GESTÃO CRIMINOSA



Aquilo que se passa com as infraestruturas turísticas do Município, de que se destacam o Parque de Campismo e o Passadiço de Monte Gordo evidenciam a perversão da gestão ruinosa do Araújo. Trata-se de uma gestão criminosa do pronto de vista dos interesses económicos e sociais do concelho, no sentido em que essa gestão assenta do esbanjamento dos recursos em favor de eventos para o Araújo tirar fotografias e conseguir votos das minis, ao mesmo tempo em que não parece hesitar em comprometer o futuro económico do concelho.

A gestão do Parque de Campismo é do domínio do horror ao mesmo tempo que evidencia o oportunismo político.

No dia 28 de maio de 2023 o autarca incompetente colocava um dos seus posts fanfarrões colocou mais umas das suas fotos doentiamente idiota, onde aparecia a destruir uma parede vestido como se fosse para a primeira comunhão e gabava-se de “Partir velho para criar novo! Esta manhã vim acompanhar as obras de requalificação do nosso Parque de Campismo de Monte Gordo. Não resisti e pus mãos à obra imediatamente!

Animado pelos likes e elogios de lambe cus que o primeiro post rendeu o autarca incompetente voltou à fanfarronice típica desta personagem política informando

Bom início de semana! As obras de recuperação dos balneários do nosso Parque de Campismo de Monte Gordo continuam a bom ritmo!”.

Estávamos convencidos de que o homem, talvez por engano, tivesse feito alguma coisa de jeito. Mas, afinal, ficou-se pela fanfarronice. Esta semana uma turista que tinha estado num parque de campismo em Espanha, decidiu passar uns dias no Parque de Campismo de Monte Gordo. Teve uma desilusão, em vez de uns dias fugiu no dia seguinte e nas 24 horas que lá esteve teve de sair do Parque de Campismo sempre que necessitou de ir a uma casa de banha.

De caminho tirou algumas imagens que não envergonham um autarca tão dado às fanfarronices, mas que pauta a sua gestão por um total desprezo pela nossa terra. Ao contrário de muitos de nós não nasceu aqui e não sabe o que é termos orgulho na nossa terra. É isso que explica não sentir a vergonha que todos sentimos ao vermos muito que se assiste em Vila Real de Santo António, e, em particular, ao vermos as imagens que aquela turista tirou, porque a situação é tão repugnante que ninguém fica indiferente ao que vês.