O PRESIDENTE DA CM DE VRSA FOI VENDER VINHO EM ESPANHA

 


Alguns autarcas fogem de viagens oficiais como o diabo da cruz e a explicação é lógica, se os autarcas fizessem todas as viagens de turismo institucional não teriam tempo para a CM.

Mas como em VRSA o vice-presidente é um trabalhador incansável, como todos sabem é um homem que está sempre presente e disponível, o presidente pode aproveitar todas as oportunidades para laurear a pevide.

Como já fez tudo para promover o turismo, agora foi a Espanha vender um dos produtos mais produzidos no concelho, vinho!

UMA FORMA POUCO DIGNA DE TRATAR CASTRO MARIM

 


Castro Marim é um grande concelho, com muitos séculos de história e que nos últimos anos apresenta um progresso notável, ao ponto de ter vindo a recuperar as diferenças em relação a VRSA, apesar da marginalização a que tem sido votado.

Merecia dos partidos um tratamento digno, com as disputas autárquicas a servirem para que cada um apresentasse os melhores candidatos e as melhores soluções.

É por isso que a forma como o próximo candidato por parte do PS não foi feita de forma muito pouco digna para o candidato, como revela um total desprezo pelas suas populações. Nunca se viu um candidato a presidente da CM de um concelho ser apresentado pelo autarca do concelho vizinho como se fosse o escolhido para governador de uma colónia.

Estamos vivendo um período de anormalidade total em VRSA e parece que querem estender essa anormalidade ao concelho de Castro Marim. Não cabe na cabeça do diabo fazer a apresentação de um candidato à CM de Castro desta forma ridícula.

Castro Marim merece muito mais, merece uma ambição que não resulte de um candidato frete que para conseguir um cargo na vida política de Faro e para se livrar do seu presidente, de que tanto se queixa, aceite ser apresentado desta forma vergonhosa.

A SEGUIR VAI DESTRUIR O OBELISCO DA PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL

 


O desespero por votos leva o autarca a usar a religião para conseguir votos, ainda antes de candidato já fazia comícios nas viagens a Fátima organizadas pelo Leiria, marcou a sua campanha com a oliveirinha da macumba, depois passou a ir às missas evangélicas e agora parece andar à cata dos votos da comunidade muçulmana oriunda co subcontinente indiano.

É um jogo muito perigoso, mas a um autarca incompetente e desesperado tudo serve para conseguir votos. Agora decidiu destruir a calçada de Monte Gordo, já depois de destruir um monumento sem dar contas a ninguém.

Os trabalhadores dizem que foi uma decisão do tribunal, mas é uma desculpa esfarrapada que alguém lhe disse, já que nenhum tribunal decidiria tal coisa. A versão mais lógica é um negócio eleitoral de alguém que há pouco tempo andou a multar lojas de asiáticos e agora terá decidido conquistar os seus votos.

E se alguém embirrar com a Maçonaria e pedir para remover o obelisco da Praça Marquês de Pombal que é um símbolo Maçónico? E se decidirem alterar a arquitetura do concelho para deixar de ser iluminista, porque o Iluminismo está associado à Maçonaria? E se os que lhe pediram para remover a calçada de Monte Gordo insistirem para que encerre a Igreja de Monte Gordo.

Voz amiga contou-nos que um eclesiástico terá sido chamado à CM porque alguém estaria muito incomodado porque se discutia política na igreja. Até onde irá o envolvimento deste autarca com as igrejas, envolvendo sentimentos religiosos das pessoas?

Isto ainda vai acabar mal.

A EFICÁCIA DA CAGUFA

 

Parecia que os protestos e as denúncias de nada serviam, com o apoio da CM a empresa das obras do Cine Foz fazia o que queria. Mas eis que alguém ficou cheio de medo, sabe Deus o motivo, e as obras pararam. As tais obras que o presidente e o vice-presidente permitiam com o argumento que era de retenção.

Afinal foram ele que não conseguiram reter a cagufa e de uma hora para a outra anunciaram uma fiscalização e as obras pararam.

E agora? Vão aplicar as devidas multas? Vão embargar a obra?

Algumas coisas terão de fazer já que um dia destes poderão ter de explicar muita coisa.

O que é feito das poderosas cunhas do Araújo, o autarca que não tem medo de ir para a prisão e que se senta com os ministros e tudo se resolve, como ele própria declarava?

As fotos mostram uma obra parada, até parece que ali já é Dia de Natal. Como diz o povo, quem tem dito cujo tem medo...

Parabéns para os moradores da zona que disseram ao executivo que não têm medo das intimidações e da prepotência.





JÁ É TARDE!



Depois de muitas denúncias e queixas que nada conseguiram face à defesa da empresa construtora do empreendimento do Cine Foz feita pelo presidente e vice-presidente da CM de VRSA, eis que o presidente anunciou ontem na sessão da CM que ainda hoje seria feita uma fiscalização às obras, por se suspeitar de que estaria fazendo mais do que seria permitido.

O quê?

Então não era o presidente e vice-presidente que vieram sistematicamente em defesa da empresa, assegurando que as obras que estavam sendo feitas eram trabalhos de retenção? Basta ouvir os podcasts da CM para sabermos como defenderam de forma sistemática a empresa, justificando e dando cobertura ao que se estava passando.

Agora, de um dia para o outro desconfiam que estão sendo realizados trabalhos para além do licenciado?

Isto é, não leram o Largo da Forca, a página preferida dos responsáveis da CM?

Não leram as cartas e reclamações dos moradores?

Não ouviram os vereadores da oposição?

É evidente que leram e ouviram tudo, mas estavam convencidos de que em VRSA impera a lei do Araújo. Mas devem ter reparado e de uma hora para a outra até parece que o Largo da Forca são eles.

Estão preocupados com os abusos da empresa ou estão cheios de medo e precisam de criar “currículo” porque receiam vir a ter de se defender? O que se passará que eles sabem e nós fazemos de conta de que não sabemos.?

Factos são facto e nada apagará as declarações que fizeram, os despachos à revelia dos pareceres técnicos que fizeram, e os dois meses em que andaram a fazer de conta que estava tudo bem e durante os quais em, vez de autoridades autárquicas parece terem preferido o papel de empregados da empresa.

A imagem mostra bem o à-vontade com que a empresa opera e ninguém acredita que o Araújo e o Cipriano, Agora candidato a vice-rei de Castro Marim nomeado pelo Araújo, não sabiam de nada e precisam de fazer uma fiscalização. Só podem estar a gozar com os vila-realenses.

Nada melhor do que deixar passar o tempo, mantermo-nos calmos e reservar uma cadeira na fila da frente para ver o espetáculo.

PODEMOS FICAR DESCANSADOS!

  


Quando soubemos que o Araújo pretende colocar o preguiçoso Cipriano com vice-rei de Castro Marim ficamos inquietos, então quem é que substituiria o Cipriano nas suas muitas viagens turísticas pela Europa? Pior ainda, quem é que substituiria o vereador menos incompetente, já que sendo o que menos faz é o que faz menos asneiras, até porque quando a coisa sugere dúvidas, o Araújo avoca os processos, dispensando os seus serviços.

Mas não, vamos poder continuar a contar com o imprescindível Cipriano e as suas queixas junto dos amigos, queixas que se o Araújo ouvisse até ficava roxo.

Não foi desta que o Cipriano se livrou do Araújo.

O ARAÚJO ESCOLHEU UM VICE-REI PARA CASTRO MARIM?



Hoje fomos surpreendidos com o anúncio por parte do presidente da CM de VRSA da candidatura do Cipriano a Castro Marim. Um anúncio surpreendente, seria de esperar que fosse o PS de Castro Marim a apresentar o seu candidato ou mesmo a Federação do PS de Faro. Não seria normal, mas seria ainda aceitável que fosse o próprio Ricardo Cipriano a apresentar-se como candidato, como fez a seguir.

Mas não, foi o Araújo que apresentou o candidato do PS a Castro Marim, a partir da sua própria página política e em termos tais que até parece que está escolhendo o vice-rei de Castro Marim, já que o nosso autarca há muito que parece pensar ser o soberano de um reino imaginário, o Baixo Guadiana e Arenilha.

Como estas coisa dos soberanos era de nomeação divina, o Araújo até escolheu como foto uma das fotos da procissão de Monte Gordo onde aparece ao lado do Cipriano, como se a sua escolha fosse abençoada por Deus. Só falta dar-lhe para símbolo da sua nomeação como vice-rei de Castro Marim um ramo da sua oliveirinha da macumba.

Sobre o brilhante texto de apresentação, que merecerá alguns comentários num próximo post, retemos apenas a mensagem subliminar, que o Cipriano é um aluno do Araújo, isto é o Araújo assume-se um pouco como o criador da personagem.

Fica assim confirmado o que há muito sabíamos apesar de nunca termos sido professores do Ricardo Cipriano. O Araújo livra-se do Cipriano porque já tem quem o substitua no lugar de vice-presidente caso ganhasse as próximas eleições e este aproveita para conseguir um cargo em Faro a troco do frete desta candidatura.

Depois do frete de se ter candidatado com o Araújo o Cipriano faz agora o frete de se sujeitar a uma derrota em Castro Marim, tudo para conseguir subir na vida à custa da política, já que a sua passagem pelo Golfe de Castro Marim não ter terminado de uma forma muito brilhante.

ISTO SÓ VISTO!

 


“A nossa entrada de VRSA.^
Carros a passar por cima do passeio”

 

A mensagem que acompanhou a imagem diz quase tudo. Quase porque falta dizer que estamos perante uma irresponsabilidade grave por parte do Município já que tal como o buraco está assinalado põe em causa a vida das pessoas, podendo resultar num acidente grave.

LIVRO AMARELO DO LARGO DA FORCA: ALDEIA COLUMBÓFILA DE VRSA



«Boa noite largo da força recorro a vós porque sei que embora falem mal de vós sei que o senhor Araújo vai mais vezes ao largo da Forca por dia que eu vou ao banheiro e falando de banheiro... Alerto para a situação degradante em que se encontra a estrada de barro lateral à estrada do grupo camaleão junto à aldeia columbófila. Em Vila Real ... Uma vergonha... As pessoas sabemos que pouco ou nenhum civismo possuem... Daí a estrumeira que ali Está formada quer no sitio que referi quer no atalho da mata... É só porcaria de cão... Num percurso pedonal.... Papeleiras... O que é isso?.... Limpeza quem faz.... Só se limpa o que inglês vê... Neste caso o inglês é o votante... Então senhor vereador do ambiente e espaços verdes? A natureza não merece? As centenas de pessoas que passeiam por este local todos os dias são obrigados a levar com esta nojice que se está a tornar um caso de saúde pública por quem ali caminha... Cheiros nauseabundo e sem tirar os olhos do chão para não ficar atolado. É este o percurso higiénico que têm para nos oferecer? E coimas não...?? Dotar o local de recipientes para o lixo e manter a limpeza do local não será o caminho a seguir...???»

 

Quando as entidades responsáveis por manter a higiene pública dão lugar a um ciclo de sujidade, a CM não limpa e muitos se tornam mais negligentes. É evidente que os maus serviços públicos e a falta de civismo andam de mãos dadas.

É preciso limpar mais e isso significa limpar tudo e não apenas onde se tiram mais fotografias, de nada serve ter a Rua Teófilo Braga a brilhar se tudo à volta está sujo. Infelizmente é preciso ir mais além pois a melhor forma de evitar a sujidade é não sujar.

No passado muito se fez para promover o civismo, com publicidade pedagógica, dispensadores de sacos para dejetos de cães. Ultimamente fez-se uma campanha negra, com cartazes um pouco deprimentes, ao estilo dos maços de tabaco. Isso pode passar a ideia de que se faz alguma coisa, mas pelos resultados nem as fotos, nem as ameaças de multas funcionam.

É preciso um executivo exemplar que estimule todos os vila-realenses a amar a sua terra e isso obriga a que cada um faça o possível para a melhorar. Infelizmente o ambiente de favoritismo, de opacidade da CM, de promoção pessoal dos autarcas, de medo, de censura, impede esta abordagem coletiva. Talvez a melhor forma de limpar o concelho seja começar por limpar a incompetência e falta de transparência na gestão da autarquia.

PS: Obviamente os praticantes de columbofilia que usam o espaço não têm qualquer responsabilidade, até porque são os primeiros interessados em ter o seu espaço limpo.

TRANSPARÊNCIA OU OPACIDADE?



As autarquias são as instituições democráticas onde o povo está mais próximo dos órgãos do poder e onde seria de esperar que os políticos tudo fizessem não só para gerir as câmaras municipais e juntas de freguesia num espírito de abertura e de envolvimento das populações.

Supostamente os partidos que gerem as autarquias serão partidos democráticos e isso pressupõe que os autarcas deverão defender os valores democráticos, envolvendo as pessoas em vez de as afastar. Os municípios teriam tudo a ganhar com a transparência dos órgãos autárquicos, o que pressupõe o maior envolvimento possível das populações.

Os municípios terão muito a ganhar com a transparência, o poder fica sob o escrutínio das populações, elimina-se a desconfiança e a transparência conduz a mais competência, rigor e honestidade. Quando os autarcas não querem que assim seja, fazem tudo para que as pessoas sejam afastadas.

No caso de VRSA o problema da falta de transparência ganha dimensões preocupantes. As sessões da câmara chegam a ser hilariantes, nunca são apresentados os documentos e quendo a oposições solicita informações estas nunca são prestadas. E o mais ridículo, é ver um vereador que no passado se destacava por sucessivos pedidos de informações, agora é quem justifica a opacidade com os problemas do passado.

No caso da AM a situação é provavelmente mais grave, porque temos registado muitas manobras de intimidação, principalmente sobre cidadãos que pedem a palavra, intimidações muitas vezes protagonizadas por um familiar e adjunto do presidente, que sendo polícia deveria ter comportamentos mais cívicos. Como se isto não bastasse, as convocatórias são enviadas no limite dos prazos e os documentos quando chegam aos deputados é quase na véspera.

Como se isto não bastasse as gravações dos podcasts destas reuniões são muitas vezes quase inaudíveis, principalmente quando são vereadores ou deputados municipais a pedir a palavra.

A competência e honestidade são incompatíveis com a opacidade e esperamos que um próximo executivo promova a transparência e não tenha medo que a oposição e os cidadãos tenham acesso a informação que agora é tratada como secreta, mas que na verdade deveria ser acessível a todos.

 

MAS O QUE É ISTO?

 



SEM COMENTÁRIOS

 


QUEM VAI RECEBER CASA?



Quando um político que nunca teve dificuldades na vida, que conseguiu mordomias e vantagens à custa de cunhas, vulgo tráfico de influência, promete uma casa a quem não a tem está obrigado a cumprir, porque está jogando com aqueles que mais precisam.

É inaceitável, imoral e eticamente condenável que uma classe política que pouco ou nada trabalhou na vida, que vive acima da média mais graças aos esquemas de máquinas partidárias corruptas, use as dificuldades dos que mais precisam, para conseguirem votos, que depois servem para serem mais poderosos e conseguirem ainda melhores estatutos sociais.

Por isso achamos que o presidente da CM deveria ter um momento de honestidade intelectual e reconhecer que nunca teve 120.000.000€ para habitação. Durante dois anos o Araújo promoveu a pantomina da habitação e gabava-se deste investimento quase absurdo numa única freguesia do país, a de VRSA.

Só que o Araújo, mesmo quando questionado por um dos seus deputados municipais, o “independente” Pôla, limitou-se a dizer que o dinheiro dos investimentos realizados já tinha chegado. Só que esses dois investimentos (Monte Fino e Prédios de renda condicionada) era menos de um décimo do investimento total prometido.

Os 120 milhões de que o Araújo tanto se gabou não resultaram de qualquer contrato com o PRR, mas sim de um acordo de financiamento ao abrigo do 1.º Direito, o que não é a mesma coisa, como se percebe da leitura dos contratos que assinou com o IHRU.

O primeiro acordo com o IHRU previa um investimento A primeira versão da Estratégia local de habitação previa um investimento total de 80.275.513€ dos quais 72.501.744€. Posteriormente a CM apresentou uma atualização do investimento para 120.000.000€, ainda que o novo acordo não esteja disponível online.

Mas, vale a pena ler este acordo porque percebe-se desde logo que nos termos dos quais caberia à CM um investimento direto da diferença entre 80.275.513€ e 72.501.744€, e o restante corresponderia a um subsídio a fundo perdido de 34.162.565€, cabendo à CM investir nada menos do que 38.339.179€, podendo este montante ser financiado pelo 1.º Direito com um juro bonificado.

Isto é a CM teria de investir necessariamente 7.773.769€ +38.339.179€, podendo a segunda parcela resultar de crédito. Acontece que a CM nem tem os 7.773.769€, nem pode recorrer ao crédito porque está proibido pelo FAM.

Este acordo está em vigor, mas na verdade a CM não tem dinheiro para o levar para a frente. Então onde entra o PRR?

A seguir à pandemia a União Europeia adotou o PRR e o Governo decidiu que os investimentos realizados ao abrigo do 1.º Direito seriam financiados a 100% e foi assim que o Araújo correu com um hoteleiro para comprar o Monte Fino r proporcionou lucros absurdos aos fundos proprietários dos prédios com renda condicionada.

Só que o que o governo decidiu não foi financiar todo o investimento previstos nestes acordos, que continuam em vigor. O PRR financiaria esses investimentos enquanto houvesse fundos disponíveis e quem investiu mais cedo foi buscar o dinheiro, os outros ficaram a chuchar no dedo e foi esse o caso do Araújo. Se o Governo não investir mais em habitação, fora do PRR, não haverá mais dinheiro.

Isto é, quando o Araújo prometeu casas porque tinha os tais 120.000.000€ do PRR estava faltando à verdade. Nem esses 120 milhões assentavam nalgum contrato com o PRR, como o dinheiro deste fundo estava esgotado.

Portanto, quem deu o voto a troco de casa bem pode esperar. Percebeste Pôla Alturas?

PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL, NOVEMBRO DE 2024



O ARAÚJO ESTÁ DESTRUINDO O SETOR DO TURISMO


 

Basta falar com qualquer hoteleiro do concelho, com exceção do proprietário do Hotel Apolo, já que este hotel é a residência escolhida para os elementos das organizações do eventos promovidos pelo Araújo, para se perceber que ao invés de promover o turismo, os eventos promovidos pelo Araújo apenas estão destruindo o setor.

Por isso não admira que não se tenha registado um único investimento no concelho nestes três anos, ao contrário do que sucedeu nos anos anteriores, apesar dos limites financeiros impostos pelo FAM, que agora é estranhamente permissivo, e da pandemia de covid 19.

Uma prova de motas numa praia que nunca deveria ser usado para o Araújo tirar foto agarrado a uma bandeira de meta, se qualquer prestígio nacional ou internacional e que apenas atrai algumas barracas de motards locais em nada contribui para promover o turismo.


Espetáculos pimba como as noites brancas, os espetáculos da Rosinha e do Catarino ed mesmo os Calem, com que são investidos muitas centenas de milhares de euros apenas resultam numas quantas bebedeiras e pouco mais, tudo o que nenhuma zona turística deseja.

É evidente que o Araújo sabe disto e só fala em investimento turística para esconder a sua estratégia eleitoral, já que estes eventos pouca gente atrai, uma boa parte dos que visitam o concelho nunca gastarão um tostão no setor turístico. O que o Araújo pretende é agradar a algum eleitorado local, que ele julga ser mais sensível a este tipo de iniciativas.

E para conseguir votos, numa tentativa desesperada de continuar no poder, para se promover e tentar subir na vida, não se importa de destruir o setor do turismo e não hesita em provocar prejuízos numa área tão sensível como a praia de Monte Gordo, que mais do que ser escolhida para as motos, terá sido a única a aceitar e ainda por cima pagar por esta prova.

Ainda por cima, os eventos do Araújo têm sido sucessivos fracassos, já sucedeu co os desfiles históricos, já que o deste ano coincidiu com a maior peregrinação do sul de Espanha e a prova das motas não passa de uma brincadeira para amadores, sem qualquer interesse desportivo.

BARRACAS E BARRAQUINHAS


Uma das estratégias do Araújo para comprar votos é atribuir o espaço público para todo o tipo de barracas e barraquinhas, não se importando por transformar o concelho no maior centro comercial abarracado do país, uma espécie de Feira do Relógio Algarvia.

O problema é que ao conseguir alguns votos com este estratagema está lesando gravemente o comércio tradicional do concelho, já que quem tem empregados registados na Segurança Social, paga todos os impostos, designadamente o IVA, que suporta o IMI, o IRC, as taxas camarárias e todas as mais despesas, sofre a concorrência desleal de barraquinhas que não pagam qualquer imposto.

Mas para o Araújo o que importa é sobreviver na esperança de um dia chegar a ministro. Andou 20 anos a sonhar com a CM e ainda não percebeu que com as suas capacidades precisaria de 100 para chegar a secretário de Estado e 200 para ser ministro.

Para conseguir votos ao Araújo pouco importa que esteja a destruir o turismo ou o comércio local, o que lhe importa é o seu futuro e os favores da sua clientela.

Não admira que nos sejam enviadas mensagens como esta:

«Proclama-se em VOZ ALTA que  todos os eventos realizados no município de Vila Real de Santo António são bons para a hotelaria e para os comerciantes em geral. Constata-se que estes, são sim, bons para os comerciantes que se encontram na primeira linha da praia e ainda acrescentam um calçadão coberto de roullotes, que não possuem nenhum estabelecimento sediado em Monte Gordo. Comerciantes estes que beneficiam com TODOS os eventos realizados, uma vez que, são as mesmas roullotes em todos os eventos.

Por parte da junta de freguesia ou até mesmo da câmara de Vila Real de Santo António, não existem propostas aos comerciantes de monte gordo (terra onde o evento é realizado) para que possam de alguma forma beneficiar com o evento.

Atendendo ao vosso último post, como é que se pode avaliar o impacto do evento para a restauração e hotelaria? Só poderíamos saber se a avaliação fosse feitas apenas com os comerciantes concentrados na zona onde todo o evento foi realizado. Desenhasse um mapa para fazer questão de mostrar que o evento é só na linha da praia, a restante vila de monte gordo e, consequentemente, os comerciantes ai sediados não existem e são esquecidos.

Como comerciante de monte gordo venho expor a minha revolta perante uma situação recorrente no concelho.

Agradeço, que se possível, exponham a situação na vossa página, para que todos possam ter conhecimento.»


SEM COMENTÁRIOS

 


ESQUECEU-SE


No ano passado o Araújo chegou a dizer que iria divulgar o impacto da prova das motos na praia. Até hoje nunca mais disse nada, não sabemos qual o impacto na hotelaria, com exceção do hotel do amigo que ganhou muito hospedando a organização.

Não sabemos qual o impacto na hotelaria, quanto é que a CM gastou de forma direta ou indireta. Isto é não sabemos nada, opacidade total em torno na brincadeira de alguém que nunca andou de mota e agora descobriu que armando-se em motard poderia ganhar meia dúzia de votos.

PS: ao vermos esta imagem de um Araújo que se julga em Daytona ficámos preocupados, o homem está muito magrinho, até parece que a incompetência emagrece.

TURISMO DE EXCELÊNCIA

 


Já são visíveis os sinais do turismo de excelência que vai trazer o progresso ao concelho.

DUAS SUGESTÕES AO ARAÚJO

 


 

A reunião do executivo da CM de Castro Marim do passado dia 13 sugere-nos duas sugestões ao Araújo: que tal como Castro Marim e outros municípios passe a gravar e divulgar as sessões no Youtube.

Comparem os podcasts das reuniões de câmara de VRSA, cujas gravações não raras vezes são quase impercetíveis, onde muitas das intervenções não são audíveis.

Mas, mais ainda, sugerimos ao Araújo que compare as suas intervenções atabalhoadas sobre o investimento do PRR com as da vice-presidente da CM, que explica muito bem o processo e desmente muitas das promessas que fez.

Compare o domínio dos processos pela vice-presidente da CM de Castro Marim com as suas intervenções nas reuniões da CM de VRSA onde só faz comícios, já que quando é questionado ou começa a gaguejar ou passa a palavra ao Cipriano.

Porque é que nunca mais se falou das habitações nas reuniões do executivo e da Assembleia Municipal? Porque motivo o executivo não diz a verdade sobre o contrato que fez com o 1.º Direito, que serviu para enganar as pessoas com promessas de casas e agora foge do tema como o diabo da cruz, já que não vai ter nada para dar?

Compare-se o executivo de Castro Marim e cada um que reflita, os de VRSA sobre a tristeza que nos saiu e os castromarinenses sobre o que representa uma candidatura do Cipriano àquela CM.


AS DENÚNCIAS DA CM JÁ CHEGARAM AO GOOGLE



«Escrevo e partilho a minha revolta e dor,de ver o meu marido a sofrer com as dores física dirivadas a uma lesão grave na coluna e medola cervical,que foi causada no local de trabalho.

Onde selicitou um pedido de transferência acompanhada de relatórios médicos , O sr Mário carreira com letra pequena porque não sei o que lhe chamar durante alguns meses gusou fez piada e mais grave ignorava a situação dando ordens de serviço que não eram possíveis realizar derivado a gravidade da lesão,mas mesmo assim com ajuda e apoio do chefe de equipa eram feitas,passados alguns meses e acompanhada de mentiras falsas o assunto chegou ao Sr.presidente Álvaro onde o meu marido recebeu um telefonema não muito cordial digamos assim.apos um mês e meio volta a receber outro telefonema para se dirigir a CM de vrsa para lhe informar que iria para o agrupamento de escolas de vrsa que apesar de ser trabalhos era um serviço mais adequado para a situação de saúde, que poderia levantar a baixa para se apresentar no início da semana.

Aí começa um má informação para o diretivo onde indicam um serviço que não lhe é possível realizar,a lesão do meu marido está impedido de fazer várias coisas por lhe prejudicam mais a lesão assim como, carregar,fazer esforço de braço,estar em mudança de temperatura mexer em máquina,fazer viagem longas ou sejam têm muitas limitações que foram aumentando durante estes meses.

O diretivo fez chegar a informação que o funcionário não está em condições de estar na portaria da escola, porque é este o local que CM quer obrigar o funcionário a estar,para poder transferir outro funcionário da escola para outro departamento ou seja marca se outra reunião com vereador Horta onde o meu marido e por segunda vez ameaçado se não for para a portaria vão receber as consequências. Onde estão as palavras bonitas que são ditas nas palestras como dizendo,se um funcionário não está bem de saúde ou não é feliz no local de trabalho vão falar com o vereador Horta que há soluções e vários sectores para o bem estar do mesmo.

Só mentira, falta de humildade de profissionalismo de carácter uma vergonha o que estão a fazer mexer com a saúde mental das pessoas, horrível desumano.

sr.presidente já aconteceu aos que aí tiveram anteriormente a si os braços direitos e esquerdos sujaram o nome de quem está a frente e por um voto se ganha e outro se perde assim termino porque é assim que os seu vereador Horta também termina às conversas .

Não quero por estrelas mas para poder avançar tenho que o fazer. 

Falta dizer que o diretivo da escola é convidado a prejudicar o funcionário onde isso foi logo negado pelos os mesmos.Bom dia para todos»

SOCILISTA OU XOXIALISTA?


Quando ouço coisas deste xoxialista que caiu aqui de para-quedas até sinto vergonha.

Depois de uma reunião de trabalhadores na SOLIVA o Araújo terá ficado muito preocupado, mal terminou o plenário já o Horta Marcava uma reunião com os dois sindicalistas, para o dia seguinte. enquanto o Babita, o antigo “líder do proletariado” de VRSA lá andava na SOLIVA convencido que ainda tem um grande poder de influência junto dos trabalhadores.

De seguida o Araújo começou a chamar os trabalhadores à CM, seção a seção. Os primeiros terão sido os cantoneiros, de pois terão sido os eletricistas. O Araújo mostrou a sua versão dócil, muito preocupado com os trabalhadores e até com a sua situação pessoal também é importante.

O problema terá acontecido quando os eletricistas, fartos de fazer horas extraordinárias por causa dos palcos das festarolas, se queixaram de que só lhes tinham pagado metade das horas extra que foram obrigados a fazer.

A resposta foi digna de um socialista muito empenhado na defesa dos trabalhadores, segundo nos disse voz amigo a resposta terá sido brilhante, que as fizeram porque quiseram, ninguém os obrigou.

Desde então nunca mais terá havido reuniões com os trabalhadores e o Babita deixou de ser visto na SOLIVA.

O GOLPE DE ILUSIONISMO DOS 120.000.00O€ PARA HABITAÇÃO



Depois de durante mais de dois anos de não ter falado de outra coisa senão dos milagrosos 120.000€ do PRR para habitação em VRSA eis que o Araújo se calou, agora já não oferece casas como dá folares de Páscoa, calou-se totalmente. Agora dedica-se a comprar votos com pocs, com promoções e outras ninharias que o cargo lhe permite oferecer.

Porquê

Porque os 120.000.000€ não passaram de um golpe de ilusionismo de um artista de feira. Os contratos com os 120.000.000€ existiu sim senhor, mas não com o PRR. mas sim com o 1.º Direito. E este contrato como muitas vezes aqui denunciámos implicava um avultoso investimento camarário. Aliás, nem percebemos como o FAM autorizou tal assinatura, já que sem as verbas da taxa turística o Araújo não tem dinheiro sequer para construir uma capoeira ou, melhor, para uma coelheira onde meter os coelhos que tem tirado da cartola.

O Araújo teve mais olhos do que barriga e convencido de que fazendo um contrato no âmbito do 1.º Direito teria as verbas contratadas financiadas integralmente pelo PRR, inflacionou o investimento e conseguiu que uma única freguesia, a de VRSA beneficiasse de mais do que um terço de todo o investimento do 1.º Direito do Algarve, quase tanto como o concelho de Lisboa e mais do que o concelho do Porto.

Milagre araujiano? Não, mais uma patetice de um ilusionista de feria que está convencido de que na nossa terra somos todos parvos menos ele, que caiu aqui em cima de uma alfarrobeira rica vindo do Minho.

Como confundiu o 1.º Direito com o PRR, porque quando este apareceu o então Governo decidiu que os dinheiros deste programa financiariam a 100% os investimentos realizados no âmbito do 1.º Direito, o Araújo achou que tudo o que contratasse beneficiaria do PRR.

Só que o PRR Habitação não era um saco sem fundo e as suas verbas esgotaram-se. É evidente que os contratos assinados pelo Araújo podem ser concretizados, o problema é que o dinheiro terá de ser da CM ou quase metade poderá ser com recurso a crédito.

É por isso que o Araújo se calou com a habitação, espera que aqueles que sonharam ter uma casa com os seus golpes de magia lhe venham cobrar a promessa. Há que iludi-los com bailes e fogos de artifício.

Percebeste agora Pôla? Quando lhe perguntastes na AM e ele respondeu que o dinheiro dos prédios que tinha comprado tinha chegado ele falava verdade. Mas não explicou os contratos dos 120.000.000€. Faz-lhe novamente a pergunta na próxima reunião da AM?

A PROMOÇÃO

 



As promoções dentro da CM têm sido usadas de forma regular com objetivos políticos, um bom exemplo disso foi a promoção a encarregado do presidente da Junta de Freguesia de Monte Gordo eleito pelo PSD, que agora já faz constar que se candidatará ao lado do Araújo.

Mas não é caso único, ainda recentemente foi prometido um cargo na CM a um montegordinos a troco de apoiar e integrar a lista do Catarino à Junta de Freguesia. A lista é grande e se uns não hesitam em vender-se, outros mandam o Araújo aos gambuzinos, como foi o caso do convidado” a integrar as listas do Catarino.

O problema deste tipo de convites reside na forma como o autarca revela pouca consideração pelos cidadãos deste concelho, considerando que estão todos à venda e dispostos a trair os seus eleitores ou a perderem a dignidade.

Outras vezes o Araújo usa as suas pequenas promoções para conquistar os não simpatizam com ele. Ainda recentemente uma montegordina foi alvo da xenofobia por parte do Araújo. Agora, parece que alguém acha que por ser funcionária dependente da CM as pessoas estão disponíveis para esquecer as ofensas graças a uma pequena promoção.

Enfim, parece que há quem não tenha a noção do ridículo e tenha muito pouca consideração pelos vila-realenses e, em especial, pelos que estão na sua dependência.

POR MAIS COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL


 

Este será um primeiro post dedicado ao futuro, ao pós Araújo e o tema resulta da perceção de que não existe cooperação intermunicipal no território do Baixo Guadiana, muito por estratégias políticas. O Baixo Guadiana não passa de um discurso de ocasião, a Eurocidade de pouco mais serve do que para cerimónias e a Odiana tem servido para criar tachos, como sucedeu com o emprego da Célia Paz, ou para colocar afilhados.

Ainda recentemente realizou-se mais uma Conferência Ibérica e um dos temas em discussão foi o TGV, com o governo espanhol a apontar para a linha Sevilha-Portimão e o português a dar preferência à linha Porto-Vigo. Lamentavelmente, os municípios algarvios ignoraram o assunto, não se percebendo esse silêncio, em particular o do Araújo que tanto se gaba das reuniões na AMP, mas parece que anda por lá só para as fotos.

Há muitas questões em que esta cooperação é fundamental, exemplos disso são o da saúde, já que a região tem sido marginalizada pelo SNS, o problema da EN125, as questões relacionadas com o ensino ou a proteção civil. Mas em vez de procurar a cooperação o Município de VRSA tem optado pela deslealdade e pelo golpe baixo.

Um bom exemplo da deslealdade ocorreu com as futuras instalações da GNR, em que com o apoio do Governo que na ocasião era do PS, os responsáveis da CM VRSA em vez de cooperarem aproveitaram as suas cunhas para avançar para um acordo onde parece querer passar a pena ao concelho de Castro Marim.

Ainda por cima o terreno cedido pela CM, que parece querer que a GNR fique sediada em VRSA, nem sequer tem aptidão urbanística. Não sabemos com que cara o Ricardo Cipriano vai contar este golpe baixo aos castromarinenses, quando se candidatar à CM de Castro Marim. Mas sabemos que as relações entre os dois concelho não deve ser alvo de jogos partidários, com a CM de VRSA a servir de instrumento eleitoralista do Cipriano.

Esperemos que os próximos executivos camarários de VRSA e de Castro Marim optem por cooperar em vez de a CM de VRSA dar golpes baixos, usando os seus recursos para influenciar politicamente os concelhos vizinhos. As economias destes concelhos crescerão mais com cooperação e nenhum dos dois concelhos ganham com estes comportamentos e muito menos se o Araújo conseguir colocar o Cipriano em Castro Marim, para fazerem lá o que têm feito por aqui.

O NOVO FUSO HORÁRIO DE CACELA



Por todo o mundo, com pouco ou muito dinheiro, com fogo de artifício ou batendo em tachos, as populações celebram o novo ano do calendário gregoriano, já que muitos povos seguem outros calendários, à meia-noite do dia 31 de dezembro.

Mas o nosso Araújo introduziu uma originalidade e a partir de agora Vila Nova de Cacela segue o calendário Araujiano no qual a meia noite do primeiro dia do ano ocorre 18 fusos horários e meio depois. Isto é quando os restantes vila-realenses festejarem o novo ano em Vila Nova de Cacela ainda serão as 5h30 da manhã.

Esperemos que as televisões que costumam acompanhar o fogo de artifício por todos os países do mundo à medida que mudam os fusos horários, não se esqueçam deste novo fenómeno gerado por um autarca tão poderoso e incompetente que até nos muda o fuso horário!

MENTIRA ATRÁS DE MENTIRA

 


Que tinha acabado o estacionamento tarifado, que ia haver um investimento de 120.000.000€ do PRR em habitação, que defendiam o fim da SGU, que os serviços da CM iriam assumir a recolha de lixo a partir de março de 2025. Estas foram algumas das grandes mentiras com que estes trastes políticos enganaram os vila-realenses para ganharem a qualquer custo.

Mas a imaginação desta gente para mentir não tem limites, ignoraram um programa eleitoral onde fizeram dezenas de promessas sem qualquer intenção de as cumprir. As estas acrescem as mentiras avulso que foram fazendo antes e já depois das eleições, como a entrada de paquetes no Guadiana, a rede de autocarros elétricos na serra, o pavilhão-multiusos em Monte Gordo, a rotunda de Santa Rita.

Mas como as mentiras eram poucas, num gesto desesperado e irresponsável para conseguirem votos a qualquer custo ainda fizeram dezenas de promessas avulso a muitos vila-realenses a troco do seu voto.

Desonestos, aldrabões, enganaram premeditadamente os vila-realenses e agora, em vez de cumprirem o que prometeram fazem negócios duvidosos enquanto gastam o dinheiro em festarolas, viagens, mordomias e empregos para amigos!

Faltam 312 dias para corrermos com estes impostores.

OBRAS SEM LICENÇA


Se na última reunião de câmara o vice-presidente informou que a empresa do empreendimento do CINE FOZ ainda não tinha o loteamento licenciado com base em que licença está sendo executada a obra, já que pelas imagens não são trabalhos de retenção o que podemos ver.

Um edital manhoso, obras ilegais, uma isenção de taxas questionável e uma pressa desmedida, tudo isto ainda vai acabar mal para este executivo.

E como se isto fosse pouco ainda não ouvimos nada sobre a resposta da CM aos que reclamaram durante a audição pública. Com tantas situações duvidosas e com os recursos do PRR para habitação esgotados não ficaríamos surpreendidos se todos estes favores acabem por ser para um empreendimento que poderá ser vendido no mercado normal.

MANTA ROTA ABANDONADA

 


Um dos lados perversos de uma gestão camarária condicionada pela estratégia eleitoral do Araújo é o abandono das localidades e populações em que o Araújo não aposta, pelo que despreza o seu voto e em consequência nada investe.

O caso extremo e doentio é o abandono das freguesias de Vila Nova de Cacela e de Monte Gordo nos já famosos 120.000.000€ de euros de investimento na habitação, na sede do concelho inventou necessidades de habitação e nas outras freguesia não encontrou nenhuma casa degradada ou residente a carecer de apoio.

Um dos casos de abandono total por parte de Araújo é a freguesia de Vila Nova de Cacela e, em especial, a Manta Rota. Aí o investimento do Município é nulo, o Araújo aposta apenas em bailes e em protocolos com associações de caçadores, protocolos que não resultarão em nada, mas com os quais pretende captar os votos de alguma população rural.

Não admira que na Manta Rota o abandono e desprezo do Araújo seja total, e as manifestações das pessoas sejam cada vez mais numerosas.

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OS ACHADOS DO LIMA


Depois de mais de um ano a fotografar o Araújo, como se fosse a última maravilha do Algarve, o Lima dedicou-se a fotografar lixo o que demonstra a sua vocação para a fotografia de inutilidades. Ultimamente, com um chorudo ordenado e um carro comprado a pensar nas suas maravilhosas encenações fotográficas, o Lima desatou a fotografar tudo o que era lixo em busca da sua arca perdida, e acabou por a encontrar.

O homem, no meio de mobiliário abandonado começou a abrir as gavetas, com aquele ar cuidadoso de quem sabia que iria encontrar o seu almejado tesouro. E eis quando este aparece, com ar de pouco uso, devidamente arrumadinho. Um verdadeiro tesouro desejado por um qualquer taradinho armado em garimpeiro do lixo, um conjunto de equipamento com ar de pouco uso, uma caixa de preservativos, dois brinquedos objeto sexuais e um frasco de lubrificante, tudo com pouco ar de ter sido usado pela velhinha dona do armário abandonado.


Há quem diga que aquilo tinha mesmo ar de plantado para a fotografia, pelo que conhecemos dos enquadramentos fotográficos do Lima, até achámos de que aquilo fazia lembrar algumas fotografias do Araújo, como aquela em que o nosso destemido autarca, estava de binóculos e, busca da rapariga perdida no mar enquanto praticava paddle, mas virado pra poente, tudo levando a crer que a procurava na piscina do hotel Vasco da Gama.

Mas se o material foi cuidadosamente colocado para mais uma das maravilhosas fotos do Lima coloca-se outra questão, onde o arranjou?

Terá ido comprar os adereços de propósito com o dinheiro da CM devidamente autorizado pelo Araújo? Foi alguma amiga que lhe deu? Ou pertencem ao próprio Lima, o que é muito estranho já que os brinquedos são dilatadores anais e tanto quanto sabemos o Lima vive com o cão?

Entretanto o Lima conseguiu dar uma passo na sua brilhante carreira videográfica, já foi notícia. Por um dia destes com as fotografias que anda a tirar, com ordenado e carrinho pago por nós ainda se arrisca a ganhar o prémio Pulitzer, o mais prestigiado prémio de Jornalismo dos EUA, com a sua maravilhosa coleção fotográfica tem por tema “a culpa é da câmara” e cujo momento alto foi esta foto digna de um mestre da treta.

Ou será que o Lima na tentativa de ter mais likes do que o netinho do Araújo acabou por cair no ridículo arriscando-se a que alguém lhe pergunte se usa os dilatadores anais com lubrificante para limpar as orelhas.

Ao que chegou a CM de VRSA entregue a estes idiotas...

UM ANO DE DESVARIO


O último ano de mandato deste autarca absolutamente incompetente vai ser de desvario, como já se pode aferir com a loucura financeira que se assiste com as festarolas de fim de ano, onde vemos o absurdo de um Município que nada investe em quem necessita, que não dá apoio ou a crianças carenciadas, que não ajuda doentes com cancro, que pouco ou nada faz, atirar dinheiro para a fogueira, como se não houvesse amanhã.

Ainda por cima o executivo está unido apenas em torno das ambições e medos de cada um, o Araújo não quer voltar ao seu lugar de professor de espanhol o Horta ainda acha que vai subir na vida com uma cunha do Araújo e o Babita foge do seu pobre lugar de Castro Marim como o diabo da cruz, enquanto o “preguiçoso” Cipriano vai aguentando na esperança de ser premiado com um cargo em Faro depois da derrota em Castro Marim.

O Araújo sabe que está perdido, que é detestado por muita gente do concelho a quem prejudicou de forma arrogante, sabe que os vila-realenses não o consideram como um dos nossos e que muitos estão desejando deixar de o ver. Resta-lhe o desespero, porque sabe que quando perder não será apenas o seu fim na autarquia, não falta no seu partido quem goste tanto dele como nós.

Por isso resta-lhes a loucura de usar o dinheiro da forma a que estamos a assistir, num ato desesperado de conseguir os votos dos idiotas, já que os que têm dois dedos de testa deixaram de o considerar como elegível. 

Daqui até ao próximo verão iremos assisir à loucura total de um executivo incompetente que apenas sabe desperdiçar o pouco dinheiro que tem em favora da carreira dos seus membros.

CADA TIRO UM MELRO

 


Cada grande negócio envolvendo este executivo camarário suscita dúvida, pelo que é caso para dizer que cada tiro um melro ou, se preferirem,cada cavadela uma minhoca.

Primeiro foram os lucros absurdos proporcionados a fundos com a compra de prédios cuja utilização estava condicionada e que dificilmente poderiam ser comprados a preços normais de mercado. Depois foi o empreendimento nos terrenos do CINE FOZ iniciado com um edital manhoso a que concorreu apenas uma empresa com um capital de cem euros.

Agora foi o lançamento de um concurso internacional para a recolha de resíduos sólidos onde se propões que de uma fatura inferior a um milhão de euros anuais se passa para três milhões e quatrocentos mil euros, isto é, mais do tripulo.

Porque será que o executivo que assegurou que em 2025 seria a CM a assumir a responsabilidade da recolha do lixo opta por triplicar a fatura e condicionar a CM durante 10 anos? E apesar de tão avultado negócio nem se lembram de salvaguardar os direitos dos trabalhadores que transitaram da CM para a ECOAMBIENTE.

Este executivo fez três grandes negócios e todos eles suscitam numerosas dúvidas. Os que tanto se destacaram na luta contra estas concessões, muitas vezes sugerindo práticas obscuras, não só defendem esses negócios como triplicam a fatura pelo mesmo serviço.

110.700€ PARA ILUMINAÇÕES DE NATAL


Com o Araújo é tudo à grande e à francesa, como o homem diz faz uma gestão financeira tão rigorosa que até o FAM lhe permite todas as loucuras. Só para iluminações de Natal fez uma adjudicação de 90.000€ certinhos, a que se acresce o IVA à taxa de 23% perfazendo um total de 107.000€.

O dinheiro é tanto que as contas são redondinhas, nem mais nem menos um cêntimo, noventa mil, sinal de que quem conseguiu a adjudicação nem se terá dado ao trabalho de fazer muitas contas.

O Araújo gasta dinheiro em barda na tentativa desesperada de sobreviver, pouco se importando com quanto ou com a forma como desperdiça o escasso dinheiro da CM.

INVESTIMENTO ZERO


EM três anos de Araújo o investimento no concelho foi ZERO, aliás, quase zero se consideramos o call center da empresa americana administrada pelo ex autarca Luís Gomes. Mas não foi isso que o Araújo prometeu fazer nas últimas eleições, num programa eleitoral onde não aparecia nada do que acabou por fazer.

O programa estava cheio de ideias, mas ao fim de três anos sabemos que era tudo pura mentira. Prometia criar um HUB de partilha de experiências e Know-how “para atração de recursos, criando condições para o investimento”.

Onde é que está este hub? Onde é que estão os prometidos “Espaço Empresa VRSA”, “Investir VRSA”, “Ecoparque do Guadiana”, “Incubadora VRSA Empreende” que fariam parte deste hub?

Nem sequer a mais modesta promessa deste capítulo eleitoral do Araújo foi cumprida que consistia em “reabilitar as hortas urbanas, regulamentando a sua utilização”.

Para o Araújo promover o investimento é organizar festarolas e gerir mal o município, como se denuncia nos comentários do Facebook do Município.

GARAGEM DE LUXO

 



O presidente da CM arranjou um local para ter uma garagem especial, o hall de entrada dos paços do concelho. Coisa fina, garagem com chão de mármore.

ALDRABÕES

 


O PS VRSA do João Reis, pau mandado do Rui Setúbal cada vez que faz um comunicado mente. Desta vez esconde o que se debateu na reunião do executivo desta quinta-feira acusando os vereadores do PSD de utilizarem “argumentos falsos tendo colocado em causa a honorabilidade e profissionalismo dos funcionários da autarquia.”

Ouvimos o podcast da reunião e isto é pura mentira parece que o Araújo considera que votar ou argumentar contra uma proposta sua é ofender os trabalhadores, já que as propostas do executivo são baseadas em documentos dos serviços.

Depois de recentemente ter-se realizado um plenário muito concorrido na SOLIVA o Araújo passou a ser muito carinhoso com os trabalhadores. Mas neste caso quem mentiu com todos os seus dentinhos foram o Araújo e o Babita, que numa reunião de 22 de março de 2022 enquanto decidiam dar mais 20 mil euros mensais à ECOAMBIENTE, prometeram que iam preparar a CM para assumir a recolha de lixo a partir de 2025. Com esta proposta  ficámso a saber que mais uma vez nos enganaram.

Para quem tem dúvidas de que o João Reis está a mentir sugerimos a audição do podcast desta reunião disponível neste link da CM, ouçam e tirem conclusões sobre a honorabilidade do presidente do PS VRSA:

https://cms.cm-vrsa.pt/upload_files/client_id_1/website_id_1/Autarquia/Camara_Municipal/Reunioes%20de%20camara/Podcasts/2024/Podcast_Reuni%C3%A3o%20C%C3%A2mara_14%20NOV%2024.mp3

MAS QUE GRANDE OBRA!


Na primeira chuvada tiveram de encerrar faixas da Av Salgueiro Maia (EN 125, nas Hortas, porque ficaram inundadas, isto é, esqueceram-se da drenagem das águas pluviais. O resultado é uma estrada muito perigosa, dado o risco de acidente provocado por aquaplaning.


A isto chama-se incompetência.

ARTISTAS DE TRAZER POR CASA?


Já repararam que nos outdoors de publicidade da passagem do ano não aparecem os artistas locais, até parece que são artistas de trazer por casa. Enfim, até parece que têm vergonha dos da terra.

A PESADA HERANÇA

 



Um dos argumentos pelo vereador Álvaro Leal, na reunião do executivo da passada quinta-feira para entregar a recolha de lixo a uma empresa privada em vez de ser a CM a assumir essa tarefa foi a famosa “herança pesada”.

A verdade é que a CM tinha condições financeiras para resolver de vez o problema da recolha de lixo e optou por gastar o dinheiro de outra forma Pior ainda, não só decidiu ao contrário do que sempre disseram e prometeram como em 2022 nos enganaram dizendo que a CM passaria a recolher o lixo.

Mas pior ainda, de acordo com o caderno de encargos do concurso a CM vai passar a pagar o tripo do que pagava, impedindo os próximos impedindo os próximos executivos de decidir pela recolha do lixo pelos serviços da CM.

Mas não só nada investem neste problema, como também nada fizeram para modernizar o sistema de recolha do lixo, mantendo dezenas de lixeiras a céu aberto, com contentores por todo o lado, muitos deles junto das janelas das pessoas.

Mas a escolha do executivo não foi nem a higiene nem a saúde pública, mas sim utilizar o dinheiro em iniciativas que melhor se enquadrasse na campanha eleitoral permanente em que transformaram este mandato.

Mas essa herança pesada não existi quando nos enganou a todos em março de 2022, quando disse que a partir de 2025 a recolha de lixo estaria a cargo da CM, algo que foi reafirmado pelo Araújo? ~

A herança pesada

Mas a herança pesada não o impediu de viajar a Talin com uma grande equipa a um evento sem qualquer interesse para o concelho, ou a viajar para muitas outras paragens como Cabo Verde, Macedónia e Paris.

Mas a herança pesada não o impediu de gastar milhões de euros em festas e festarolas.

Mas a herança pesada não o impediu de contratar numerosos boys, entre eles dois amigos e um membro das suas listas autárquicas.