UM MANDATO ABSOLUTAMENTE MISERÁVEL



Utilização do património da CM para favorecer amigos, como sucedeu com a entrega de uma casa num bairro social a uma filha do seu candidato a Monte Gordo, quando essa beneficiária de uma casa boa e de forma fácil só mudou a residência para VRSA em maio e mesmo assim residia no concelho de Castro Marim.

Concursos de obras lançados depois da obra feita.

Discriminação dos vila-realenses entre apoiantes e adversários, favorecendo uns e prejudicando ou mesmo perseguindo os outros.

Discriminação de duas freguesias, Monte Gordo e Vila Nova de Cacela, esquecendo-as no plano de construção de nova habitação. Nem mesmo com um plano de investimento de 120 milhões ignorou as necessidades de habitação naquelas freguesias. De certa forma não foram enganadas.

Encenação de início de obras (de recuperação dos bairros) sem qualquer adjudicação, o que significa que estamos perante despesas que deveria suportadas pelo bolso do autarca.

200 mil euros do orçamento do município para outdoors que foram retirados por ordem da Comissão Nacional de Eleições e para uma revista cuja distribuição foi ilegal. Graves violações da lei eleitoral e utilização abusiva de fundos municipais para promoção eleitoral do autarca.

Instalação de um clima de medo em todo o concelho, com os munícipes a serem admoestados e mesmo ameaçados por visitarem ou colocarem likes em páginas de que o autarca não gosta.

Contratação por dezenas de milhares de euros de advogados para perseguirem judicialmente vozes críticas do autarca.

Realização de uma falsa auditoria, executada por um membro do PS com o único objetivo de promover perseguições judiciais contra um ex-autarca, tratando-se de uma espécie de vingança contra quem dizia ser um amigo em entrevista à Rádio Guadiana.

Destruição da cobertura da escola D. José I na sequência de uma chuvada anuncia e com alerta da própria CM, sem que tenham sido adotadas quaisquer medidas para minimizar o risco de inundações.

Assinatura de um contrato de mais de 20 milhões com uma empresa com cem euros de capital e quando questionado sobre este fato o autarca justificou que essa empresa tinha sido constituída para este negócio. O que não explicou foi porquê a empresa foi criada dois anos antes do edital, isto é sem que ninguém soubesse desse investimento.

Realização de uma compra de três prédios ao preço de mercado, quando esses prédios estavam desvalorizados por só poderem ser alugados com rendas condicionadas. O próprio autarca sempre defendeu a recuperação dos prédios por os terrenos serem camarários e mentiu no programa eleitoral onde defendeu a recuperação dos prédios, quando segundo palavras do próprio já tinha ido a Lisboa discutir o negócio ainda antes das eleições e da aprovação da Estratégia Local de Habitação.

Contratação de apoiantes políticos que depois foram favorecidos em concursos para ingresso nos quadros da CM, com os candidatos da sua lista a ficarem todos nos primeiros lugares.

Mentiras sistemáticas à população com promessas de um investimento de 120 milhões de euros quando na verdade nunca teve quaisquer garantias do PRR, já que esse investimento previa um investimento da CM na ordem dos 60%.

Perda de fundos que o Estado disponibilizou para renovar o canil de VRSA/Castro Marim, tendo contado com 200 mil euros em 2024 e 100 mil euros em 2025 que por incompetência ou preguiça não usou.

Mentiras sistemáticas em relação à redução da dívida, quer quanto ao montante da redução, quer em relação à origem do dinheiro, chamando a si os louros, dizendo que resultaram de boa gestão, quando foi usado dinheiro que lhe foi deixado pelo executivo anterior da Conceição Cabrita.

Fracionamento de despesas para desrespeitar vistos negativos do Tribunal de contas relativos a essas despesas.

Favorecimento de empresários amigos, como o dono do Hotel Apolo.

Mentiras em relação à redução do IMI.

Longa ausências e muitas dezenas de viagens.

Contratação por uma pequena fortuna anual de um assessor de comunicação social para o promover nos jornais e perseguir o antecessor com notícias “plantadas”.

Incumprimento do programa eleitoral e de numerosas promessas avulso que foi fazendo sempre que a sua imaginação ridícula o impulsionava a prometer disparates, como sucedeu com a escola de calafates ou a rede de mini bus elétricos para os vila-realenses irem trabalhar para os Balurcos. Das cerca de 80 promessas do programa eleitoral distribuído nas últimas eleições esqueceu-se de 76.

Votar Araújo é votar no ridículo, na mentira, no abuso, na incompetência, na perseguição e medo, no favorecimento pessoal e na ilegalidade.

Contratação por uma pequena fortuna anual de um assessor de comunicação social para o promover nos jornais e perseguir o antecessor com notícias “plantadas”.

Incumprimento do programa eleitoral e de numerosas promessas avulso que foi fazendo sempre que a sua imaginação ridícula o impulsionava a prometer disparates, como sucedeu com a escola de calafates ou a rede de mini bus elétricos para os vila-realenses irem trabalhar para os Balurcos. Das cerca de 80 promessas do programa eleitoral distribuído nas últimas eleições esqueceu-se de 76.

Votar Araújo é votar no ridículo, na mentira, no abuso, na incompetência, na perseguição e medo, no favorecimento pessoal e na ilegalidade.