IMAGENS TÍPICAS DA NOSSA TERRA


A recolha de lixo na Manta Rota. E ainda não estamos no verão…  
Foto do passado dia 16 de maio.

QUER SUBIR NA VIDA À CUSTA DE VRSA


Com a derrota eleitoral que sofreu nas últimas eleições legislativas o pobre Araújo ficou sem uma única cunha, dantes ainda tinha a do Luís Gomes, à custa da qual se conseguiu manter num cargo de chefia no IEFP, mas agora nem isso. A esperança de um lugarzinho no Governo esfumou-se e agora arrisca-se a ter de voltar às aulas de espanhol, para desgosto dos estudantes.

Mas a ambição do homem é ilimitada e agora parece lutar desesperadamente por um lugar de deputado numas próximas eleições legislativas, como forma de escapar ao destino de professor. Para isso precisa de notoriedade.

Como é sabido o Presidente da República tem como preocupação os sem-abrigo e como costuma passar as férias em Monte Gordo, com o Araújo a não faltar a nenhuma missa naquela Vila quando o Marcelo cá está, o nosso autarca incompetente e desesperado por subir na vida logo descobriu a fórmula para dar nas vistas.


Tirou da cartola aquilo que nunca divulgou nem consta em qualquer entrevista ou proposta eleitoral uma suposta “resposta municipal às pessoas sem abrigo”. Vai daí, desata a escrever cartas ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e até ao Presidente da CM de Lisboa. Para que venham a Vila Real de Santo António ver a sua obra nesta matéria.

Ainda na última reunião da Assembleia Municipal o autarca incompetente acusou a oposição de ter andado a espalhar que o Apartotel do Monte Fino se destinava a sem-abrigos, o que segundo o próprio era uma mentira. E era mesmo porque hoje já se sabe quem recebeu casa.

Mas não foi a oposição que na ocasião o Apartotel se destinava ao sem-abrigo, foi o próprio Araújo, que depois meteu os pés pelas mãos. Curiosamente, na carta que mandou ao Presidente da República o autarca incompetente aponta precisamente o Apartotel do Monte Fino como uma solução para os sem-abrigo do concelho, ao escrever-lhe que «No concelho, estão identificadas 33 pessoas em situação de sem-abrigo, esclareceu a autarquia, frisando que a ELH prevê a aquisição de 30 fogos para esta finalidade, 29 dos quais “já foram adquiridos” em julho de 2023, tendo a autarquia planos de “reabilitação de mais 30 fogos para pessoas em situação de sem-abrigo”.»

Isto é, na Assembleia Municipal disse que era a oposição que mentia dizendo que o Apartotel se destinava aos sem-abrigo e na carta ao Presidente da República mente dizendo que comprou 29 apartamentos com esse fim. É tão ridículo que no mesmo parágrafo refere que no concelho há 33 pessoas nessa siatuação, isto é, seria de supor que o problema estaria resolvido, já que no apartotel do Monte Fino residem mais do que essas 33 pessoas.

A verdade é que a CM não dá qualquer apoio aos sem-abrigo, aliás, nem aos seus funcionários dá, como sucedeu com a funcionária doente que precisou do apoio e que foi tratada a pontapé por esta gente insensível.

Se o autarca incompetente está mesmo empenhado em resolver o problema dos sem-abrigo, sugerimos que trate do caso do senhor que aparece nas fotografias.

A verdade é que este autarca está a servir-se do concelho e das pessoas que são carenciadas para subir na vida, sem o merecer pois em muitos anos ainda não evidenciou de ser alguém com competências para a ambição que evidencia.

COMUNICADO MENTIROSO



Acusar alguém de xenofobia não só é grave de um ponto de vista político, como até criminal, já que os ataques xenófobos é um crime público previsto no Código Penal. Ver um Partido Socialista fazer essa acusação de forma formal através de um comunicado, estando em causa os deputados municipais de outro partido merece a maior atenção, não só pelo conteúdo criminoso da acusação, como pela honorabilidade e dignidade dos acusados.

Por isso tivemos o cuidado de ouvir o podcast da reunião da Assembleia Municipal do passado dia 27 de maio, para compreender os fundamentos da acusação grave. Pelo que ouvimos nenhum dos três deputados que intervieram pelo PSD, nenhum fez qualquer declaração que pudesse ser entendida, nem de longe, como xenófoba. Assim sendo o comunicado não só é irresponsável, oportunista e mentiroso, como contém acusações falsas muito graves.

Curiosamente, ao logo da intervenção sobre o tema do albergue que o executivo pretende instalar nas instalações da CP, o presidente incompetente disse uma série de falsidades, assunto a que voltaremos porque disse algumas mentiras graves.

https://cms.cm-vrsa.pt/upload_files/client_id_1/website_id_1/Autarquia/Assembleia_Municipal/Podcasts/2024/Podcast%20Reuni%C3%A3o%20AM_27%20de%20maio%202024.mp3

Curiosamente, ainda recentemente o autarca incompetente referiu-se a uma funcionária de uma escola de Monte Gordo mostrando os seus valores xenófobos em relação aos cuicos. Aliás, a xenofobia e a homofobia estiveram presentes na sua campanha eleitoral. Um dos seus apoiantes referiu-se de forma xenófoba a um candidato montegordino e um dos candidatos da lista do autarca incompetente fez um ataque homofóbico a outro candidato, sem que alguma vez tenha ido condenado pelo autarca incompetente, um caso que, ao que sabemos ainda corre na justiça e que provavelmente irá a julgamento.

É lamentável a baixaria política a que o Álvaro Araújo está a sujeitar o seu partido, que em VRSA está bem à direita do CHEGA. A pouca-vergonha chega ao ponto de nesta reunião da Assembleia Municipal o cunhado do autarca incompetente ir sentar-se com ares intimidatórios no lugar ao lado de um popular que estava a intervir na reunião.

Compreende-se esta tentativa de atingir a honorabilidade dos deputados da oposição, neste caso do PSD, é uma forma de desviar a atenção dos tiques autoritários deste executivo, que leva cada vez mais vila-realenses a referi-lo como ditadores.

O EX-LIBRIS … DO ARAÚJO

 

OS candeeiros da Praça Marquês de Pombal são um ex-libris do concelho de Vila Real de Santo António, pelo seu enquadramento com o traçado e geometria da praza e pela originalidade de um design que se mantém moderno, dão uma especial beleza ao espaço. Por isso poderiam ser considerados um ex-libris.

Mas, depois desta espécie de invasão dos bárbaros em que se transformou a prometida mudança do Araújo, não se escaparam ao desprezo pela nossa terra evidenciada por um autarca incompetente e ambicioso que descobriu na nossa autarquia uma forma de subir na vida.

O candeeiro da imagem é um verdadeiro símbolo da miséria deste mandato autárquico, serviu para meter um dos panos miseráveis da sua palhaçada supostamente renascentista, mas o autarca que usa o candeeiro para as suas palhaçadas nem se deu ao trabalho de reparar no estado miserável em que se encontra. Para ele o importante são as suas palhaçadas e festas das minis.

O ARAÚJO ESTÁ DESTRUINDO A OBRA QUE HERDOU


O mínimo que se espera de um autarca é que assegure uma boa manutenção das infraestruturas públicas da responsabilidade do Município. O nosso autarca incompetente recebeu uma obra valiosa, um Paços do Concelho, um Arquivo Histórico, uma Biblioteca, Um valioso parque desportivo, muitos espaços ajardinados, esgotos, etc..

Pouco teria para construir e com o aumento das receitas poderia iniciar a recuperação dos espaços degradados. Mas a incompetência e a irresponsabilidade é muita e quando nos livrarmos dele teremos de recuperar tudo, um que implica um investimento brutal, já que muito do que herdou estar a degradar-se a um ritmo acelerado.


Um caso gritante é o que sucede com o Estádio e o campo de treinos associado, como se pode ver pelas fotos aéreas obtidas na semana passada pelo Largo da Forca.

Nas imagens 1 (Estádio) e 2 (Campo de treinos) é visível o estádio da relva. A imagem 3 mostra como há áreas extensas do Campo de treinos onde já nem há relva.

Ao que se deve esta situação? A duas causas, falta de rega e de tratamentos, designadamente, fertilizantes. Quem trabalha naquelas infraestruturas, que contam com dois responsáveis, um designado pelo Araújo a que se junto um segundo designado pelo Babita, para vigiar o primeiro, sabe a causa: nunca há dinheiro.


Porque para gastar milhões nas festarolas e eventos da campanha eleitoral permanente do Araújo, é preciso cortar noutras despesas. Sucede que o Araújo poupa no necessário para gastar no desnecessário, só que aquilo que para nós não é necessário é o mais importante para o Araújo, trata-se da sua promoção pessoal.

Mas o problema do Estádio não fica por aqui. No princípio do mandato o Araújo justificava os muitos milhares que o Setúbal ganha à nossa conta, dizendo que o contabilista se armou em canalizador e poupou 20.000€ mensais em água, porque passaram a regar o Estádio com água de um furo. O que o Araújo nunca nos disse é que a poupança durou pouco, esqueceram-se de filtrar a água do furo e entupiram as canalizações subterrâneas. Isto é, alguém um dia terá de gastar muito dinheiro para as desentupir, porque, como é óbvio, o Araújo passou a gastar 20.000€ com água da rede.

PRECISA DE SER ATENDIDO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE MONTE GORDO?


Desde que o presidente da Junta de Freguesia de Monte Gordo se bandeou para o Araújo que ninguém o vê, pelo que a melhor forma de ser atendido por este o presidente muito ocupado é ir ter com ele aos bailaricos com que o Araújo o premeia, ao ponto de ser o cantor oficial do regime.

Assim, se tem algum assunto para tratar com o presidente da junta de freguesia aproveite a oportunidade, ele vai estar a cantarolar na festa de Santa Rita no próximo dia 1, pelas 21h00.

UM MARQUÊS DA TRETA

 


SINAL DA MUDANÇA


 

Não, não é da prometida mudança em que alguns descuidados votaram, é mesmo ou foi o que parece ser um sinal dos tempos. E não fica no meio do capim algures numa estrada africana, fica aqui bem pertinho, numa das nossas estradas municipais, por onde o Araújo anda a dançar com velhinhas, para as enganar.

Mato a invadir a estrada municipal, sinal que já nada sinaliza escondido no meio do mato, estrada cheia de buracos. Um perigo para quem ali circula, um pouco à semelhança do que sucede um pouco por todo o lado pelo nosso concelho, o tal que mudou graças ao Araújo, que se farta de gastar dinheiro em eventos para se autopromover e encher o bandulho aos amigos.

Com tanto dinheiro a ser desperdiçado na campanha eleitoral oportunista do Araújo a desculpa não pode ser a escassez de recursos financeiros. Ao contrário do que sucedeu no mandato anterior também não se pode dizer que é do FAM porque não permite gastar, já que pare este fundo em VRSA saíu um Euromilhões com a pequena maioria do Araújo. A culpa é mesmo do desprezo do Araújo pela nossa terra.

UM APELO QUE RECEBEMOS


Nos últimos dias estivemos visitando o concelho quase metro a metro e foi impressionante o estado de desmazelo e abandono em que se encontra, muito porque o autarca incompetente decidiu transformar todos os recursos da CM numa espécie de fundo de apoio à campanha promocional da sua própria personagem.

O desprezo a que o autarca incompetente vota as zonas de maior importância turística e económica é gritante, isso é visível desde Monte Gordo a Manta Rota, passando pelas Casas da Audiência. O Município pratica as taxas mais altas de IMI e arrecada uma boa parte destas receitas onde se localizam os imóveis de maior valor.

Em troca, vota estas comunidades ao desprezo, ou porque não tem esperança de conseguir muitos votos, como sucede em Monte Gordo, ou porque as zonas turísticas contam com poucos eleitores e os que aí residem são tratados com o maior dos desprezos.

A freguesia de Vila Nova de Cacela apresenta uma situação dramática, aí o autarca incompetente e ambicioso só faz bailes, como se vai ver em Santa Rita. Não faz rigorosamente mais nada e o rapazola das minis revela uma total incompetência na Junta de Freguesia, à semelhança do que sucede nas restantes juntas de freguesia do concelho.


Da Manta Rota recebemos um apelo que tornamos público:

“Boas tardes,  em nome de vários proprietários vimos demonstrar o nosso desagrado pela forma negligente  que a  autarquia de Vila Real de Santo António,  tem para com os seus contribuintes,  estamos a escassos dias do término d a limpeza de terrenos 31 de Maio prazo alargado .... e depois de dezenas de alertas e pedidos para a limpeza deste barranco, Rua Quinta da Manta Rota junto às urbanizações( + de 200 habitações) que dão milhares de euros em IMI à autarquia ,e  estando o nosso concelho em alerta de risco elevado de incêndio, o estado da vegetação junto às habitações é o que se vê nas fotos.”


Este apelo vai de encontro ao que vimos em Manta Rota e ali, como em toda a parte, o autarca incompetente anda literalmente a brincar com o fogo. Esperemos que um dia destes não ocorra uma desgraça já várias vezes aqui denunciada.

DESCUBRA AS DIFERENÇAS


Na primeira imagem vemos uma das pontes de Tavira profusamente iluminada, dando beleza ao Rio Gilão e à cidade. Não se trata de iluminar uma zona comercial e para assegurar a iluminação de forma a garantir a segurança de quem passeia bastaria um par de candeeiros, mas a CM viu a possibilidade de engrandecer em local.

Na segunda imagem vemos o passadiço de Monte Gordo às escuras, sendo apenas iluminado onde se localizam restaurantes e graças à iluminação do interior destes. Uma boa iluminação do passadiço não só enriqueceria a beleza desta infraestrutura com engrandeceria a marginal de Monte Gordo, dando-lhe profundidade, já que a visão desta se prolongaria para além do jardim, onde agora só se podem ver dunas.

O passadiço de Monte Gordo, os acessos e até a área das dunas mereceriam mesmo uma iluminação mais rica, já que a iluminação inicialmente instalada era mínima. Ao contrário de pequenos passadiços, como os da Praia dos Três Pauzinhos, o passadiço de Monte Gordo é uma grande infraestrutura turística, onde estão localizados alguns dos bons restaurantes do concelho.

Enquanto a vizinha Tavira investe na promoção da sua terra, o autarca incompetente de VRSA está empenhado em destruir o muito que herdou, destruindo as infraestruturas pelo abandono e em vez de apostar num turismo de excelência, investe no turismo pé descalço com os seus eventos idiotas que parecem promovidos por uma marca de minis.

Para o autarca incompetente pouco interessa a nossa terra, em vez de investir os recursos na promoção de VRSA, gasta-os em iniciativas que apenas visam promover a sua pobre e degradada imagem.

ENCHERAM BEM O BANDULHO À NOSSA CUSTA


 O melhor da palhaçada designada por desfile setecentista tem sido reservada para o banquete reservado à nobreza local, formada pelo executivo, pelos que no PS ainda apoiam o Araújo, alguns próximos, bandeados e outros, onde nunca falta o líder local do PCP.

Se ontem divulgámos a forma como uma funcionária da CM foi tratada de forma miserável pelo executivo, hoje mostramos como eles se tratam, usando o dinheiro da CM para encherem o seu próprio bandulho à nossa custa.

O ano passado gastaram cerca de 12.000€, este ano só em fornecimento de carnes pagaram 15.450€ (mais IVA), mas a despesa terá sido muito maior pois falamos apenas de um contrato com uma empresa que fornece carnes. Brevemente diremos quanto gastaram para encherem o bandulho à nossa custa.

A Ementa era chique, entradas de “folhados das melhores carnes”, “empadas de enchidos, “empadas de atum com azeitonas”. Como prato principal desgostaram um “ensopado de perdiz com aromas do campo acompanhado de pão frito, batatinha miúda e cenoura salteada”. Para sobremesa as suas delicadas bocas foram adoçadas com “empadilhas de grão”, “Dom Rodrigos” e “bolo de gila e amêndoas”: Tudo acompanhado com vinhos e suminho de laranja natural.

Enquanto o concelho está ao abandono, onde não há dinheiro senão para o que possa ser usado como comício promocional do autarca incompetente, eles enchem o bandulho à nossa custa, armados em nobreza ou elitye da treta. Uma vergonha.




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OS NOVOS JARDINS DA NOSSA TERRA



COISAS DA NOSSA CM


Receber um diagnóstico de uma doença oncológica é um choque a todos os níveis, quem já passou pela experiência sabe os pensamentos que nos passam pela cabeça a um ritmo imparável. Choque, medo, resignação, vontade de lutar, falta de carinho, são segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses de um turbilhão de sentimentos.

Quem passa por isso precisa de ajuda, carece de carinho e solidariedade e, não raras vezes, carece de apoio financeiro, os tratamentos são caros, operações, consultas, deslocações. E quando se ganha um ordenado dos mais baixos da CM, o doente sente uma parede pela sua frente.

Recentemente uma funcionária da CM, uma funcionária querida de muita gente, teve esta experiência e enfrenta a mais dura batalha da sua vida. Precisando de ajuda económica, por não ter recursos para o tratamento recorreu, naturalmente, ao seu “patrão”, neste caso a Câmara Municipal.

Dirigiu-se ao serviço de apoio social do Município e saiu de lá sabendo o que todo o concelho de VRSA, serve para apoiar os eleitores preferidos do Álvaro Araújo. Tentou ligar ao presidente da CM para marcar uma reunião e não foi atendida. Dirigiu-se ao secretariado da CM para ser atendida e quando o vereador se apercebeu da sua presença junto da secretária gritou “Diga a essa mulher que vá aos Recursos Humanos!”.

A funcionária não queria que lhe pagassem os tratamentos, pretendia apenas pedir que a ajudassem sob a forma de algum tipo de empréstimo. Mas parece que o Araújo só tem dinheiro para banquetes, coches e Domingões e o que sobra já mal dá para as viagens e fotografias do Araújo e dos seus três vereadores.

No mínimo, o que se esperaria seria um gesto de carinho, de solidariedade humana. Mas a secura desta gente é tal, que nem isso, levou um pontapé.

Sabendo desta situação alguns funcionários sentiram-se indignados, que nos contaram o sucedido, e logo ali se solidarizaram e fizeram uma coleta. Foi uma preciosa ajuda, mas como se pode perceber será insuficiente.

DA FESTA SA CABRA À FESTA DO … MARQUÊS


O Marquês que tem dois coches organizou um desfile supostamente histórico, onde misturou vestes e palhaçadas de várias épocas, gastou uma fortuna, organizou um luxuoso banquete e foi um fiasco a todos os níveis, desde as falsidades da recriação histórica, onde um vereador pateta se vestida de nobre usando óculos escuros e o Marquês da treta se fazia passear com a sua Cinderela com o coche da Disney do Filme “Gata Borralheira.

Os nossos autarcas são tão burros como documenta a nossa foto de capa no Facebook, e organizaram a palhaçada supostamente setecentista precisamente nos dias da peregrinação espanhola da Nossa Senhora del Rocio. Resultado, os nossos comerciantes em vez de ficarem a ver navios, já que os paquetes do Araújo ainda não entraram no Guadiana, ficaram a ver o coche dos turistas de Monte Gordo a carregar um autarca incompetente armado em Marquês da treta, devidamente acompanhada de quatro gajos de preto, inchados com proteína, alugados por uma empresa de segurança, talvez por ter medo de lhe cair em cima alguma telha do casario do Largo da Forca, agora Largo António Aleixo.



Os nossos comerciantes não venderam nem um par de cuecas aos nuestros hermanos, que em vez de virem ver a nova Cinderela do Araújo, optaram por rezar no Rocio. É uma pena que não tenham rezado pela nossa terra, que bem precisa! Com um milhão e meio sempre conseguiam mais do que a oliveirinha da macumba do moço de Viana.


Enquanto isso, numa pequena aldeia de Castro Marim, no Azinhal, o Município organizou a Feira da Cabra e com um único evento, junto mais gente do e de fora do concelho do que todos os eventos do Araújo, pagos a peso de ouro. Juntando os que viram os amadores da Junqueira na prova mundial de motas de Monte Gordo, com os da palhaçada mjultiépocas dita setecentista, mais os Domingões e as demais festarolas chunga do Araújo, não dava para metade da gente que encheu o Azinhal. E em vez de palhaçadas e discursos idiotas escritos pelo Cholim e balbuciados pelo seminarista de Viana, havia festa, parques infantis, feira comercial, feira de gado, workshops e muito mais.

O que não conseguimos ver nas muitas dezenas de fotos do evento, foi uma única foto do presidente da CM de Castro Marim, ao contrário do que sucederia com o Marquês da Treta que defeca mais fotos numa semana do que o Marcelo num ano.

Aprende Araújo!

E, já agora, "atira-te ao mar e diz que te emperraram!".

TIQUES FASCISTAS


Os tiques fascistas cada vez mais comuns na gestão da CM desde que este Araújo chegou a presidente sem saber como e, sobretudo, sem ter capacidades para o cargo, chegou à Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela.

Os fracos e incompetentes têm medo da opinião dos vila-realenses e começou a ser regra censurar comentários e banir cidadãos do Facebook da CM e da Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela.

O Araújo não destrói apenas as possibilidades de desenvolvimento do concelho, para sobreviver no poder recorre agora à censura e só permite que comente no Facebook oficial do Município e agora também da Junta de Freguesia de VNC.

É o desespero dos incompetentes, emporcalham a democracia no concelho e atira o partido pelo qual se fizeram eleger para a lixeira.

Mas já só falta um ano e três meses para corrermos com eles!

PAROLICES


Na praia, com crianças, de fato azul cueca e gravata! Já nos tempos de professor de espanhol os alunos gozavam com este tique. Tudo serve para se servira das iniciativas da CM para fazer campanha eleitoral, o problema está na falta de jeito.

Tudo serve para conseguir likes, especialmente idosos e crianças.



ALCOUTIM LEVA O FILET MIGNON E O ARAÚJO TRAZ-NOS SANDES DE COURATO


Enquanto os automóveis clássicos foram para a Altura os carros de luxo vão para Alcoutim, para VRSA o Araújo traz-nos os motards das minis e o Domingão. Enquanto uns procuram turismo de luxo e comem o fié mignon o Araújo prefere o turismo chunga e serve-nos sandes de courato.

O homem que prometeu mundos e fundos na economia, até agora não trouxe um único investimento. Pior ainda, impediu que fosse lançado um apartotel no Monte Fino. Se considerarmos o encerramento do Yellow o Concelho tem um grande saldo negativo de camas turísticas.

Mas para o Araújo só parece importar as taxas de ocupação do Hotel Apolo, propriedade de um hoteleiro amigo, enquanto tenta enganar os eleitores do concelho com as suas pimbalhadas miseráveis e idiotas.

Até Alcoutim já nos passa a perna!

Enfim, é caso para mais uma vez dizer-lhe “Ó Araújo atira-te ao mar e diz que te emperraram!”.

O MARQUÊS DOS DOIS COCHES ENTRE AS CRIANÇAS


À medida que os vila-realenses se recusam a tirar fotografias com o Marquês dos dois coches, multiplicam-se as fotos com crianças, um modelo de fotografias ao estilo do Kim Jung-un.

Usa e abusa das competências nas escolas que foram transferidas para as CM para transformar o ensino em VRSA num centro dos seus comícios idiotas.

Quem pensa que engana este Marquês que tem dois coches?

VRSA EM ESTADO DE CALAMIDADE


Uma gestão oportunista da CM, orientada para a promoção pessoal de um político que é tão fraquinho quanto ambicioso, com a afetação dos recursos financeiros escassos em função de objetivos eleitoralistas e distribuição de benesses por uma matilha de oportunistas, bandeados, familiares e boys, está conduzindo o Município de Vila Real de Santo António a uma situação de calamidade.

O autarca incompetente que chegou ao poder graças ao trabalho de oposição que outros fizera e aos erros da ex-autarca, despreza totalmente a resolução dos problemas. Nunca o Município comprou tantas viaturas, mas escasseiam a viaturas para trabalhar e equipamentos. Nunca se meteu tanta gente sem quaisquer qualificações, mas as contratações não são orientadas para as necessidades.

Nunca uma CM teve tanta gente a trabalhar apenas para gerir as páginas do Facebook, nunca teve tantos fotógrafos, empresas de imagem, assessores de comunicação social. EM vez de jardineiros e outros ofícios contratam filhos inúteis promovidos a boys bem remunerados, escasseia gente na SOLIVA mas já não têm onde sentar os inúteis, o edifício da CM está a abarrotar, já ocupam o edifício da SGU e mais um para “apoios sociais”

Percorremos todos os cantos do Município quase metro a metro, para identificar e fotografar o quase tudo que está mal, espaços verdes ao abandono, buracos em todas as estradas, centenas de pequenas reparações por fazer, sucata abandonada em locais públicos e até depósitos de entulho em locais onde não era suposto serem atirados.

Vila Real de Santo António mete dó.

FINDA AFESTA É HORA DE BALANÇO

 



Análise aos três festivais históricos do Baixo Guadiana, Alcoutim, Castro Marim e VRSA) que nos foi enviada por um leitor do LdF:

Os três municípios do baixo guadiana todos eles têm festivais que recriam períodos históricos, nomeadamente o Festival Contrabando (Alcoutim) , Dias Medievais (Castro Marim) e Festival Setecentista (Vila Real de Santo Antônio).

Sendo o Contrabando o festival do período histórico mais recente admitimos ser o de mais fácil recreação, logo com orçamento mais reduzido.

Dos três festivais, o de Castro Marim é o único que tem entrada paga pelos visitantes, o de Alcoutim é pago parcialmente (atividade de cruzar a ponte) e o Festival Setecentista da cidade pombalina é totalmente gratuito para quem o visita.

Os dias Medievais de Castro Marim é um evento já com créditos firmados a nível nacional, sendo o mais antigo dos três (penso que terá cerca de 25 anos) apesar de ser pago pelo visitante, é o que tem maior afluência de público (dados recolhidos  enquanto visitante dos três festivais, não encontrei dados oficiais que confirmem o número de visitantes dos três festivais).

Penso que quanto ao orçamento, os Dias Medievais de Castro Marim serão os mais dispendiosos para os cofres do Município, seguidos pelo Festival Setecentista, sendo o Festival Contrabando de Alcoutim o mais Barato de Organizar.

Quanto ao impacto económico, leia-se visitantes, penso que o Contrabando face ao número de visitantes, ainda que menor que os Dias Medievais de Castro Marim, no meu entender, é o que de longe tem maior impacto para a atividade económica da localidade organizadora.

Por seu turno, o Festival Setecentista de Vila Real de Santo Antônio, com um orçamento ligeiramente inferior aos Dias Medievais (pelos valores publicados no Portal BASE Gov) foi dos três, o que menos visitantes teve e menor impacto económico gerou na localidade organizadora.

Pode-se concluir que dos três festivais o que tem um melhor custo/benefício para a localidade organizadora é o Contrabando, sendo o Setecentista o com pior desempenho.

A que se deve este pior desempenho por parte do festival Setecentista?

Em parte, por ser o mais recente, certamente. Mas terá de haver mais motivos. Como se explica que no cortejo, o ponto alto do festival, a maioria dos assistentes eram familiares das pessoas que desfilavam? Como se explica que o comércio local de vila-realenses no domingo estivesse encerrado (as lojas abertas eram as dos comerciantes chineses que já ocupam 30% da avenida e as lojas de “Multinacionais” que ocupam outros 30%); Será que a falta de visitantes se deve à fraca promoção ou à altura do ano? O festival contrabando também se realiza numa época baixa e não é por isso que não é um sucesso de visitantes; Será pelo pouco rigor histórico do festival pombalino?

Seria um debate interessante a ser lançado pelo Largo da Forca, saber as causas do insucesso do Setecentista que tão caro nos custou….

OS CLÁSSICOS FORAM PARA CASTRO MARIM


Um encontro interessante de um ponto de vista turístico, que no passado se realizava em Vila Real de Santo António, que em qualquer das três freguesias tem condições favoráveis para este tipo de iniciativas.

Mas entre cultura e Domingão ou entre carros clássicos o nosso autarca incompetente dá preferência ao negócio das minis.

Este autarca está destruindo todas as esperanças de desenvolvimento de Vila Real de Santo António e quando nos livrarmos deles vamos ter de começar do zero, desde os espaços verdes à cultura, da manutenção das infraestruturas municipais ao ensino, co cuidado com os idosos às crianças e jovens.

Só pensa em fotos dele e em likes, em vez de pensar no concelho só pensa nele e na sua ambição desmedida, uma ambição que é inversamente proporcional às suas capacidades e qualidades. Não passa de um autarca pimba e mesmo nesse plano desse ser o pior autarca pimba do país.

O MARQUÊS KIM JONG-UN



O nosso Marquês de Pombal de trazer por casa levou tão a sério o seu papel de ditador odiado que com medo que algum dos Távoras ressuscitasse em VRSA teve o cuidado no desfile noturno de se fazer acompanhar não só de várias freias, que certamente rezavam pela sua alma, não vá o diabo tecê-las, mas também de dois corpulentos seguranças com estranhos trajes setecentistas.

Ou então o nosso Marquês receava algum atentado por parte dos conspiradores do Largo da Forca. O certo é que a imagem traz à memória as deslocações de automóvel do ditador norte-coreano, que se faz acompanhar de seguranças de ambos lados do automóvel, correndo para o acompanhar.

O Marquês de Pombal ficou na história pelo seu desempenho governamental na sequência do Terramoto, pelas suas ligações à Maçonaria e pela sua adesão ao Iluminismo. Mas se o Marquês de Pombal foi um iluminista o nosso Marquês da Treta parece-se julgar-se um iluminado, mas com figuras como a da imagem arrisca-se a ser conhecido pelo Marquês Kim Jong-un.

UM MARQUÊS E DOIS COCHES

O desfile do Marquês de Araújo de 2024 marca a história da fartura financeira do nosso município, graças ao milagre da oliveirinha da macumba do nosso autarca incompetente a CM nada em dinheiro, é tudo “à la Gardere”, expressão que é utilizada quando alguém faz algo com atrevimento, ousadia ou coragem, mas sem medir bem as consequências para si próprio.

O nosso autarca bem se gaba de ter feito um milagre financeira com a ajuda do Rui Setúbal e este desfile é a prova disso, cabeleireiros de perucas, mais figurantes pagos do que vila-realenses e, pasmem-se, dois coches.

O Araújo não é um marquês qualquer, um daqueles nobres arruinados que ainda hoje anda por aí, como o nosso herdeiro ao trono que quando se casa alguém da família tem de fazer um peditório. Não, o nosso marquês é um marquês rico e não se pode sentar todos os dias num único coche. Não se limita a encher a SOLIVA de Toyotas e mini bus IVEC, na sua recriação delirante não se pode ficar a traz e mostra a sua grandeza.

Por isso exibiu a sua fartura pessoal sob a forma de duas luxuosas viaturas de tração anima, uma tirada da história romântica da Disney, o carro onde o Príncipe se acompanhava da sua amada Cinderela, a única rapariga casadoira a quem serviu o sapatinho de cristal. E um coche mais comum, uma espécie de táxi do século XIX, o que nos dias de hoje seria uma espécie de Táxi ou, como diz hoje, um utilitário, digamos que um carro de trazer por casa.

Mas fica na memória a grandeza das acompanhantes, os seus ricos trajes e a exibição de joias de ouro, que certamente não são pechisbeque, mas sim símbolo da fortuna e da generosidade do Marquês. 

UM POLÍTICO MENTIROSO É UM MENTIROSO


O homem tinha orgulho de pagar ao dia, comprava num dia e pagava nesse mesmo dia. Já depois disso se gabou várias vezes dos recordes de receitas e do seu sucesso na gestão financeira.

Mas, como diz o povo, é mais fácil apanhar um mentiroso do que um coxo e no caso do Araújo prova-se a verdade desse ditado. Há poucos dias foi noticiado na comunicação social de que o Araújo tem a medalha de bronze entre os autarcas que pagam aos fornecedores com mais atraso?

Quais são as consequências disso? Os fornecedores mais sérios abstêm-se de vender à CM e os que o fazem praticam preços muito superiores. Isso pode explicar a quantidade de ajustes diretos, já que se compra sempre aos amigos e conhecidos que se aproveitam da situação.

 

PS: Notícia SAPO:
https://eco.sapo.pt/2024/05/17/freixo-de-espada-a-cinta-volta-a-ser-a-camara-que-mais-tempo-demora-a-pagar-aos-fornecedores/

IMBECILIDADE MAIS INCOMPETÊNCIA


Onde se dirigem os turistas que chegam a VRSA para o desfile do Marquês da Treta? Claro, dirigem-se ao serviço de informação turística, que é para isso que este serviço serve, para além de empregar os amigos do Araújo.

Mas para o Marquês da Treta o turismo tem horas certas e certamente que o rapazola que lá meteram deve andar disfarçado de conde ou doutra coisa qualquer, porque se o presidente incompetente o seu séquito é da nobreza, os disfarces da plebe ficaram para os que aderiram a troco de dias férias.

O problema é que os turistas batem com o nariz da porta e são os comerciantes a fazerem de serviço de informação turística? É o que sucede quando em certos cargos se mistura a imbecilidade com a incompetência.

UM DESFILE DE PERSONAGENS RIDÍCULAS


No ano passado o Araújo apresentou-se como Marquês de Pombal junto ao seu quadro de smartphone na mão. Este ano já o vimos a fazer-se transportar no carro da Gata Borralheira acompanhado de uma Cinderela sem sapatinhos de cristal. Agora aparece o Babita vestido não se sabe muito bem do quê exibindo os seus óculos escuros.

Já alguém sugeriu que no Jantar de Gala serão servidos hambúrgueres e ninguém se admiraria se neste desfile ainda aparecesse o Homem-Aranha ou o Asterix.

O CARRO DA GATA BORRALHEIRA


O nosso Marquês da Treta não gostou muito do coche que usou no desfile do ano passado, deve ter achado que era muito fechado, o que não lhe permitia ficar bem nas fotografias. Talvez por isso mudou de carro.

O Problema é que o carro em que se exibe nada tem que ver com o século XVII e muito menos com os coches portugueses do tempo do Marquês de Pombal. Então, em vez de um coche decidiu usar o carro … da Gata Borralheira. Na história da Gata Borralheira o carro tem a forma de uma abóbora, mas como se pode encontrar no Google nas versões cinematográficas o carro costuma ser branco e, inspirados nas abóboras, são arredondados e normalmente são brancos.

É precisamente esse que o Marquês escolheu, o carro da Gata Borralheira! Em forma de abóbora, branco e com corações dourados.

Pelo ar feliz que o Marquês da Treta exibe é caso para perguntar se a rapariga que o acompanha é a Gata Borralheira, com um pezinho pequeno e delicado, o único que conseguiu entrar no sapatinho de cristal com que o príncipe da história encontrou a sua escolhida.

ARAÚJO, O MARQUÊS DO DESMAZELO


Temos vindo a percorrer o concelho rua a rua, estrada a estrada, jardim a jardim, praça a praça e a imagem que sobressai é de um desmazelo total, percebe-se que o autarca evidencia um total desprezo pela nossa terra.

Herdou um Município bem equipado, com equipamentos de excelência, como o Parque Desportivo, a Biblioteca, o Arquivo Histórico, os Paços do Concelho, bons espaços verdes, infraestruturas como as dos esgotos. Depois de prometer mundos e fundos, chegando ao ponto de idealizar uma rede de mini bus elétricos na serra, infraestruturas portuárias para receber paquetes, para além de um programa eleitoral digno de um governo endinheirado.

Mas apesar de passar o tempo a gabar-se de que os cofres da CM estão cheios não fez nada, rigorosamente nada. Chegou mesmo ao ridículo de anunciar o início da construção de uma aldeia columbófila em Monte Gordo, poucos dias depois de ser eleito. Até hoje os pobres pombos-correios de Monte Gordo ainda “dormem ao relento”.

Mas o problema do Araújo não é apenas a bazófia compulsiva, é a incompetência.


Num pequeno concelho como o nosso, com quase tudo construído, o mais elementar de uma gestão autárquica seria manter o que herdou e assegurar funções básicas de um Município, como, por exemplo, a limpeza.

Mas não faz nada, em vez de autarca parece um promotor das minis da Sagres, com as suas festarolas ao estilo pimba, em vez de atrair turismo de excelência, convencido de que assim consegue ganhar votos, está a transformar VRSA numa capital pimba rasca do Algarve.

Jardins abandonados, sinalética nas ruas estradas que já não vê tinta à muito, buracos por todo o lado, ervas, lixo, infraestruturas de qualidade com sinais de degradação crescente

Uma vergonha! Este Araújo merece o cognome de Marquês do Desmazelo, é assim que ele devia vestir-se no seu desfile.

Enfim, ó Araújo “atira-te ao mar e diz que te emperraram!”.

FALSOS VOLUNTÁRIOS PAGOS EM ESPÉCIE


Parece que os trabalhadores da CM não terão respondido em massa ao apelo do camarada Álvaro Babita, o grande líder do proletariado do Município, e o desfile ficou sem plebeus suficientes para acompanharem o Marquês de Viana Álvaro de Araújo.

Portanto teve de “apelar” aos trabalhadores das escolas, mais precisamente dos assistentes técnicos e dos assistentes operacionais, isto é, dos trabalhadores das escolas que dependem da Câmara Municipal e para quem este apelo é quase uma ordem. Reza o e-mail do camarada Babita o seguinte:

«Nos próximos dias 17, 18 e 19 de maio irá decorrer a 2.ª edição do Festival Histórico Setecentista e, neste sentido, o executivo do município solicita a colaboração enquanto voluntários, dos assistentes operacionais e assistentes técnicos.

De acordo com o que foi articulado entre o município e o agrupamento existirá uma compensação de dois dias de férias por cada dia de voluntariado.

Assim, apela-se à participação do PND, nos diversos quadros históricos e cortejos que decorrerão de acordo com a seguinte informação:

Cortejos históricos:

> dia 15/5 - 21h00 - ensaio dos participantes

> 18 de maio - sábado - 18h30 - 1º cortejo

> 19 de maio - domingo - 20h30 - 2º cortejo

Ajudantes das profissões e quadros de animação:

> Nobres Casa Engenharia

…»

A linguagem é digna de um grande comunista “solicita colaboração enquanto voluntários”, isto é, solicita que os trabalhadores sejam voluntários, o que vindo de um vereador é quase uma ordem, já que toda a gente sabe que quem não lhes faz a vontade vai para a lista negra.

Mas o mais curioso é que estes voluntários são pagos em espécie, como nem a CM nem as escolas têm base legal para pagar horas extraordinárias, já que o exercício de palhaçadas não faz parte das suas funções. Então comete-se uma barbaridade laboral, paga-se em espécie sob a forma de “dois dias de férias por cada dia de voluntariado”.

Uma barbaridade legal por duas razões, porque nem o Babita, nem o Araújo nem os seus amigos do agrupamento escolar têm competência para elaborar tabelas remuneratórias. Além disso férias são um direito que faz parte da lei e não significam dias de folga, como é o caso. EM qualquer caso, ao remunerar desta forma, o agrupamento escolar e a CM estão dando um pontapé no traseiro da lei.

Esta manobra menos digna, em cima da hora mostra as dificuldades em mobilizar “voluntários” algo, que por exemplo, nunca sucedeu em VRSA com os corsos de Carnaval. Durante meses muitos vila-realenses ocupavam os serões fazendo as flores de papel usadas na decoração dos carros e muitos davam semanas de trabalho para construir os carros, à semelhança do que ainda sucede em muitas localidades.

Aqui, ninguém quer alinha nas palhaçadas do Araújo e recorre-se a “voluntários” sem vontade de ir.

REVISITANDO TAVIRA


Dia 13 de Maio, feriado municipal de Vila Real de Santo António, ruas às moscas, uma ausência total de turistas, lojas que fecham antes ada hora ou nem abrem por falta de turistas clientes.

Dia 13 de Maio, Tavira ao princípio da noite, turistas nas ruas, ouve-se o linguajar nas mais diversas línguas, em pouco mais de cem metros ouvimos inglês, francês e italiano, esplanadas cheias ou, pelo menos, bem compostas.



Mesmo sem a riqueza das pescas ou do comércio transfronteiriço Tavira superou Vila Real de Santo António, uma vila que o Marquês de Pombal construiu para defesa da soberania e afirmação de Portugal, terra que durante quase dois séculos foi símbolo de dinamismo económico e progresso.

Hoje até para ir ao cinema muitos vila-realenses se deslocam a Tavira. Mas não é só Tavira, quem visita a generalidade das cidades algarvias na época baixa dá-se conta do grande contraste entre o dinamismo de todo o Algarve face à estagnação de Vila Real de Santo António.


O sonho do turismo de excelência, que nasceu quando em 1958 o então presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António lança o desafio a Domingos Sancho de Sousa Uva para construir um grande hotel. Em poucos meses, muitos menos do que aqueles em que o autarca incompetente e ambicioso lidera a CM de VRSA, foi construído o primeiro grande hotel do Algarve.

Durante décadas Vila Real de Santo António foi a referência turística do Algarve, atraindo turismo de excelência. É por isso frustrante ver o ponto baixo a que chegou o nosso concelho, apesar da sua localização geográfica invejável e das suas praias.

Mais frustrante ainda, é ver o autarca incompetente coloca um post vergonhoso no seu Facebook onde escreve esta baboseira pacóvia “Hoje é um dia muito especial para o nosso Município. Tenho muito a agradecer a esta terra que me acolheu e todos os dias faço os possíveis para retribuir o tanto que recebi. As celebrações oficiais começam daqui a pouco e a programação promete um dia bem passado a todos os Vila-Realense”.

E qual é o símbolo do seu agradecimento ao que a terra fez por este modesto professor de espanhol e guarda-redes do Luís Gomes, à custa de cujas cunhas se foi mantendo no cargo político que tinha no IEFP.

Oferece-nos o Domingão, isto é paga o Domingão com o nosso dinheirinho e ainda diz que nos dá esta bela prenda pimba.

Esta dimensão pacóvia de um autarca que fez do pimba a sua imagem de marca, imagem que ao longo do mandato tem imposto ao concelho, julgando que esta forma de populismo ridículo o engrandece, que se torna a imagem de marca da decadência acelerada de Vila Real de Santo António durante este mandato desastroso.

Enquanto o Algarve enriquece Vila real de Santo António empobrece e empobrece à velocidade da pobreza deste autarca em matéria de projetos e competência.

Nunca imaginei ter inveja de Tavira ou mesmo de Castro Marim, mas em muitos domínios o pobre concelho serrano que é nosso vizinho a norte nos supera, como também nos supera Ayamonte.

Nos próximos dias iremos recolher imagens do que se vêm em Vila Real de Santo António, Tavira, Castro Marim e Ayamonte, para que os vila-realenses sejam confrontados com aquilo que é uma tragédia do ponto de vista do nosso desenvolvimento económico e social.

A IMAGEM TRISTE DO NOSSO CONCELHO



Enquanto o autarca incompetente e ambiciosa gasta dinheiro a rodos em festarolas, domingões, palhaçadas, bandeados, lambe cus, amigos e familiares o concelho passa a imagem de abandono e desmazelo.

Desta vez as imagens chegam-nos do Monte Fino.


Em VIla Real de Santo António ocorreu a muidança prometida pelo autarca ambicioso e incompetente, a qualidade de vida da sua família e de alguns dos seus apoiantes incondicionais.