ANTES E DEPOIS DA INVASÃO DOS BÁRBAROS





Estas duas imagens mostram como atrás da bazófia do progresso de gente como o Luís Gomes, o Carlos Barros e a São Cabrita está a destruição, substituíram uma das mais bonitas calçadas que se podiam ver no concelho  por um nojo de betão armado desenhado muito provavelmente por um idiota armado em artista. Um dia destes é este o legado de um grupo hoje representado pela São Cabrita, pelo medronheiro da Manta Rota e pelo Carlos Barros, para não falar do séquito de assessores e outros parasitas do erário municipal, um rasto de desgraça arquitetónica, social, empresarial e financeira. Até é de estranhar que tais personagens não tenham vergonha de andar na rua, ainda que já há quem ande com polícia atrás.

O que é que esta gente vai deixar quando nos livrarmos deles? Seria ótimo se a resposta fosse nada, porque nada seria algo de excecional se comparado com o que temos. Um Município permanentemente à beira da insolvência, numerosos funcionários autárquicos convertidos em passeantes de arruadas, o património delapidado, a mais bela marginal do país convertida numa paisagem de colinas e caixotes de madeira.

VRSA está bem pior e mais destruída do que Roma a seguir à invasão dos bárbaros, foi a isso que conduziu o voto oportunista e os conluios de várias entidades locais e nacionais, que das mais diversas formas ajudaram estes autarcas. E como se tudo isto não bastasse veio a pandemia, que acabará por destruir uma boa parte do tecido económico e social.

E o que faz a São? Aproveita-se da desgraça e entra em pré-campanha eleitoral, apesar de o desempenho da CM em relação aos problemas criados no plano económico  social é miserável. Em vez de ajudarem a terra inventaram programas sociais cheios de mentiras, em vez de ajudar os muitos que estão em dificuldades a São faz vídeos de promoção pessoal, como se o espelho lhe tivesse dito que um dia destes seria uma diva de Hollywood.