Uma das coisas que mais impressiona quando ouvimos os
podcasts das reuniões do executivo camarário, para além da péssima qualidade do
som, é a fragilidade do ainda presidente da CM, uma fragilidade óbvia da sua
aptidão para o cargo, do vazio de conteúdo das suas intervenções, da falta de
brilhantismo intelectual que se nota em cada frase, enfim, da sua total
incompetência para o cargo.
E se não tem à mão um cajado que ajude, ficando entregue à sua
própria sorte, é uma verdadeira desgraça. Foi o que sucedeu na reunião em que
justificou a destruição de um monumento dedicado aos pescadores de Monte Gordo,
onde só contou com o apoio do Fernando Horta. Este ainda o tentou ajudar, mas
da sua pobre boca só saem baboseiras e banalidades, ditas com um ar muito
distinto.
Vale a pena ouvir o Araújo nesta reunião pois sem quem o
ajude e sem guião, quando confrontado com perguntas que o incomodam e para as
quais não lhe prepararam uma resposta, é uma verdadeira miséria intelectual franciscana.
Gagueja, diz que não sabe, que não se lembra, telefonou, mas não diz com quem e
acrescenta que não pode provar, recorre a linguagem vulgar.
Quem quiser perceber a desgraça que aconteceu na nossa terra
que ouça esse podcast, parcialmente reproduzidos em dois posts anteriores. É um
podcast adequado para se avaliar as suas aptidões técnicas e intelectuais, a
sua total inaptidão para o cargo, a falta de classe, o recurso sistemático a
linguagem vulgar.
EM termos políticos diríamos que é um verdadeiro mamarracho político, um mamarracho que em sentido figurativo merece ser demolido com uma máquina, esperemos que seja demolido e atirado fora com o devido cuidado por causa de ser lixo político tóxico, pela máquina trituradora das próximas eleições autárquicas.