Depois da pantominice dos apoios sociais na sequência da crise sanitária, a São deu início a uma nova pantominice, a da grande Marquesa de Pombal, promotoria de grandes obras públicas. De um dia para o outro começam a aparecer funcionários da CM, um par de cada vez a realizar grandiosas obras públicas.
E que grandiosas obras são noticiada pela nossa “Marquesa de Pombal”, uma desbaratização quando todos protestam porque as baratas já são maiores do que os pombos e a pintura de uma passadeira usando a tecnologia dos anos 60, uma lata de tinta e uma pistola!
Esta câmara faz-nos lembrar a anedota da amante do padre (os padres da terra que nos perdoem este pecadilho), a amiga, amante de um empresário de sucesso exibia casacos de peles e joias, enquanto a pobre da amante do padre se queixava de que só levava santinhos. Nós vila-realenses somos como a coitada da amante do padre, enquanto nos outros concelhos levam infantários, verdadeiros apoios ao empreendedorismo empresarial, infra estruturas sociais e muitas outras coisas, aqui só levamos santinhos.
Publicitar dois funcionários a pintar uma passadeira ou a fazer que estão desbaratizando a cidade é ridículo demais para ser verdade, é preciso mesmo ter perdido a noção da realidade para que a São ache que os vila-realenses são lorpas ao ponto de lhe ficarem gratos por fazer tarde e más horas aquilo que em todo o lado se faz, sem mandar um qualquer Tiaguinho tirar fotografias.
É a prova de que a “Agora é São” já deu o que tinha a dar, destruiriam o Município levando-o à ruína financeira e agora raspam o fundo ao tacho na esperança de sobreviverem. A verdade é que já só estão na CM para se protegerem e não é por acaso que pagam fortunas a advogados, estão na CM para gastarem o pouco dinheiro em advogados para responder aos processos da IGF ou para manterem dívidas litigiosas que não podem assumir como dívidas que fizeram.
O maior investimento da São durante este mandato foi no Morais Sarmento, em quem investiu um milhão de euros, isto numa autarquia que não teve um tostão para apoios durante a crise sanitária. A CM já deixou de estar ao serviço do concelho. O Morais Sarmento leva os casacos de pele e as joias, o concelho fica com “santinhos” da São.