Parece que os tiques autoritários não são exclusivos do
Araújo e familiares, onde se confunde o poder para gerir respeitando os valores
da democracia e se julga que os poderes resultantes de uma nomeação ou de uma
eleição lhes permite atuar como títeres, abusar desse poder e usá-lo ao ponto
de ser usado como ameaça de retaliação ou de perseguição.
A crer na veracidade deste comentário e se alguém o assume é
porque terá fundamento, estamos perante um comportamento execrável. Alguém
confunde os poderes de uma nomeação e ignora que esses poderes servem para
gerir bem a escola, algo que por aquilo que vemos na cantina não se verifica.
Não vale a pena culparem cozinheiras, a cantina é gerida, a sua qualidade é
vigiada e se o resultado é aquele que vimos, as responsabilidades devem ser
atribuídas ao responsável. A culpa não é da cozinheira, é do gestor.
Os hospitais são geridos por administradores hospitalares, as
prisões por diretores prisionais e as escolas por professores, é assim porque
todo o tipo de estabelecimentos públicos devem ser geridos por profissionais
qualificados para essas áreas.
Se um diretor de uma escola se comporta como é dito e
fornece às crianças comida como a que vimos então há algo de errado.