O Araújo transformou Monte Gordo na capital do pimba e para
o celebrar o Araújo gastou seis milhões em festas, festarola e muito fogo de
artifício. Não estaria mal se gastasse esse dinheiro depois de ter cuidado do
mais importante, da saúde das pessoas.
Mas não foi essa a opção do Araújo.
Entre a saúde dos montegordinos utentes do mercado municipal
e de quem trabalha e as festarolas qual foi a escolha do Araújo. OS
montegordinos que se amolem se sofrerem de algum cancro por respirarem pó do fibrocimento
podre da cobertura do mercado.
O que o Araújo precisa é de votos para enriquecer-se e
enriquecer os amigos, os montegordinos que se tramem e se falecerem de doença
que se desenrasquem, pois, do prometido cemitério nem uma campa.
E diz o Catarino que se sentia abandonado por aqueles que o
promoveram e que o seu Araújo fez muito pela terra. Fez, não fez?
LARGO DA FORCA
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