Não terá o nome na placa porque
estamos falando de um projeto que será agora lançado, mas o Araújo não deixou
de dar a sua paternidade a mais um projeto alheio.
O projeto turístico de luxo que o
Araújo anda a gabar-se do seu vice-presidente ter aprovado em dois anos já
tinha tido um pedido de informação prévia aprovado no último mandato do Luís
Gomes e posteriormente outro aprovado no tempo da São Cabrita onde todas as
entidades como a CCDR e APA (Ambiente)
deram parecer favorável.
Ora basta perceber um bocadinho
da Lei para se saber que quando o Araújo tomou posse já todas as entidades se
tinham pronunciado e o licenciamento estava apenas dependente da Câmara
Municipal. A questão que se coloca é a de saber como foi possível a Câmara e o
executivo do Araújo precisar de 2/3 anos para aprovar um projeto de extrema
importância para o concelho. Mais um projeto aprovado pelo PSD e que o Araújo
se autoproclama como o pai da criança, tal como o fez com a habitação social e
tantas outras coisas. Um verdadeiro especialista a trocar placas de inauguração
para colocar o seu nome.