UMA DENÚNCIA DA MAIOR GRAVIDADE

 


“Que muitas promessas fez junto ao corpo de meu falecido marido com um velório de morgue cheia que nunca iria faltar nada nem a rádio nem a família Mendes ao fim de quase 3 anos promessas esquecidas mas enfim mais não digo ficamos por aqui.” Ermelinda Mendes

A denúncia de Ermelinda Mendes, viúva de José Mendes, fundador da Rádio Guadiana, diz muito sobre quem é Álvaro Araújo não só como político, mas também como pessoa. Não estamos apenas perante um político, estamos também perante uma pessoa que humanamente tem comportamentos miseráveis.

É preciso ter um carácter muito duvidoso para ir a um velório chorar lágrimas de crocodilo, prometendo cuidar de uma família que chora um ente querido, para depois desencadear uma vingança contra essa mesma família, perseguindo-a e tentando destruir o seu modo de vida.

Mas não é só a Rádio Guadiana que é perseguida pelo executivo da CM, numa tentativa clara de destruir economicamente a família. Esta é uma prática corrente, quem apoia o Araújo tem direito a tudo, até pode ocupar ruas e montar bairros da lata como sucede com o amigo do Coração da Cidade, mas quem ouse criticá-lo é condenado a fugir de VRSA.

Mas, a Rádio Guadiana não é uma empresa qualquer, é um órgão de comunicação social, o mais dinâmico e importante de VRSA e tentar destruir a liberdade de informação é algo muito grave, já que estamos perante práticas típicas do fascismo. É por isso que dizemos que o PS de VRSA foi transformado num partido fascista. São os fascistas que para evitarem críticas tentam suprimir a liberdade de expressão e é isso que o Araújo tenta fazer em VRSA há quatro anos.