AINDA QUE MAL PERGUNTE



No passado dia 28 de maio a CM informou no seu Facebook que estava previsto que a repavimentação da Av. Fernando Salgueiro Maia, Até à rotunda de Monte Gordo estaria concluída num mês. Ora, como já passou esse mês perguntamos se a obra já está concluída ou para quando se prevê a sua conclusão.

Que se saiba nada de anormal sucedeu para que a obra se atrasasse e pelo momento tão próximo do verão com que foi anunciada seria de esperar o cumprimento do prazo, até porque trata-se de uma obra cuja previsão da conclusão é fácil, já que não havia nada que fosse imprevisível.

Outra questão a colocar é o motivo pelo qual à medida que a repavimentação avança não se pinta imediatamente as passadeiras, já que ninguém respeita a sinalização. Está em causa a segurança de quem ali vive ou vai fazer as suas compras ao Pingo Doce e Continente.

Recebemos uma reclamação, já que ainda ontem uma senhora só não foi atropelada porque alguém atento a agarrou a tempo puxando-a pela berma. Mas não são só os peões a correrem riscos, já que a limpeza da via depois da fresagem é duvidosa e fazem montes do material arrancado, colocando em causa a segurança de quem circula de carro.

Os autarcas competentes escolhem datas adequadas para programar as obras, fazem tudo para que seja salvaguardada a segurança das pessoas e cumprem os prazos para que as obras não transformem a vida das pessoas num inferno.

UTILIZAÇÃO OPORTUNISTA DO PRR




Quando se recorre ao PRR para gerir a habitação a troco de votos e se usam as verbas para desequilibrar o mercado imobiliário, praticando concorrência desleal ou desprezando o impacto no valor patrimonial das habitações de quem fez sacrifícios para as adquirir, em vez de solucionar qualquer problema de habitação, criam-se novos problemas.

Quando os negócios imobiliários com verbas do PRR são feitos em grande segredo e depois sabemos que os fundos imobiliários ganharam milhões com prédios dos quais antes se propuseram soluções jurídicas assentes nos direitos do Estado, dos quais se prescinde.

Quando se usam os dinheiros do PRR para usar os melhores terrenos do concelho, onde teria sido possível promover grandes investimentos imobiliários, em vez de se usarem outros terrenos disponíveis no concelho, não se está promovendo a habitação, está reduzindo-se a oferta de habitação, já que esses investimentos não são direcionados para outros locais e, por conseguinte, não são realizados.

Quando se aproveitarem fundos do PRR para soluções sociais, favorecendo uma ONG em prejuízo da destruição de valor do património imobiliário dos vila-realenses não se está promovendo a confiança dos promotores imobiliários no concelho, antes pelo contrário, promove-se a desconfiança.

Quando se destrói um investimento no turismo para se transformar um apartotel, destruindo a criação de emprego e de riqueza, a troco de ganhar alguns votos nas eleições, está-se a usar os dinheiros públicos para objetivos eleitorais à custa do futuro do concelho.



Constrói-se onde iria haver construção, destrói-se o investimento no turismo, sem construir nada, destrói-se o valor patrimonial do imobiliário dos vila-realenses. Nem há muito mais habitação, nem se investe na economia do concelho através de investimentos em novas construções e desorganização o mercado imobiliário local, usando os dinheiros do PRR para fazer concorrência desleal e para que muita gente com recursos mas sem grande vontade de poupar tenha casa a troco de um mero voto, criando-se uma nova classe se socio dependência porque um autarca incompetente é voto fácil dependente.

Já vimos casas do Monte Fino (de um filho de um membro da lista do Araújo) à venda. Agora vemos de um dia para o outro duas habitações do Ria Parque à venda. Que mais iremos ver em consequência desta utilização oportunista dos dinheiros do PRR?

GRAÇAS AP ARAÚJO VRSA É BONITA



 

Durante dois anos o nosso autarca incompetente andou a impingir-nos centenas de fotos suas, exibindo um narcisismo político doentio e julgando que a sua grande “beleza” era um instrumento do culto da personalidade.

Imitou as poses do Kim da Coreia do Norte, usou a imagem da esposa e da enfermeira, parasitou a imagem de crianças e idosos. Mas pelos vistos percebeu que não resultou e os vila-realenses já conhecem o verdadeiro Araújo de ginjeira. Sabem do se despotismo, dos abusos do cunhado, do oportunismo dos familiares e amigos, da falta de respeito pela opinião da população, das suas ambições políticas.

Agora, como está mais enrolado do que um choco anda a parasitar (para não se dizer outra palavra) a imagem da nossa terra. Ele devia mas era meter imagens da terra dele e voltar para lá, porque em VRSA não faz falta nenhuma.

CASTRO MARIM, AQUI AO LADO


Basta andar num caminho municipal para se perceber a fronteira entre Castro Marim e Vila Real de Santo António, até na EN 128 percebemos onde começa o concelho vizinho, basta olhar para pista de bicicletas bem cuidada e iluminada.

Mas as diferenças entre VRSA e Castro Marim não se limita a questões materiais, com aquilo a que estamos a assistir parece que a fronteira entre os dois concelhos lembra fronteiras como a que separam a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, as fronteiras entre a democracia e a ditadura.

Intimidação, familiares do autarca a fazer ameaças às pessoas, visitas domiciliárias, intimidação e medo, em VRSA começamos a sentir-nos como na Coreia do Norte, as semelhanças entre o Álvaro e o Kim vão mais além dos que as poses fotográficas.

Já viu algum concurso da CM publicitado no Facebook da CM, não esse Facebook serve apenas para promover o culto da personalidade dos Álvaros, do Horta ou do Cipriano. Em VRSA o Álvaro contratou um eleito pelo CHEGA para conseguir um eleito com votos alheios, um jurista que não conseguiu passar nos exames da Ordem dos Advogados. O Babita meteu um amigo advogado que está proibido de exercer a profissão.

Os concursos são escassos, divulgados o menos possível e dessa forma todos sabemos quem vai entrar, se o Araújo tiver uma cunhado a concorrer já sabemos quem vai ficar à frente. Familiares, amigos ou a Célia Paz passaram assim à frente dos vila-realenses. O mesmo sucedendo com numerosos inúteis que o Araújo já contratou, que não fazem nem sabem fazer nada.

É assim, em VRSA, um concelho em decadência acelerada, onde a cultura deu lugar às pimbalhadas do Araújo, de onde os jovens fogem em busca de melhor, onde ninguém investe.

EM Castro Marim todos os cidadãos são tratados como iguais, os concursos são transparentes para escolher os melhores. Em VRSA tudo é opaco, a regra é meter amigos inúteis e os amigos do Araújo, do Babita ou do Setúbal são promovidos a gente de primeira, como se todos os outros fossem gente de segundo.

FARO DE PERDIGUEIRO MINHOTO


O nosso autarca é um perigo quando fala sem um papelinho escrito pelo Cholim, ou faz um comício a falar da herança qe herdou ou desata a dizer disparates. Mas parece que agora temos um autarca que conhece os povos pelo cheiro e com o faro apurado que lhe permite identificar os cheiros a partir da rua, digamos que é um verdadeiro “perdigueiro” minhoto.

“Com os estrangeiros, com os nepaleses, tenho uma vivenda, está cheia, está habitada. Não sei quantas pessoas lá vivem, devem ser muitas, de pessoas que pelo cheiro a a a a caril, muito agradável, por acaso gosto muito do cheiro.”

Temos de convidar o professor de espanhol a dar-nos uma lição sobre xenofobia olfativa, para nos ajudar a conhecer a origem geográfica das pessoas, o cheiro a catinga já era famoso no tempo das colónias, nalguns países do norte dizem que os portugueses cheiram a alho, dantes as nossas conserveiras cheiravam a peixe.

Imaginamos que o nosso Araújo é tão inodoro como o seu brilhantismo intelectual, mas uma coisa é certa, proporciona-nos momentos divertidos. Por isso dedicamos-lhe o fado e como estamos em tempo de inteligência artificial escolhemos o “Caguei-me toda” com a voz de Ana Moura.

UMA MENTE BRILHANTE!



Conhecemos muito bem as capacidades intelectuais desta gente desde a Célia Paz ao Rui Setúbal, mas no caso do Araújo temos de confessar que da sua cabecinha tudo pode surgir. O que nunca pensámos é que seria tão criativo nas soluções.

Nada nos tem surpreendido incluindo os tiques autoritários que estão colocando VRSA sob o regime quase ditatorial para vergonha de muitos militantes do PS que em privado já não escondem a desilusão. Mas solução imaginativa desta criatura para o problema do estacionamento em Monte Gordo ultrapassa o imaginável.

Começou por abandonar todos os jardins transformando Moonte Gordo numa vila sem nada verde, com os seus espaços verdes transformados em espaços castanhos. Agora descobriu uma solução, tapar os espaços verdes convertidos em espaços castanhos em parques de estacionamento improvisados.

Enche os espaços verdes com entulho e passa-lhes um cilindro por cima, destruindo os sistemas de regras aí instalados, que custaram centenas de milhares de euros.

Este Araújo é mesmo uma mente brilhante!

Cada vez achamos mais apropriada a foto de capa do nosso Facebook, inspirada nos quatro membros deste executivo municipal incompetente.

AS AMEAÇAS DO TRIBUNAL

 


Nos primeiros tempos do Largo da Forca o agora presidente da CM na sombra dizia-nos com grande indignação que o “maldito” Luís Gomes levava toda a gente a tribunal para intimidar. Recordo-me agora dessa que foi uma das muitas mentiras desse “artista”, pois parece que a família Araújo recorre precisamente a esse estratagema de intimidação.

Pior ainda, a família na pessoa do cunhado adjunto parece ter perdido o controlo e não só vai às assembleias municipais sentar-se ameaçadoramente ao lado de populares que pedem a palavra. O nosso senhor presidente não sabe disso ou estamos perante uma estratégia familiar e o cunhado faz de Tomtom Macuti do regime?

Chegam ao desplante de fazerem ameaças a um casal e quando a mãe do rapaz diz o que pensa meteram-na em tribunal. Isto é ameaça-se e quem se indigna vai a tribunal!

O Araújo não sabe das provocações que o cunhado fez perto das urnas nas últimas eleições? Se não sabe que lhe peça a cópia da queixa de que foi alvo. O Araújo não sabe que na sessão de esclarecimento o cunhado andou a fazer ameaças às pessoas que falaram’

O cuinhado faz tantas ameaças e o Araújo não sabe? Logo um autarca que se apresenta tão educado e cheio de bons princípios, que lidera uma CM para onde foi eleito pelo Partido Socialista?

Na sessão de esclarecimento o presidente ameaçou um residente da Urbanização Rias Parque com um processo judicial. Com que base? Porque esse morador consultou o CHATJPG sobre um eventual envolvimento do presidente da CM numa ONG com atividades meritórias e deu a conhecer a resposta a amigos.

Onde está o crime ó Araújo? Então se alguém procurar no Google ou em qualquer outra página informações sobre alguém e divulgar o print dos resultados isso é crime? Onde? Só se for na Coreia do Norte e nem aí, porque por essas bandas não há acesso a esse site. Bem, pelos comportamentos do cunhado também por cá teremos de consultar a internet às escondidas.

Onde está a difamação por se divulgar a resposta do CHATJPG sobre a participação de um político? Isso quase equivale a colocar a MAPS, uma ONG que combate a SIDA ao nível do Cartel de Medellín. Se o CHATJPG respondesse que um político local pertence à máfia siciliana ou ao cartel de Sinaloa é que seria preocupante, mesmo assim a mera divulgação de uma resposta desse chat a amigos dificilmente seria crime.



Mas será que as resposta do CHATJPG são assim todas erróneas? O LdF divulgou as respostas em relação a duas ONG: a Mão Amiga e o MAPS. Curiosamente o Araújo só ficou incomodado por causa do MAPS e ignorou a resposta em relação à Mão Amiga. É estranho, porque por aquilo que vimos em matéria de envelopes com dinheiro antes da eleição da São seria mais preocupante uma relação com a Mão Amiga do com o MAPS. Ainda mais preocupante porque uma justificação dada por uma conhecida autarca acusada de corrupção para o dinheiro que recebeu, terá sido que se destinaria a uma ONG, muito provavelmente a Mão Amiga.

Mas voltaremos às ONG e em particular à Mão Amiga, sem recorrer ao CHATJPG, talvez o Araújo ou o cunhado façam queixa no tribunal. Ou será que o Araújo já se esqueceu da sua passagem pela Mão Amiga?

PS: ao colocar a reprodução de uma resposta do CHATJPG, que nós próprios consultámos e reproduzimos as resposta, nunca nos passou pela cabeça que iríamos desencadear este tipo de ameaças e incomodar alguém que teve a hombridade de assumir que tinha feito a pergunta. O print screen não identificado circulou e nós limitámos a usar e a seguir o caminho para ver os resultados. EM todo o caso pedimos desculpas, já se viu que a estratégia da intimidação está a chegar a níveis de loucura.

O MEDO


O medo é um instrumento habitual de políticos sem escrúpulos que para se eximirem a críticas recorrem à intimidação e ao abuso do poder para silenciar as críticas, a esperança de que a única opinião que se pode manifestar seja daqueles que beneficiam das mordomias proporcionadas pelo poder.

Quando se  faz um rastreio das redes sociais para depois se pressionar quem ouse fazer críticas ou muito simplesmente colocar um like numa opinião crítica está a espalhar-se o medo. Posts que são eliminados depois de telefonemas, visitas noturnas à casa de quem meteu um simples like são estratégias que no passado foram atribuídas a quem estava no poder, parece serem hoje o pão do dia a dia.

Mas o recurso à intimidação está a atingir limites insuperáveis, com familiares a fazerem provocações junto às urnas de voto, a sentarem-se ao lado de populares que legitimamente pedem a palavra em reuniões da Assembleia Municipal ou, pior ainda, com ameaças explícitas a cidadãos que foram convidados a participar em reuniões que supostamente são de esclarecimento, está a atingir limites inaceitáveis em democracia.

Os comerciantes receiam falar porque têm uma porta aberta, os funcionários que se manifestam são chamados a dar explicações, os cidadãos que tentam informar-se na internet sobre os envolvimentos políticos e que trocam essa informação com amigos são ameaçados de processos judiciais.

Nunca em Vila Real de Santo António se viu tantas ameaças e intimidação, tanta gente a calar-se por medo, depois de décadas em que os autarcas serviram o concelho sem recurso à intimidação, começa a sentir-se o medo no ar. Nunca o Dr. Horta Correia, em plena ditadura, intimidou um cidadão ou um funcionário, nunca vimos isso suceder com as comissões administrativas no pós-25 de Abril, o Graça foi um democrata exemplar, o António Zé idem, ninguém teve medo do Eng. Murta. O medo é agora evidente.

Há mais medo agora do que durante a ditadura.


PS: quando o medo se transformou numa arma política sugerimos que se ouça a canção "Trova do Vento que Passa", um poema de Manuel Alegra cantado por Adriano Correia de Oliveira.


Trova do Vento que Passa

Para António Portugal

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio - é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi meu poema na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(Portugal à flor das águas)
vi minha trova florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

Manuel Alegre, in 'Praça da Canção'


UM POST NOTÁVEL DE PEREIRA DE CAMPOS



Ainda o Araújo andava no seminário do Minho e já tínhamos conversas interessantes com o professor Pereira de Campos, uma personalidade incontornável de Vila Real de Santo António. ,

Umas vezes concordamos e outras poderemos não estar de acordo, mas as suas opiniões envolvem a sabedoria de quem pensou e amou a sua terra desde que o conhecemos. Diz o que pensa e não só é intelectualmente honesto como o que diz é sempre a pensar no bem de VRSA e dos Vila-Realenses.

https://www.facebook.com/share/p/VPHE16kEP6xGqAye/

O seu último post é notável e deve ser lido com atenção. É um grito de quem percebe que VRSA está entrando num ciclo de decadência que compromete o desenvolvimento do concelho e os rendimentos e bem-estar de quem aqui vive.

Enquanto vemos Tavira a transformar-se numa referência do turismo de excelência e Castro Marim a dar um salto impressionante no setor do turismo, lançando mais um grande hotel de cinco estrelas, depois do que vimos ser construído na praia verde, VRSA está sendo transformada na capital do Pimba, onde se fzem festas e festarolas nas janelas das melhores instalações hoteleiras.

Enquanto instalações de grande nível dão sinal de dificuldades, parece que o hotel de três estrelas dos amigo está a ganhar muito com a estratégia turística do pimba. Enquanto os restaurantes do passadiço agonizam e são condenados à escuridão na hora dos jantares, vemos nascer restaurantes luxo por todo o concelho de Tavira e, agora, de Castro Marim.

Enquanto os outros lançam restaurantes e hotéis de referência por aqui gasta-se a taxa turística em palhaçadas, banquetes para amigos e domingões. Alguém quis embebedar os vila-realenses com festas pimbas, o pior vai ser a ressaca.

COISAS DO CHATGTP A PROPÓSITO DO "PAVILHÃO DE AUSCHWITZ"


O CHATGTP é uma  página que responde a pedidos de informação, respondendo com base em ferramentas de AI (Inteligência Artificial). Por exemplo, o CHATGTP foi bem mais longe do que nós sabíamos sobre o envolvimento do Álvaro de Araújo na Mão Amiga:

“Álvaro Araújo, atual presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, tem uma longa ligação com a associação Mão Amiga. Ele desempenhou um papel fundamental na organização, que é conhecida por prestar apoio social e assistência às comunidades locais. Embora detalhes específicos sobre todos os cargos que ele ocupou na associação possam não estar amplamente documentados, é reconhecido que ele esteve envolvido em diversas funções de liderança e coordenação.

A Mão Amiga é uma instituição de solidariedade social que trabalha para apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade, fornecendo ajuda em áreas como alimentação, vestuário, educação e saúde.

Para obter informações mais detalhadas sobre os cargos específicos de Álvaro Araújo na Mão Amiga, pode ser útil consultar diretamente a associação ou a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.”

Já no passado abordámos a ligação do Álvaro de Araújo à Mão Amiga, dado que ao assumir cargos nessas organização pode ter violado o Código de Ética do IEFP.

Quando o Álvaro de Araújo nos foi sugerido como candidato autárquico pelo Rui Setúbal, algo que rejeitámos, a vantagem deste senhor é que tinha dado muitos subsídios. Isto é, além do IEFP o político ambicioso estava envolvido numa ONG local que dava muitos envelopes com dinheiro antes das eleições.




Daí a dúvida, teria o Álvaro Araújo alguma ligação à ONG MAPS, que irá gerir o “Pavilhão de Aushwitz” nas instalações da CP, que está a indignar tantos vila-realenses? Não fomos os únicos a ter essa dúvida e que tentou esclarecê-la através do CHATGTP. Um residente na zona da CP colocou a dúvida: “sabes dizer-me à quanto tempo o Álvaro Araújo tem ligação a maps?” Eis a resposta:

“Álvaro Araújo, o atual presidente da Câmara Municipal de VRSA, tem uma longa ligação com o MAPS- Movimento de Apoio à Problemática da Sida. Ele é um dos fundadores da associação, que foi oficialmente constituída em 1992. Ao longo dos anos, Araújo tem desempenhado um papel crucial na organização, ajudando a expandir os seus serviços e a fortalecer sua presença no Algarve”



Em cheio! Tão em cheio que colocámos nós próprio a questão:  “sabes dizer-me a quanto tempo é que o Álvaro Araújo tem ligação à maps?” . A resposta foi idêntica:

“Álvaro Araújo é associado à MAPS (Movimento de Apoio à Problemática da Sida) há mais de 20 anos. Ele tem desempenhado um papel significativo na organização, trabalhando para apoiar pessoas afetadas pelo HIV/SIDA e outras condições relacionadas, promovendo a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas”.

Isto é, o CHATGTP disse-nos o que o Álvaro de Araújo não diz aos vila-realenses, que ele está envolvido na ONG que vai gerir o “Pavilhão de Auschwitz”, ou seja, que é parte interessada. Podemos concluir que a escolha desta ONG nada tem de casual e que muito provavelmente todo o processo apenas visa aproveitar os fundos do PRR em benefício dessa organização do Araújo e ao omitir a sua ligação o autarca tenta colher benefícios para a sua carreira política.

Quantos aos vila-realenses são tratados como lorpas num processo muito duvidoso de aproveitamento de fundos europeus por políticos e as ONG onde estarão envolvidos.

MAIS UMA EMPRESA ESTRANHA

 

 

Parece que os negócios do Araújo suscitam sempre algumas dúvidas, o seu primeiro negócio imobiliário proporcionou lucros chorudos aos fundos proprietários dos famosos três prédios, o que deu lugar a uma famosa entrevista na TVI.

O Apartotel do Monte Fino que se destinava a pessoas sem abrigo, que depois era para médicos e professores e depois foi para não se sabe muito bem quem, nasceu torto, já que parece que o prédio já estaria para ser comprado para um investidor que apostava no concelho, mas sabe-se lá porquê, de um dia para o outro fugiu e surpreendentemente o prédio foi adquirido para habitação.

Como não há duas sem três, temos agora o negócio dos terrenos do Cine Foz, onde de um dia para o outro, sem qualquer informação aos vila-realenses, através das reuniões do executivo ou da Assembleia municipal, começa uma obra. Não se sabe nada sobre os destinatários, ninguém viu o projeto, é tudo segredo do Araújo.


Mas, inevitavelmente soubemos o nome do construtor, porque um Araújo muito generoso decidiu isentar a empresa de taxas. Trata-se de uma empresa chamada Greenprime, Promoção e Gestão Imobiliária, Lda.

O nome é chique, é em inglês, tem como atividade a promoção e gestão imobiliária. Tudo bem, se o negócio é dos grandes queremos uma empresa à altura.

Pois, mas o problema é que esta empresa chique com dois sócios, que são sociedades anónimas tem um capital social de 100€, um dos sócios investiu 30€ e o outro 70€. É mais uma grande empresa que desde que VRSA mudou chegou a VRSA.

Cheira mal? É óbvio que tem de cheirar mal, uma empresa que vai contruir uma grande urbanização tem um capital que não dá para dois jantares do Passadiço de Monte Gordo. Muito mais do que isso gasta o Araújo quando tem convidados para levar a almoçar ou jantar.

Mas uma empresa com capital tem dois sócios que são sociedades anónimas. Que sociedades serão? Pouco soubemos, apenas que tanto os sócios como a Greenprime têm sede no mesmo endereço, Av. Da Boavista, n.º 3067, no Porto. O edifício é o da imagem, mas desiludam-se se pensam que evidencia uma grande empresa, porque se formos ao Google, com o mesmo endereço encontramos muitas empresas, trata-se de um mero endereço para sediar empresas.

Mas como é que apareceu esta empresa em VRSA? Pela mão de quem?

Se pensam que foi por concurso desiludam-se, ao que parece o Araújo aficou um edital numa qualquer parede e sabe Deus como, uma empresa com 100 € de capital foi a única a concorrer.

Agora tirem as conclusões, porque nós já as tirámos e esperemos que este negócio não escape ao crivo do Ministério Público que prometeu vigiar de perto os dinheiros do PRR.

O POLÍTICO MAIS IDIOTA QUE PASSOU POR VRSA


Em setembro de 2022 enganou todos os vila-realenses, membros das suas listas andaram a na anunciar a boa nova, induziu muita gente em erro que acabou pagando as multas porque acreditou no aldrabão. Passados dois anos nem sequer deixou de cobrar nos parques geridos pela CM, o estacionamento continua a ser pago, meteu-se numa embrulhada nos tribunais com a ESSE e, por fim, em vez de acabar com o estacionamento tarifado pôs fim ao que restava do estacionamento gratuito. Mais idiota é impossível.

UM CASO MUITO GRAVE



O caso relatado pela mãe de uma jovem que sofreu um choque grave numa iniciativa patrocinada e usando equipamentos da responsabilidade da CM é de extrema gravidade. Esperemos que a esta hora a CM já tenha cumprido com o seu dever de inquirir o que sucedeu e as causas do incidente. Esperemos que não tenham feito algo como fizeram com um acidente de mota que vitimou um jovem de VRSA, cuja responsabilidade foi de separadores indevidamente colocados na Av Salgueiro Maia, que desapareceram de um dia para o outro, como para que não existissem provas.

Neste caso, a não se que se prove que tenha sido um incidente imprevisível, o que nos aprece muito pouco provável, a CM pode ter responsabilidades civis, assumindo responsabilidades financeiras pelos danos provocados pelo incidente.

Mas, se vier a provar-se que houve negligência pode enfrentar igualmente uma acusação de natureza criminal, designadamente, se for considerado que se trata de negligência dolosa.

Já por várias vezes denunciámos aqui a irresponsabilidade em matéria de segurança dos cidadãos, desde ferros espetados a delimitar obras a cabos de alta tensão a passagem pelo chão em recintos de feiras, a irresponsabilidade não tem limites nesta terra. Um executivo irresponsável e um responsável pela Proteção Civil incompetente e que passa o tempo a ler jornais online, pode ter consequências muito graves.

Mas, como a irresponsabilidade e incompetência não andam só, percebemos que num espetáculo com crianças em instalações da responsabilidade da CM não há a mais pequena preocupação com a segurança. Uma autarquia responsável teria assumido responsabilidades pela segurança e quando se trata de um ajuntamento de pessoas num espetáculo com crianças, seria de esperar que deveriam ser adotadas medidas preventivas.

Desde logo, uma fiscalização rigorosa dos equipamentos que parece ser óbvio que não foi feita, bem como a presença da Proteção Civil para o caso de ocorrência de algum acidente, como veio a ocorrer. Tratando-se de um espetáculo de dança com jovens seria de esperar um grande cuidado.

Como se percebe pela mensagem foi a própria mãe que teve de levar a filha para o hospital, isto é, não foi adotada qualquer medida nem estava presenta a Proteção Civil. Toda a gente sabe que tanto o responsável da Proteção Civil como o presidente da CM gostam muito de passear e no caso do segundo só aparece para fazer discursos patetas e tirar fotografias.

O Largo da Forca manifesta o desejo que de que a jovem esteja recuperada e de que o acidente não tenha resultado quaisquer sequelas. Manifesta também indignação perante um autarca que revela um total desprezo por questões básicas, como a segurança dos nossos jovens.

É ASSIM NA MANTA ROTA


 Mensagem recebida na passada quinta-feira:

«Boa tarde.

Permita-me que vos envie umas fotos aqui na Manta Rota, sobre lixo acumulado á vários dias, além dos recipientes completamente cheios, já tem que ser colocado no chão Agradecia a publicação .Eu só não o faço, com medo de represálias, pois parece que é moda.

Estes recipientes, estão perto de uma Pisaria, talho, restaurante, e junto á estrada de acesso á praia.

Estamos em pleno verão, e é isto a montra de quem nos visita.

Gostaria que o meu nome não fosse referenciado. Obrigado, e continuem a denunciar, todas estas situações que nos entristece diariamente 

Obrigada»


É comunm recebermos mensagens como esta com denúncias e apelo à divulgação pelo Largo da Forca, porque a democracia foi suspensa em Vila Real de Santo António e o medo voltou ao estilo dos tempos do fascismo.









ABANDONADO PELO ARAÚJO

  

O Araújo adora inaugurar placas, aliás, como tem o complexo de nada fazer não perde a oportunidade de inaugurar o que não fez, o que não é obra dele ou mesmo o que vai ser feito. Para a história ficará o bolo de “inauguração” das obras futuras do centro de saúde de Monte Gordo.

Recentemente meteu o nome numa placa de “inauguração” do nome do estádio e há uns meses inaugurou um edifício há muito contruído pelo Luís Gomes.

Mas se o autarca gosta tanta de ver placas com o seu nome sugerimos que coloque no passadiço da praia de Santo António uma placa com os dizeres “este passadiço foi condenado ao abandono pelo Araújo”.









TURISMO PIMBA



O concelho de VRSA tem no turismo uma mina a explorar, atraindo o maior número de turistas e os turistas com mais recursos. Bons investimentos e boas empresas que apostem em turismo de excelência, significa mais trabalho qualificado e mais valor acrescentado para o concelho, em suma, mais riqueza.

Sem isso os jovens que se qualificam não se fixam no concelho, o rendimento médio é demasiado baixo para que seja viável a aquisição de habitação de qualidade e menor estímulo para outros investimentos complementares.

Infelizmente, nos últimos tempos temos assistido na aposta no turismo pimba, investindo os recursos financeiros escassos em festarolas que promovem a venda de minis e pouco mais. Ficamos com a impressão de que a CM estará a apostar em iniciativas que enchem o Hotel Apolo com figurantes de desfiles falsamente históricos ou com pessoal do ACP nas provas de motas na praia.

Se no mandato anterior vimos a instalação de uma pousada na Praça Marquês de Pomba e um hotel de cinco estrelas no Hotel Guadiana, o presente mandato autárquico tem sido uma desgraça para o concelho.

Passeiam muito em feiras de turismo, mas depois gastam fortunas da taxa turística em festarolas e domingões, entretanto, os que investiram na pousada já devem estar arrependidos pela escolha pois nenhuma pousada espera ter festas barulhentas a toda a hora, enquanto parece que a situação do Grand House é difícil. Para cúmulo o concelho perdeu o seu maior hotel em Monte Gordo.

Infelizmente, nada disto parece preocupar um executivo que transformou o mandato numa campanha de promoção pessoal de um político de fracos recursos que viu no cargo um possível trampolim para subir na vida à nossa custa.

Em vez de investir em turismo de excelência o autarca só se preocupa em satisfazer amigos e eleitores comprados e ao invés de apostar no turismo de excelência investe em albergues e em habitação para amigos ou para comunidades que atrai na esperança de votarem nele.

O TURISMO DE EXCELÊNCIA, SEGUNDO A CM DE VRSA



Entrada da Praia de Monte Gordo (Zona do Mota), hoje de manhã.

SABE QUANTAS ÁRVORES FALTAM NA AV. DA REPÚBLICA?



São uma marca da grande mudança que o modesto moço de Viana trouxe para VRSA, desde que exibe a sua incompetência no nosso Município, os espaços para a plantação de árvores, que muitas vezes estão transformados em caixas de lixo.


Só na Av. Da República, a principal artéria de Vila Real de Santo António faltam nada menos do que 97 árvores, Às quais devemos acrescentar as 20 palmeiras que caíram, isto é, nada menos do que 117!

“Ó Araújo, atira-te ao mar e diz que te emperraram!”

MAIS UM DESTINO DE TURISMO INSTITUCIONAL



Diziam que o Luís Gomes viajava muito, mas este Araújo mudou a coisa e tem tirado a barriguinha da miséria em matéria de viagens, passa o tempo a laurear a pevide. Há algum tempo foi a Angola tirar fotos ao lado de bananas e disse que estava a estudar a geminação com uma aldeia local, ainda não acabou esse estudo e já avançou com mais uma geminação.

O mais divertido são as baboseiras que invoca para justificar mais este destino do seu turismo institucional. O protocolo é um “passo significativo para fortalecer os laços históricos”; quais laços históricos é que existem entre VRSA e Mourão?

O protocolo “celebra conquistas passadas” (quais?) e “abre também caminho para futuras colaborações e projetos que beneficiarão as comunidades”. Que projetos beneficiarão as comunidades? Bem, será que o Araújo vai exportar areia para fazerem uma praia em Mourão.

Isto é tudo treta para justificar os passeios que o Araújo faz à nossa conta. Este Araújo anda a gozar com quem trabalha e é caso para lhe dizer “Ó Araújo vai mas é dar banho ao cão da tua cunhada!”

A CONJUGAÇÃO DO VERBO MUDAR EM VRSA

De um colborador recebemos uma série de imagens que em homenagem aos arautos da mudança vamos chamar à sua exposição "A CONJUGAÇÃO DO VERBO MUDAR EM VRSA":











O PAVILHÃO DE AUSCHWITZ DO ARAÚJO



Quando vemos um pavilhão da CP, junto a linhas de caminhos de ferro vem-nos à memória as imagens dos pavilhões do campo de concentração de Auschwitz. É por isso que o já famoso pavilhão que o Araújo quer usar para albergue não se sabe bem de quê arrisca-se a ficar com a designação de Pavilhão de Auschwitz.

A quem se destina este pavilhão?

Quando questionado numa Assembleia Municipal o Araújo deu muitas cambalhotas, mas não soube explicar. Que se destinava a estudantes africanos da escola de turismo durante os meses de verão, que iria alojar emigrantes, que se destinava a situações de calamidade, que iria ser usado por sem abrigos, por toxicodependente é que não. Isso apesar de a ONG de Faro que supostamente irá gerir o espaço se destinar a essa área.

Quanto a calamidades a última que ocorreu por estas bandas foi o Terramoto de 1755. A não ser que alguém se lembre de referir a gestão do Araújo como mais uma calamidade, no que concordaremos.

 

Mas se não é destinado a toxicodependentes como explicar a presença de psicólogos na equipa que estará no espaço, como disse o Araújo? Será para tratar das saudades de casa dos estudantes, por não irem de férias?

Vila Real de Santo António não tem um problema de sem abrigos que justifique a instalação de um pavilhão, a não ser que o Araújo apela à sua vinda para os recensear em VRSA e depois votarem nele, como parece que está fazendo com outros grupos sociais.

Vila Real de Santo António está longe de ter os problemas de Odemira para que a instalação de  emigrantes seja uma preocupação autárquica e muito menos uma prioridade.

Se o problema é instalar alguns estudantes não nos parece que esta seja a solução, até porque todos sabemos que o Araújo gosta muito de fazer adjudicações diretas ao Hotel Apolo dos seus amigos.

Mas se Vila Real de Santo António não enfrente estes problemas porque será que  a meio do mandato o Araújo se tenha lembrado de promover este projeto, que servirá meio Algarve, logo na nossa terra, que nem tem ula localização geográfica central em relação à região que vai servir. Não vai criar emprego, apenas gerar problemas que não existiam e preocupar pessoas que legitimamente viviam tranquilas.

A razão deste projeto é apenas uma a ambição do Álvaro de Araújo de se promover a nível nacional, usando os dinheiros da CM e a tranquilidade dos vila-realenses para se autopromover, na esperança de conseguir um tacho, agora que já não tem a cunha do Luís Gomes e perdeu as do PS, arriscando-se a ter de voltar a dar aulas de castelhano, a partir de outubro do próximo ano, quando corrermos com ele para fora da CM.

Faz algum sentido instalar este projeto junto às linhas de comboio, no fim da linha, como se fosse Auschwitz?

Sejam, sem-abrigos, toxicodependentes, estudantes africanos ou sem abrigos, é pouco digno em termos humanos, instalá-los naquele espaço. Esta é uma abordagem dos problemas típica do século XIX. Miserável. Falar de preocupações sociais é gozar com a nossa inteligência, aquilo vai ser uma vergonha.

O espaço é inadequado e nada ajuda à integração seja de quem for que precis e de ajuda, só por si constitui uma marginalização social. É puro oportunismo, aproveitar os dinheiros do PRR para inventar obra e usar o projeto para promoção política pessoal, daí que o Araújo, tão animado com a ideia, ainda não fez nada e já anunciou que iria convidar o Presidente da República e o presidente da CM de Lisboa, para virem a VRSA para conhecerem a sua grandiosa obra na integração dos sem-abrigos.

Haja vergonha.

ESTACIONAMENTO: UM CASE STUDY DA ESTUPIDEZ DESTE EXECUTIVO



A forma como este executivo abordou a questão do estacionamento tarifado revela a incompetência, irresponsabilidade e oportunismo desta gente.

Oportunismo porque abordou o problema na perspetiva eleitoralista, não medindo as consequências das suas decisões precipitadas e mal pensadas. A grande preocupação era anunciar o fim do estacionamento tarifado, o que fizeram na primeira oportunidade, com o único objetivo de conseguirem likes fáceis.

Irresponsabilidade porque ao anunciarem o “fim do estacionamento tarifado”, enquanto membros das listas e militantes pró Araújo se desdobrarem em mentiras no Facebook, induziram os vila-realenses em erro, já que muitos pensaram que as placas a indicar estacionamento tarifado eram meramente decorativas. Por conta disso muitos foram multados.

Incompetência porque desencadearam um processo de quebra do contrato com a ESSE de forma apressada e, como diz o povo, “cadelas apressadas parem cachorros cegos”. Mandaram dois ou três ofícios e julgaram ter encontrado nas respostas motivos legais suficientes para a resolução do contrato, ignorando que os truques de contabilistas mal habilitados nem sempre dão resultado.

Passados mais de ano e meio depois do anúncio espalhafatoso do “fim do estacionamento tarifado” está tudo na mesma, o Araújo gastou muito dinheiro com advogados mas perdeu no tribunal as batalhas entretanto realizadas E a probabilidade de perder o processo é muito grande, pelo que que o substituir vai herdar um processo pesado, já que a CM arrisca-se a ter de suportar uma indemnização pesadíssima.

Pagamos estacionamento, suportamos as multas e daqui a uns anos, quando o Araújo já andar há alguns anos ensinado aos nossos pobres jovens que escolherem a disciplina de castelhano, que em espanhol caneta diz-se “caneta”.

O que poderia ter feito o executivo de melhor?

Se este executivo não nos lembrasse as personagens da foto de capa do nosso Facebook poderia e deveria ter feito muito melhor, mesmo na hipótese de pretender pôr fim ao contrato com a ESSE. Mas a resolução desse contrato não impediria que um executivo responsável e formado por gente com cabeça renegociasse com a ESSE algumas situações absurdas que sucedem com o modelo de gestão do estacionamento no concelho.

Com ou sem resolução e independentemente dos trâmites do processo nos tribunais, deveria ter renegociado com a ESSE o modelo de gestão do estacionamento, eliminado situações absurdas, que conduzem a situações ridículas como os garrafões de água em Monte Gordo ou as muitas multas injustas a que os vila-realenses são sujeitos diariamente.

Mas, pelo que vamos lendo no Facebook o Araújo está mais interessado em almoços no Passadiço (é pena que não vá jantar, com a falta de luz talvez tropeçasse e batesse com a cabeça nalgum lado, provavelmente o intelecto ficaria melhor), em viagens, em palhaçadas, domingões, sessões fotográficas ou em passear com a sua chefe de gabinete, promovida a Cinderela na Carroça da Gata Borralheira que passeia turistas em Monte Gordo.

E o que faz o Araújo aos que foram multados e se sentem injustiçados? Ignora-os.  Por isso estamos solidários com os que recorrem à via judicial para combater injustiças, mas lamentamos porque quem deveria representar os interesses dos vila-realenses deveriam ser os incompetentes do executivo. Mas o dinheiro parece que serve para se divertirem e dar de “mamar” a amigos, boys e familiares.

O NOVO ARAÚJO: UM TRABALHADOR INCANSÁVEL



Quando andava a dizer que tinha muitas cunhas, apresentando-se como um grande político que nunca foi nem nunca virá a ser, até os próximos já diziam que iria para secretário de Estado, quiçá ministro, o nosso Araújo viajava que se fartava e exibia centenas de foto das suas viagens intermináveis.

O problema é que os vila-realenses não são lorpas e perceberam que o autarca incompetente não fazia outra coisa além de laurear a pevide, e todos dizias que quem trabalhava e fazia tudo era a poderosa enfermeira, que até foi apresentada como a Gata Borralheira no primeiro dia do desfile.

O problema é que não sendo os vila-realenses lorpas, quem fazia de pacóvio era o moço de Viana, deslumbrado com o que podia viajar com os dinheiros do Município.

Levou mais de dois anos a viajar e a tirar fotografias, em vez de um autarca parecia um youtuber de viagens, até que percebeu que estava perdido, que os vila-realenses tinham percebido que não só é incompetente como não faz nada a não ser passear e tirar fotografias.

De um dia para o outro deixou de colocar posts das viagens, ainda que continue na mesma “boa vida”. Agora volta a tratar os vila-realenses como lorpas e só coloca imagens com ares de quem trabalha muito.

Ó Araújo, “atira-te ao mar e diz que te emperraram!”.

OS MONUMENTOS TÍPICOS DE VRSA


 

Hoje já são poucas cidades e vilas onde o sistema de recolha de lixo se processa através de contentores de lixo nas ruas. E em cidades onde a principal atividade económica é o turismo isso já não acontece a não ser em … Vila Real de Santo António.

Com a multiplicação de contentores e consequência da recolha seletiva com vista à reciclagem o que dantes implicava um contentor, agora dá lugar a verdadeiras centrais de lixo espalhadas por todo o lado. É impossível dar uma volta pelos centros urbanos do concelho sem nos cruzarmos com vários destes “monumentos absurdos”.

Se limpos são o que são, quando estão sujos é um horror para quem passa e, principalmente, para quem suporta o cheiro a entrar pelas janelas.

EM mandatos anteriores iniciou-se a modernização, com a instalação de contentores subterrâneos, muito mais eficazes, higiénicos (quando são limpos, o que não sucede em VRSA), ocupando menos espaços e esteticamente agradáveis.

Acabar com este espetáculo quase medieval deveria ser uma das maiores prioridades de um executivo camarário responsável, digno e competente. Esperemos que Vila Real de Santo António tenha melhor sorte nas próximas eleições autárquicas, porque deste executivo nada mais há a esperar a não ser fotografias, empregos para familiares e amigos e viagens.


UNS TRABALHAM, OUTROS METEM PLACAS…



Desde o Dr. Horta Correia ao Eng. Luís Gomes, todos os autarcas que passaram pela nossa terra deixaram obra feita. É o caso do Eng. Murta que, entre outras, deixou a sua marca na zona industrial, onde ainda existe uma placa, escondida e maltratada.

Mas nenhum autarca deixou a sua assinatura em todo o lado, o homem passeia e tira fotografias, não faz nada, mas não perde a oportunidade de espalhar o seu nome.

No caso do Estádio não teria feito mais sentido descerrar uma placa em grande formato com o novo nome? Fazia, mas assim não aparecia o nome do Álvaro de Araújo.

Na telenovela brasileira “Roque Santeiro”, uma das personagens que nos ficou na memória foi o Zé da Medalhas. Na pantomina em que se transformou o mandato autárquico em curso a personagem que nos vai ficar na memória é o Álvaro das Placas ou o Álvaro das Fotografias.

FAZER O BÁSICO

 

É inevitável que com os anos os equipamentos públicos se degradem, cabendo às autarquias ir reparando este tipo de situações, quer porque poem em causa a segurança das pessoas, quer porque o desmazelo leva a que se multipliquem e o que hoje se resolvia com pequenas intervenções, vai acabar por exigir um grande investimento.

E se o normal seria manter estes equipamentos, quando está em causa a segurança das pessoas isso deveria ser uma preocupação e uma prioridade. Pequenas coisas como esta sarjeta degradada, que nada custa a reparar, podem resultar em acidentes muito graves. Basta uma criança andar distraída ou alguém não ver o “buraco” durante a noite para poder partir uma perna.

É evidente que estas situações não ocorrem de um dia para o outro e esta sarjeta deverá estar assim há alguns anos, a culpa da sua destruição não é dos autarcas. Mas se a autarquia exibe fartura financeira, havendo dinheiro para tantas festarolas e cantorias, não se entende a razão por que a mudança não se sente naquilo que nos parece ser uma prioridade.

"LINDO MENINO", ESTE ARAÚJO


Já sucedida no tempo da São Cabrita, o Largo da Forca chamava a atenção e os autarcas iam a correr “tapar as vergonhas”. Afinal o homem que ia mudar VRSA não muda nada, nem sequer nos tiques, a não ser para pior, como diria o Lima.

Há 12 dias denunciámos a acumulação de sucata automóvel nos terrenos junto ao Intermarché, e até houve quem viesse em defesa do autarca, sugerindo que a responsabilidade não era sua.

É óbvio que a responsabilidade era da CM, independentemente da responsabilidade de terceiros. É isso que explica que depois de muitos meses de desmazelo o Araújo tivesse dado corda aos sapatinhos.

Do mal o menos, quando chegarmos às eleições os vila-realenses poderão dizer que o pouco ou quase nada que fez foi sob pressão do Largo da Forca.