Quando há uns tempos atrás o agora mentor do candidato Álvaro
Araújo e verdadeiro candidato a DDT de VRSA, foi lamuriar-se junto de um amigo,
sugerindo que tinham um grande tacho camarário guardado para lhe oferecer,
sugerindo que a recusa do apoio ao seu charabaneco traia prejuízos pessoais. É
esta a lógica do sistema partidário e, em particular, do sistema bipartidário
de VRSA, como diz o povo anda tudo ao mesmo.
Tudo não, aqui no LdF não se vai ganhar um tostão na
autarquia, não se vão meter cunhas, não se vão pedir apoios financeiros a
empresários interessados em favores autárquicos. Nada nos cala, nem a difamação
dos que julgavam manipular-nos, nem as ameaças da São. Ao contrário de certos
opositores da treta, que com medo de processos judiciais a única coisa que dizem
à São ou ao Luís é bom dia, e fazem xixi nas calças não vá ela ficar zangada
com o cumprimento matinal e mover-lhes um processo.
Estaremos aqui até às eleições, não fugimos com medo do
Cabritão, com a queixa do Barros e muito menos com as manobras do mentor do Araújo.
Prometemos e cumprimos e no dia seguinte às eleições respeitaremos a vontade do
povo de VRSA. Nesse dia encerraremos e para trás ficam quatro anos de muito
trabalho pró Bono em favor da democracia, da isenção, da legalidade.
Depois de todas as perseguições por parte dos Cabritas sobre
todos os que partilham ou comentam no LdF, com chamadas telefónicas a todos os
que ousem fazê-lo e, mais recentemente, dos processos difamatórios por parte do
candidato a DDT o Largo da Forca sobrevive e num concelho com quinze mil
eleitores chegou aos 3000 seguidores.
Não são necessariamente apoiantes, são gente que concordando
ou discordando segue o que aqui se pensa alto, ninguém foi convidado a ser seguidor
e seriam mais se os provocadores fossem aceites. Isto significa que as
estratégias de silenciamento por parte dos que temem que as pessoas pensem não
deram resultado e em mais de uma década foi o primeiro espaço sem medo do Luís
Gomes, da São e agora dos novos candidatos a DDT.
Há quem tente criminalizar ou diabolizar o LdF, como se
fosse um espaço de marginais ou de bandidos. Até o mais idiota apoiante dos
Cabritas, um traste que até foi promovido a confrade, tenta tratar os supostos
autores do LdF como criminosos, mas VRSA não é só terra de envelopes e
bandeados, é muito mais uma terra de gente com coragem e com valores democráticos.
E por isso o LdF aqui está e vai continuar a estar.
Podem inventar cartas anónimas, podem mandar os lambe cus
escrever nos grupos do Facebook, podem difamar, o LdF está vivo e cada vez são
mais os que por aqui passam.