolve o prometa com mentiras, tal como prometeram 120.000.000€ em habitação e se ficaram por alguns trocos, também prometeram 400 árvores e nada.

Esperemos que o próximo executivo tenha outra cultura e sentido de responsabilidade, invertendo a tendência miserável do atual.