A SEGUIR VAI DESTRUIR O OBELISCO DA PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL

 


O desespero por votos leva o autarca a usar a religião para conseguir votos, ainda antes de candidato já fazia comícios nas viagens a Fátima organizadas pelo Leiria, marcou a sua campanha com a oliveirinha da macumba, depois passou a ir às missas evangélicas e agora parece andar à cata dos votos da comunidade muçulmana oriunda co subcontinente indiano.

É um jogo muito perigoso, mas a um autarca incompetente e desesperado tudo serve para conseguir votos. Agora decidiu destruir a calçada de Monte Gordo, já depois de destruir um monumento sem dar contas a ninguém.

Os trabalhadores dizem que foi uma decisão do tribunal, mas é uma desculpa esfarrapada que alguém lhe disse, já que nenhum tribunal decidiria tal coisa. A versão mais lógica é um negócio eleitoral de alguém que há pouco tempo andou a multar lojas de asiáticos e agora terá decidido conquistar os seus votos.

E se alguém embirrar com a Maçonaria e pedir para remover o obelisco da Praça Marquês de Pombal que é um símbolo Maçónico? E se decidirem alterar a arquitetura do concelho para deixar de ser iluminista, porque o Iluminismo está associado à Maçonaria? E se os que lhe pediram para remover a calçada de Monte Gordo insistirem para que encerre a Igreja de Monte Gordo.

Voz amiga contou-nos que um eclesiástico terá sido chamado à CM porque alguém estaria muito incomodado porque se discutia política na igreja. Até onde irá o envolvimento deste autarca com as igrejas, envolvendo sentimentos religiosos das pessoas?

Isto ainda vai acabar mal.