QUANDO UM POLÍTICO É MESMO PARVALHÃO

 


Se o Araújo tivesse a inteligência de uma criança de 10 anos saberia que o tema do lixo e ainda menos do negócio com a ECOAMBIENTE era o último que gostaria de debater.

O Araújo que punha em causa este negócios e que os seus amigos sugeriam mesmo corrupção nessa concessão, que na Rádio Guadiana disse que o iria estudar e que prometeu que com o fim do contrato, seria a CM a recolher o lixo, isso a partir de 2023, não teve melhor ideia do que questionar o Carlos Barros o que faria com o contrato que ele assinou e que permitiu à ECOAMBIENTE.

Se eles questionavam a honestidade deste contrato então um contrato em que a CM quadruplica o que paga à ECOAMBIENTE e que foi feito à custa do esquecimento da promessa de ser a CM a recolher o lixo, até cheira mais mal que o lixo.

Será só a ambiente a ganhar muito com este negócio?

O lixo é dos negócios mais corruptos em todo o mundo, todos se lembram do filme americano “Há lodo no cais”. E se um negócio destes já suscita muitas dúvidas o que dizer de um negócio em que o político abandona o seu compromisso de recolher o lixo para pagar quatro vezes mais ao prestador de serviço, com os munícipes a terem tantas queixas agora como tinham quando o Araújo se gabava que, afinal, o contrato era vantajoso para o Município, na entrevista que deu à Rádio Guadiana ao fim de um ano de mandato.