A São, o Luís e o Barros não se limitaram a vender e a privatizar o que puderam, só não venderam as pedras da calçada porque muito provavelmente ninguém se ofereceu para as comprar. Fora bem mais longe, privatizaram e venderam e com a ruína financeira da autarquia condenaram a CM a não ter condições para renegociar o que quer que seja.
A CM faz o que a ESSE quer, deve à Ecoambiente e a águas de Portugal comporta-se como quer. A CM não se limitou a dar a terra à exploração dessa gente, a São vendeu tudo e muito provavelmente não tem vassouras nem dinheiro para as comprar. Essas empresas não construirão nada e limitaram-se a ficar com a posse do património e nem os terrenos da SOLIVA se escapam.
Isto significa que quando quisermos recuperar a nossa terra teremos de pagar fortunas a essa gente e no dia seguinte não temos um armazém, um camião ou sequer uma vassoura. Isto é, nem temos dinheiro para resgatar a independência, nem sequer para depois adquirir os equipamentos para realizar os serviços.
Isto quer dizer que essas empresas estão em condições para
ditar à São o que bem entendem, por outra palavras, na CM não está uma política
eleita e em condições de governar, já que quem manda em VRSA são três empresas
que ninguém sabe como vieram aqui parar. Até há mesmo empresas que ninguém parece
saber de quem são.
LARGO DA FORCA