O passadiço de Monte Gordo foi o maior investimento no sentido
de excelência, sendo uma das melhores infraestruturas turística do sotavento.
Independentemente das críticas de que mereceu foi uma aposta ganha, tendo
impulsionado o investimento e nele surgiram restaurantes de qualidade.
Concorde-se ou não, e n´s fomos críticos, foi uma aposta vencida pelos seus
promotores. Infelizmente este projeto foi abandonado e tem sido votado ao
desprezo,
O conceito de turismo de excelência do Álvaro de Araújo é
uma abordagem miserabilista de um político incompetente que gasta centenas de
milhares de euros para se filmar cantando de forma ridícula “e nós pimba na
cama” ou para colocar vídeos na sua página familiar onde se canta “aceita que
dói menos”.
Para este pobre político o indicador do progresso económico
é medido pela venda de minis ou de almoços servidos no Pingo Doce. Porque esse
indicador parecer ser o que ele considera como um sucesso político-eleitoral.
O que este autarca está fazendo com as suas pantominices
eleitoralistas ´e a destruição da economia local, a troco de votos fáceis para
promover o seu sucesso pessoal. Só isso explica o milhões gastos em festas
pimbas, enquanto nada faz na manutenção, chegando-se à vergonha de o passadiço estar
às escuras desde antes do verão.