OS VILA-REALENSES TÊM A MAIOR CARGA FISCAL DO PAÍS


Aquando da fixação da taxa do IMI o Araújo não só adotou a taxa máxima como ainda achou que poderia enganar os vila-realenses dizendo-lhes que tinha reduzido a taxa de 0,5% para 0,45%, poupando mais de um  milhão de euros aos proprietários de imóveis no concelho. Só que um mentiroso é um mentiroso e como não podia deixar de ser não só mentiu, como ao fazê-lo gozou com a sua inteligência.

Na verdade o Araújo não decidiu qualquer redução da taxa pois o IMI baixou de 0,5% para 0,45% em todo o país, isto é foi uma decisão do governo aplicável em todos os municípios. O que o Araújo fez foi manter a aplicação da taxa máxima que o governo reduziu para 0,45%

Mas o IMI não é o único imposto que o Araújo optou por cobrar o máximo aos vila-realenses. Ainda no âmbito do IRS os municípios recebem 5% deste imposto pago no concelho, podendo os Municípios reduzir esta taxa para os seus munícipes.

E que decidiu o Araújo? Ficar com a totalidade deste imposto, isto é, os vila-realenses são os portugueses com a maior carga fiscal, já que o Araújo lhes aplica por sua decisão a taxa máxima do IMI e não lhes reembolsa um tostão dos 5% que poderia reembolsar.

A comprovação é feita pela DECO PROTESTE :

https://www.deco.proteste.pt/dinheiro/impostos/noticias/devolucao-irs-municipios?utm_term=&utm_source=db-int_nmb&utm_campaign=20250123&utm_content=312362&utm_id=8dfa7b8c-514a-4118-802c-5c43b577268a&sfmc_activityid=2826f823-ba2c-4b7e-81b7-f380addb2667&utm_medium=nl_fus

Vila Real de Santo António é um dos municípios portugueses onde os contribuintes estão sujeitos à carga fiscal. EM cima disto ainda pagam uma brutalidade de taxa de resíduos sólidos, estão sujeitos a elevadas taxas de estacionamento, é-lhe cobrada a água ao preço do vinho, para além de muitas taxas e taxinhas a que estão sujeitos.

Compreende-se, o Araújo não pode dispensar um tostão, precisa de tudo o que pode ser cobrado para as suas viagens e festarolas. Quando no fim do ano receber menos reembolso ou pagar mais IRS lembre-se, uma parte deste dinheirinho serve para o Araújo e o seu executivo viver à grande e à francesa, divertindo-se com festarolas e viagens que nalguns casos inclui familiares.