Há muito que explicámos que o Luís Gomes é o alter ego do
Araújo, às vezes ficamos com a impressão
de que nem dorme a pensar no antecessor e quando adormece tem pesadelos
sonhando com ele. Diríamos mesmo que se perguntarem a este político diminuto
como queria ser quando fosse grande responderia que queria ser como o Luís
Gomes, muito provavelmente aprenderia a cantar e adotaria o nome artístico de
Alvarez Araújo.
Bem, já o ouvimos cantar, melhor, berrando o “e nós pimba,
pimba na cama” ou o “aguenta que dóis menos”, mas convenhamos que terá que de receber
algumas aulas de canto. A não ser que o antigo maestro do coro das missas tenha
aprendi canto gregoriano, quando andou no seminário.
Mas, imitar a palavra de ordem do Luís Gomes na última campanha
eleitoral, substituindo o “Foi o Luís que fez” por um pouco imaginativo “Fizemos,
Fazemos”, revela a dependência psicológica do Álvaro em relação ao Luís.
Compreende-se, sem o Luís Gomes o Araújo ainda andava a ensinar aos alunos de
espanhol que em castelhana caneta se escreve caneta.
Compreende-se que o Araújo não se consiga libertar do Luís
Gomes, o homem até se sujeitou a levar boladas na cara, quando era guarda redes
de futebol da equipa do antecessor, tudo isso para ter cunha para ser
reconduzido no IEFP.
Compreende-se que o Araújo copie o Luís Gomes e adote a sua
palavra de ordem das últimas autárquicas.