Fomos surpreendidos em plena campanha eleitoral e quase a
uma semana das eleições com um pagamento à banda filarmónica de €12.500 por
conta da sua participação nas festas de 2025?
O quê, expliquem lá melhor?
Então só um mês depois das festas religiosas do concelho é
que o Araújo assina um contrato com efeitos retroativos, mais parecendo um
subsídio dado em plena campanha eleitoral?
Nada nos move contra as instituições culturais do concelho
que na sua maioria foram abandonadas e apoiamos os apoios, mas isso é uma
coisa, e apoiar contratos ilegais em plena campanha eleitoral é outra!
Este autarca está mesmo convencido que é a lei neste
concelho e que pode fazer o que quer, violando as regras financeiras do Estado,
os limites impostos pela lei eleitoral e até o bom senso. E quando um dos seus
candidatos pertence à direção da banda, deveriam ter mais cuidadinho com estas
situações.