O QUE A CENSURA DO CACIQUISMO NÃO CONSEGUE ESCONDER

 

 

Quem for ouvir o podcast da reunião da Assembleia Municipal da passada quinta-feira, dia 27 de fevereiro, vai reparar que termina antes das intervenções do público. Será porque nenhum vila-realense pediu a Palavra? Não, hou uma acesa discussão, mas o Araújo não gosta muito que se saiba o que dizem os vila-realenses. É por isso que recorre sistematicamente à censura, no melhor estilo fascista, que caracteriza muitos dos comportamentos deste executivo.

Então, o que é que o Araújo não quer que os vila-realenses ouçam? É a intervenção de um residente de Monte Gordo, a sua resposta ridícula e a discussão que se seguiu.

Ainda tentaram calar o montegordinos, mas a Célia Paz reconheceu que não lhe podia tapar a boca. Pois é, podem fazer censura, podem eliminar parte do podcast mas não podem tapar a boca às pessoa nem que alguém grave pelos seus meios aquilo que apagam.

Vale a pena ouvir a reclamação do Sr. Luís Romão, esposo da candidata a Monte Gordo nas listas do Araújo, nas últimas eleições autárquicas. Nem fazemos comentários porque as intervenções do Sr. Luís Romão e do Araújo, bem como da desorientada Célia Paz porque dizem tudo.

Como cantava Manuel Freira “não há machado que corte a raiz ao pensamento”. Por mais que o Araújo mande perseguir ou ameaçar pessoas, por mais que recorra à censura, não conseguirá calar os vila-realenses.