NOVA COMUNICAÇÃO DOS MORADORES DO CINE FOZ

 


A  LEGITIMIDADE DAS QUESTÕES

     O designado grupo dos moradores do Cine-Foz reitera a sua natureza apartidária e a legitimidade das questões que tem vindo a levantar e ainda não foram respondidas. Rejeita por completo as acusações de que tem vindo a ser alvo, de elitismo e oposição à contrução da habitação social no concelho de Vila Real de Santo António.

    Com o intuito de melhor esclarecer a população, informa que toda esta situação surgiu quando ficámos a saber que, perante um concurso aberto pelo município para a construção de habitação a custos controlados,orçando em 27 milhões, a construtora Green Prime, cujo capital social é de 100 euros, e que venceu o referido concurso, adquiriu o terreno provavelmente mais caro da cidade, junto ao centro histórico e com vista  rio, onde o IMI é  tão caro como na Avenida da Liberdade ou na Quinta do Lago

Perante a estranheza dos moradores, foi efetuada pelo executivo camarário uma sessão de esclarecimento, que não esclareceu o facto de se estar a escolher uma zona nobre e tão cara para acudir aos que necessitam de casa quando com a mesma verba se poderia conseguir um número muito superior de fogos, construídos em terrenos camarários existentes e disponíveis e com isso auxiliar muitas mais famílias. 

Mantivemos, pois, a nossa preplexidade, mesmo depois de termos estado presentes numa Assembleia Municipal (26 de junho, a gravação é publica) onde assitimos a uma tentativa de partidarizar as questões que levantávamos, tentativa essa que foi por nós rejeitada claramente. Da mesma forma, tem vindo o Sr. Presidente da Câmara a tentar fazer-nos passar por um grupo elitista o que não passa de uma estratégia para  tentar descredibilizar a pertinência das questões que levantámos  e desviar a atenção de algo que realmente interessa a todos.

Dia trinta de julho, a última segunda-feira, a Câmara Municipal voltou a organizar uma sessão de esclarecimento. Desta feita, convidou para a mesma o IHRU (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana), tendo intitulado esta sessão de “Construção de novos imóveis nos terrenos do Cine-Foz”. Mais uma vez adensou-se a nossa perplexidade quando a representante do IHRU revelou que desconhecia o que era o projeto do Cine Foz, que o mesmo não havia ainda sido avaliado por esta entidade, pelo que o desconhecia. Perante a situação inusitada, apenas debitou sobre o que é a missão e competências do IHRU.

No final da sessão, as verdadeiras questões que se levantam em torno desta construção não foram abordadas. Tudo o que de estranho rodeia este negócio continua sem explicação. Porque haveria um município de gastar 27 milhões de euros na compra de 114 fogos, nesta localização, se em outra localização a mesma verba vinda do PRR permitiria comprar um muito maior número de apartamentos e com isso satisfazer as necessidades habitacionais de muitas mais familias?

OS NOVOS TURISTAS


É o turismo de excelência atraído quando em vez de se investir na higiene pública gasta-se nos concertos pimba.

O ARAÚJO NÃO MENTE, POIS NÃO?

 


 

Na Assembleia Municipal onde estiveram presentes os residentes da zona do Cine Foz o Araújo assegurou que o Grupo Ferreira, a empresa que via construi no Cine Foz, estava construindo prédios a custo controlado na zona histórica de Faro.

Porém, na sessão de esclarecimento na Biblioteca, onde teve a ajuda desajeitada de uma responsável do IHRU, já não referiu o centro histórico pois essa mentira (o rapaz não mente) já tinha sido desmontada no Largo da Forca. Agora a construção do grupo Ferreira já só fica “no meio, no centro” de Faro.

No meio significa que seria algures dentro da cidade, mas foi mais preciso, fica no centro da cidade.

Mas o que se entende por centro de uma cidade? A Wikipédia, com base num dicionário de português esclarece: «Entende-se por centro urbano a região mais ativa de uma cidade, onde se concentra a atividade comercial e financeira.».

Isto é, não falamos do centro geográfico. Em Lisboa a o centro é a baixa, em VRSA é a Praça Marquês de Pombal, em Faro é a zona da Rua Direita. Mas para o Araújo os prédios do Grupo Ferreira ficam no centro de Faro.

E onde ficam, para sermos mais precisos? Na zona do Fórum Algarve, isto é, na zona limítrofe oeste de Faro! Isto é nem no meio, ainda menos no centro e muito menos no centro histórico.

E depois anda por aí a chamar-nos mentirosos e a dizer que não mente! Neste caso mentiu na Assembleia Municipal e na sessão de esclarecimento, com uma única cavadela apanhámos duas minhocas!

O ARAÚJO ESTÁ MESMO EM LIBOA

 

O ARAÚJO ESTÁ MESMO EM LIBOA

 

Afinal o Araújo não estava a filmar o alcatroamento da zona industrial, está mesmo em Lisboa, aliás, só não nos cruzámos com ele por acaso. A foto da sua história, usada na adivinha, não foi tirada nas instalações do INEM, mas muito provavelmente numa sala da Fundação Gulbenkian, da qual se vê a esplanada da foto.

A direção do INEM reúne com qualquer autarca que o solicite, portanto, passar a ideia de que estava a resolver qualquer coisa pode ser pura manipulação. Aliás, o homem que tinha tantas cunhas no PS, apesar de antes das autárquicas não ter passado de um Zé Ninguém que foi usado para o Setúbal mandar na CM sem ser eleito, agora quer dar ares de ter muitas cunhas no Governo do PSD. Mais ridículo é difícil.

Mas se foi reunir com o INEM porque em vez do responsável da Proteção Civil, que além de bombeiro é quadro do INEM, preferiu outra companhia? Será que essa acompanhante sabe tirar melhor as fotos que usou na história e no Post?

A propósito da falsa VMER em VRSA que o Araújo anda a publicitar há muito de forma oportunista e manipuladora vale a pena ler o comentário que um bombeiro local colocou no seu post:

 

« Já lá vão mais de 20 anos, na altura que iniciou a delegação do INEM do Algarve, que estava destinada a Vila Real de Santo António uma VMER, viatura medica de emergência e reanimação, á semelhança das que iniciariam em Faro e Portimão. Viatura esta tripulada por um médico e um enfermeiro, com equipamento de suporte avançado de vida. Esta viatura que se destinava a VRSA, por pressões políticas acabou por ir parar a Albufeira até aos dias de hoje. A verdade é que toda a população do extremo do sotavento está em caso de emergência, privada de socorro adequado, em contraste com o resto do algarve. A desculpa da altura para a dita viatura não ter iniciado funções, era que as mesmas tinham de ter base hospitalar, mas o mesmo peso já não se aplicou a quando do posicionamento em Albufeira, que também não tem base hospitalar.

Vila Real, seria um local estratégico, na medida que daria cobertura para além de Tavira e ainda para norte de VRSA, Alcoutim e ainda mais, seria bom voltar a tocar neste tema e levar a sua materialização.

No caso das ambulâncias a realidade é que o INEM de Olhão para cá, não tem uma única ambulância sua, estão todas de Olhão para Lagos. A que se encontra em VRSA e Tavira são ambulâncias de cuidados intermédios, e não para qualquer situação. Toda a nossa zona depende de ambulâncias que se encontram nos bombeiros e que saem à ordem do INEM, e por vezes andam nos concelhos adjacentes a fazer serviço, porque o INEM assim o obriga, e depois fazem falta cá, e não há, porque estão ocupadas a socorrer os vizinhos, obrigando por vezes a vir cá ambulâncias de até Silves ou de outro sitio qualquer, que é que estiver disponível no momento.

Ainda falando de temática de saúde, já está mais que na altura do ministério da saúde, ou quem de direito, executar obras profundas de requalificação do serviço de urgência de Vila Real de Santo António, que encontra se em condições degradantes a nível estrutural e funcionamento.»

Na habitação, como no ensino, no cuidado dos idosos, também no caso da VMER o Araújo está mais preocupado em promover-se do que em trabalhar para o concelho.

PS: Por que será que desta vez o Araújo se fotografou sozinho?

ADIVINHA

 


Hoje de manhã colocou o Araújo colocou um post relativo ao alcatroamento da zona industrial (feito ontem, pois o céu estava nulado), dando “votos de bons dias a todos”. Que lê o post até pensa que o homem está em VRSA.

Mas não, desde há algum tempo que o Araújo esconde as suas muitas viagens para laurear a pevide à nossa custa, com toda a comitiva de acompanhante(s) e motorista a ficarem em hotéis. Hoje de manhã, quando dava a entender que estava em VRSA estava na realidade em Lisboa e como não resiste à tentação que colocou uma “história” no Facebook., gabando-se de que “por aqui o dia vai longo”.

Por aqui, onde?

Em Lisboa, na foto aparece no que aparenta ser uma sala de hotel com vista para um jardim?

Mas desta vez o Araújo não só esconde onde estar, para não sabermos que anda a laurear a pevide, mas esconde quem o acompanhou?

Adivinha quem é ele, quem é ela que acompanhou o Araújo na viagem a Lisboa com direito a noite no hotel?

PS: Para ir a Lisboa, que fica a duas horas e meia de viagem é preciso irem trÈs pessoas de véspera, o motorista mais a comitiva presidência que neste caso foram duas pessoas?


QUANDO SÓ SE TRABALHA A TOQUE DE CAIXA



O Araújo e até os militantes do PS que ainda acreditam nesta Santinha da Ladeira, passa o tempo a dizer que não lê o Largo da Forca. Mas a verdade que ele não só lê como já se apercebeu que todos os vila-realenses se informam aqui.



É por isso que sempre que aqui se denuncia o Araújo vai a correr para corrigir as situações. Desta vez mostrámos como na Isla Canela se limpava a praia, retirando dos limos. Foi escrito e feito, tal como sucede sempre, foi logo a correr limpar a Praia de Santo António.

Afinal nós é que dirigimos a CM e o Araújo é que é presidente. Mais incompetente é difícil.

UM ESTRANHO PROTOCOLO



Mal chegou de Angola, por onde andou na companhia da sua omnipresente e poderosa chefe do gabinete de apoio e do seu escudeiro mor Ernesto (o cunhado do Rui Setúbal, o Cardeal Richelieu do regime), que já tinha sido escudeiro do Luís Gomes e daa São, o nosso Araújo dirigiu-se a uma sessão da escola, para ler um discurso que alguém lhe terá escrito.

Mas o curioso não são as habituais baboseiras gaguejantes do Araújo, mas sim da fotografia de destaque da cerimónia, onde os representantes do Município estão sentados na primeira fila.

O que mais nos estranhou é o fato da esposa do Araújo, uma professora prestigiada e querida da comunidade escolar, onde tem responsabilidades pedagógicas, não aparecer nas fotografias, quando se sabe que o Araújo é useiro e vezeiro na exploração política da imagem da família e, especial, da esposa. Mas passemos à frente.

Na notícia do Facebook da CM de VRSA informava que:

A «Gala do Diploma» contou ainda com a presença do vice-presidente da autarquia, Ricardo Cipriano, do chefe da divisão de Cultura e Educação do município, Vítor Junqueira, e da chefe do Gabinete de Apoio à Presidência, Patrícia Jerónimo.»

Até aqui tudo bem, os nomes estão por ordem hierárquica respeitando o protocolo usual nas instituições do Estado. Mas, quando vemos a fotografia, onde habitualmente o protocolo do Estado é igualmente respeitado, as personagens estão numa ordem bem diferente, parecendo obedecer a um outro protocolo, diríamos que um estranho protocolo.

Vemos o Araújo com a sua chefe de gabinete à sua direita, tendo à esquerda um chefe de divisão e na ponta o coitado do Cipriano. Há aqui um divorcio mais do que evidente, do daquilo que mais do que um casamento foi um aconchego entre o Araújo e o Cipriano.

Olhando para a fotografia, percebe-se que o Cipriano está ali porque alguém o mandou estar, tendo sido sentado em termos hierárquicos como se fosse um mero técnico do chefe de divisão. Isto é, o Cipriano que durante dois anos não conseguiu mostrar competência para o cargo, foi remetido para o papel de figurante desta telenovela mexicana em que se transformou a atual mandato autárquico.

Mas há um pormenor delicioso nesta imagem que quase passa despercebido, a gravata cor-de-rosa do presidente faz pandã com os pormenores exatamente da mesma cor do vestido da sua chefe de gabinete. Talvez isso explique o fato do pobre Cipriano fazer a figura triste de estar sentado na ponta, todos sabemos como para o Araújo o que mais importa é a imagem e harmonia de cores entre a sua camisa e a saia da acompanhante se sobrepõem ao protocolo do Estado.


A RESPOSTA DOS MORADORES (CINE SOZ) A UMA SESSÃO DE ESCLARECIMENTO E UM POST MISERÁVEL;




«Para Quando Uma Verdadeira Sessão de Esclarecimento sobre o Terreno do Cine-Foz?

A Câmara Municipal promoveu mais uma sessão pública de esclarecimentos sobre a construção de novos imóveis no Cine-Foz, com a participação da Diretora de Programas de Apoio à Habitação,  tendo o Município publicado um comunicado, faltando à verdade.

1º-O primeiro parágrafo do comunicado não corresponde de todo à verdade, já que a Diretora afirmou não saber o que é Cine-Foz?Afirmou não saber do que se tratava. Como pode vir alguém do IHRU e desconhecer o título da sessão e nem saber do que estava a falar? Explicou que veio esclarecer sobre a missão e competências do Instituto e não esclarecer os munícipes sobre a construção do Cine-Foz, tendo as suas declarações sido vagas e gerais. Alguém que vem proferir esclarecimentos sem conhecer o tema? A Câmara não se dignou a mostrar a divulgação de esclarecimentos nem a Diretora teve interesse em saber do que se tratava. Claramente, uma falta de respeito para quem teve de faltar ao trabalho para ir ver o que já suspeitava que se ia passar, e não se enganou.

2º O comunicado da Câmara afirma que deu a conhecer os planos da construção, o que foi mais uma tremenda mentira, pois a Diretora afirmou não conhecer sequer o projeto. Por telemóvel começou a enviar mensagens e lá lhe disseram que já deu entrada, mas não foi analisado e muito menos aprovado, contrariamente aos boatos que se vêm espalhando, de que o dinheiro já tinha chegado. Uma diretora é convidada para falar de um projeto que desconhece e fica a  saber dele por telemóvel?

3º O comunicado fala também em prazos de execução, assunto que nem sequer foi abordado. Outra mentira.

4º Não foi sessão de esclarecimento, na verdadeira aceção do termo, já que à primeira pergunta que um munícipe idoso fez, a diretora respondeu com tal agressividade e ameaças que outro munícipe teve de lhe lembrar o dever de compostura e recordar que a missão ali era de esclarecer e não era política e que deveria agir como tal e não comportar-se daquela maneira. Mais tarde, voltou a interromper o munícipe que a chamou à atenção sobre o dever de compostura e foi novamente colocada no seu lugar. No fim, pediu desculpas por se ter exaltado, comportamento reprovável de quem vem representar um Instituto público. Por fim, ainda afirmou que se soubesse que isto era uma questão política nem teria vindo. Ora esta não é uma questão política é uma questão de danosa gestão territorial.

5º O município continua a insistir na sua vergonhosa estratégia de colocar uma parte da população contra outra, afirmando que os munícipes estavam a ser instrumentalizados politicamente. A posição do grupo está bem clara em declarações públicas na assembleia municipal de dia 26 de junho, que estão gravadas e são públicas. O grupo não se insurge contra a habitação social, mas sim contra a gestão territorial prejudicial ao futuro da cidade e que não responde à falta de habitação.

6º O município voltou a encenar um verdadeiro teatro, convidando pessoas que também estiveram na primeira sessão de esclarecimentos e na assembleia municipal, assunto que voltará  a ser abordado, para intimidar o grupo de moradores e fazê-lo passar por o que não é.  As questões de base continuam por responder bem como os contornos bastante duvidosos deste negócio do Cine Foz. Os munícipes perderam o seu precioso tempo de trabalho para nada. Uma autêntica vergonha!»

LEMBRAM-SE?



Durante muitos anos as carreiras das camionetas da Rodoviária Olhanense serviam as populações da serra e de Monte Gordo, para além de outros destinos da região. Aprendi alguns nomes das aldeias da serra, como Martim Longo, pelas placas das carreiras. Tinha um vizinho que era motorista destas camionetas.

Os sacos eram carregados no tejadilho, onde se chegava por uma escada situada na traseira arredondada. Para se mandar parar puxava-se um cabo de cabedal que tocava a campainha. No interior respirava-se uma nuvem de fumo de tabaco.

Hoje os tempos são outros e o nosso Araújo prometeu-nos uma rede de mini bus elétricos que permitiriam aos portugueses conseguir bons empregos nos Balurcos. Até asseguram nas redes sociais que havia dinheiro de fundos europeus e o Araújo assegurou ao falecido Zé Mendes, ao microfone da Rádio Guadiana que tudo se conseguiria, que se sentaria com os ministros e o dinheiro viria.

Enquanto não formos para os tais empregos que o Araújo nos assegurou que há nos Balurcos, resta-nos a nostalgia das camionetas da Rodoviária Olhanense.

UM CONVITE AO ARAÚJO


No jantar do PS realizado na passada semana foi dito pelos presentes, que asseguravam que tudo o que aqui se lê é mentira, que o Araújo não lê o Largo da Forca.

É natural que o Araújo não lê o Largo da Forca, nem isso, nem ouvir os próximos que lhes dão conselho, desde o Babita que já desistiu ao Lima que foi despachado para fotógrafo da SOLIVA.

Mas é uma pena, o Araújo imita os déspotas que vivem numa bolha onde só lhe podem fazer elogios e por isso perdem a noção da realidade. Por isso teria muito a ganhar se lesse aquilo que é lido diariamente por quase todos os vila-realenses, como se deduz de uma página do Facebook com mais de 5.300 seguidores, quase todos residentes do concelho ou que tendo nascido nele vivem noutras terra. Para além de um número de seguidores que correspondem a cerca de metade dos votantes no concelho, chegou a mais de 24.000 pessoas nos últimos 28 dias, enquanto no blogue se regista a presença diária de mais de 1000 vila-realenses.

Se lesse saberiam o que muitos vila-realenses leem diariamente e pensam dele. Quanto a nós não estamos muito preocupados se o Araújo lê o Largo da Forca ou prefere os discursos escritos pelo Xolim, como se viu no jantar, onde em vez de discursar lia, enquanto batia palmas para estimular ovações.

Os presentes no jantar, cerca de 34 são a imagem do PS do Araújo, um partido a definhar, onde só 32 pagam quotas e que a troco das mordomias para os boys não se importam a que o seu partido se transforme em VRSA num partido fascista. Lembra-me os três macacos em que um não vê, o segundo não fala e o terceiro não ouve, neste caso é óbvio que os apoiantes do Araújo não querem ver e ouvir, limitam-se a falar, muitos deles em segredo com medo que o Araújo leia.

OS ESCLARECIMENTOS QUE O IHRU DEVERIA PRESTAR A VRSA E AO PAÍS



Parece que os senhores do IHRU sentiram uma vontade repentina de prestar esclarecimentos. Talvez os seus responsáveis aproveitem para esclarecer Vila Real de Santo António e todo o país, pelo que aqui vão algumas perguntas.

O IHRU concorda que se consiga habitação afugentando investidores com telefonemas para que um apartotel seja convertido em habitação para falsos sem abrigos?

Como explica o IHRU que num pequeno concelho, um dos mais pequenos concelhos do país, onde não há bairros totalmente degradados, onde se construiu mais habitação social já desde antes do 25 de Abril, onde não há bairros da lata, seja precisamente um dos campeões nacionais do investimento do PRR e muito provavelmente o maior e a grande distância do segundo, se o investimento for medido em termos de per capita?

Como explica o IHRU que no concelho campeão do PRR todo o investimento esteja concentrado numa única freguesia, a de Vila Real de Santo António, deixando de fora as outras duas freguesias, Monte Gordo e Vila Nova de Cacela? Não será estranho que nas outras duas de freguesias, uma com uma população de pescadores e outra com aldeias rurais, não se invista numa única habitação?

Considera o IHRU legítimo que numa pequena freguesia, com poucos terrenos disponíveis para construção, o mercado imobiliário seja eliminado, transformando uma CM como monopolista da construção?

Como explica o IHRU que uma única freguesia do Algarve, que conta com cerca de 12.000 habitantes, tenha aprovado um montante de cerca de 150.015.279 € e que para todo o Algarve o investimento total seja na ordem de373.405.116 €? Alguém compreende que uma freguesia com cerca de 12.000 habitantes represente 29,3%, quase um terço, do total do investimento do PRR para todo o Algarve, quando a população da freguesia de VRSA representa 2,6% da população de todo o Algarve?

Como explica o IHRU que o investimento no concelho do Porto, a segunda maior cidade do país onde são conhecidos vários bairros degradados, a começar pelo da Sé, represente apenas 37,5% de um investimento onde nada disso existe e tem apenas 12 mil habitantes?

Considera o IHRU lógico que além de se impedir a instalação de um apartotel, substituindo-o por residência para falsos sem abrigos, os dinheiros do PRR sirvam para monopolizar os melhores terrenos urbanos, daí resultando a eliminação de investimentos privados? Acha o IHRU lógico que em vez de investimento privado mais habitação social com os dinheiros do PRR a oferta fique limitada a metade porque com os dinheiros do PRR combinados com o poder de uma CM se impeça o investimento privado?

Considera o IHRU lógico que se elimine a hipótese de construção privada  em terrenos urbanos de grande valor, quando a habitação financiada pelo PRR tinha localizações alternativas, resultando daqui não só uma perda de oferta de habitação com perdas de receita fiscal em IMI, ainda por cima numa CM em falência técnica?

O IHRU concorda que um funcionário de uma força policial que se divorciou e vendeu o seu apartamento seja um dos primeiros a receber um apartamento num aldeamento turístico, com uma renda simbólica, porque estava em situação de sem abrigo?

O IHRU e os seus responsáveis não têm apenas de dar esclarecimentos sobre um negócio turvo, terá de responder ao país pela forma como a corrupção política fez uma distribuição de verbas que transforma o presidente da CM a que pertence a pequena freguesia de Vila Real de Santo António, tenha tantos milhões para distribuir a troco de votos, atuando no mercado imobiliário com muitas dezenas de milhões, fazendo concorrência desleal, impedindo investimentos privados, desvalorizando o património existente e, ainda por cima, impedindo com sinais de abuso de poder de um investimento numa unidade hoteleira.

CINE FOZ: O EXEMPLO DADO PELO ARAÚJO


Na sessão de desinformação a que o Araújo designou de esclarecimento sobre os prédios do Cine Foz, em que o autarca se fez acompanhar da empresa promotora, deu como grande exemplo de um empreendimento a custos controlados, prédios construídos em Faro.

Começou por enganar as pessoas dizendo que se situam no centro histórico quando isso é mentira, esses prédios ficam nos limites da cidade, perto do Fórum Algarve, que nada tem de histórico. Com o se informa no site da CM de Faro (https://www.cm-faro.pt/pt/noticias/56929/faro-inaugura-casa-nova-para-atribuicao-de-habitacoes-a-custos-controlados.aspx) os prédios estão localizados na zona da Lejana de Baixo, junto à Estrada da Senhora da Saúde e Rua Capitães de Abril (paralela à Avenida Calouste Gulbenkian), bem longe da zona histórica!


A foto do site da empresa mostra edifícios muito bonitos como convém a quem vende., como mostram as imagens. Mas fomos mais longe e visitámos os prédios modelo do Araújo e, pelo que nos disseram, a situação não poderia ser mais desoladora. Um T2 desses prédios foi anunciado como tendo um preço de 153.000€ mas as pessoas acabaram por pagar 179.ooo€. Mas o cenário é bem mais tenebroso.

As cozinhas estão com frigoríficos, exaustores e máquinas de lavar avariadas. Anunciaram uma boa marca de eletrodomésticos, mas depois instalaram uma marca das mais baratas do mercado. Os soalhos estão a levantar e há quem já recorra a pregos. Os vidros e alumínios apresentam-se riscados. E as divisórias são em pladur.

Já se realizaram numerosas reuniões e nada se resolveu e até a empresa do condomínio foi mandada embora

Um verdadeiro pesadelo.

Mas há uma grande diferença: a transparência. Mas não é das vidraças dos prédios de que falamos, mas sim da diferença de procedimentos entre a CM de Faro e de Vila Real de Santo António.

Em Faro tudo foi muito bem anunciado no site da CM no que se refere aos critérios a seguir na entrega das cassa. Por aqui todos sabemos que o mais certo é que já haja quem esteja a escolher as mobílias, talvez antes do projeto ter sido anunciado. Poucos dias depois do escândalo já o líder do PS local, o João Reis, se gabava junto de um amigo que os filhos já estavam inscritos!

Tos dos sabemos que este Araújo nunca dá ponto sem nó, casas empregos, licenças de vendas de bolinhas na praia, venda ambulante, barracas de cervejas, viagens e tudo o que se possa dar com dinheiro na CM é para familiares, amigos, boys e eleitores sem escrúpulos que lhe venderam os seus votos.

Uns vão levar as casas, os outros ficam sem estacionamento, com casas desvalorizadas e, muito provavelmente, com varandas com vista para barbecues no passeio. E se não comerem e calarem levam com pressões, intimidações, multas, embargos e tudo o que o poder do Estado proporciona ao executivo da CM para silenciar os vila-realenses, criando um verdadeiro ambiente de ditadura, instalando o medo como nunca se viu em Vila Real de Santo António.





LIMOS NA PRAIA DE SANTO ANTÓNIO


Acumulação de limos na Praia de Santo António


Cabe à CM recolher os limos que se acumulam nas praias para que as mesmas possam ser utilizadas de forma agradável. As acumulações de limos não só prejudicam os que usam ou vivem das praias, como a sua acumulação provoca maus cheiros e sujidade.


Recolha do lodo verde na Isla Canela

A Praia de Santo António apresente uma grande acumulação de limos, à semelhança do que sucede nas praias da Isla Canela, do outro lado do Rio Guadiana. Só que o Ayuntamiento de Ayamonte mobilizou os meios técnicos para aquilo que designam por “lodo verde”, uma expressão apropriada.

Como a imagem mostra a Praia de Santo António parece um campo de golfe, ainda que não passe da acumulação de lodo verde. Porém, deste lado parece que gostam do espetáculo.

HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO


Pela primeira vez um executivo camarário de Vila Real de Santo António teve uma manifestação da população contra as suas decisões.

Curiosamente, a última vez que sucedeu algo parecido ocorreu algo parecido foi em 1975, quando a então comissão administrativa da CM se preparava para distribuir as casas do Bairro da Caixa, cuja construção foi concluída na época, pelos amigos, ignorando gente que vivia em barracas execráveis no antigo campo do Glória.

Na ocasião as pessoas revoltaram-se e ocuparam as casas.



CASTRO MARIM: UM TRABALHO NOTÁVEL


O executivo da CM de Castro Marim já tinha construído uma pista ciclável na EN122 (entre VRSA e Castro Marim), com uma pista de qualidade, separadores impecáveis e iluminação noturna com recurso a placas fotovoltaicas, que permitem não só poupar na energia, como também ao dispensar instalação de cabos de eletricidade.

Agora, já está em fase muito adiantada uma nova pista ciclável que liga Castro Marim à Praia verde. Veja-se na imagem a qualidade da pista e o cuidado colocado nos separadores.

É não só uma aposta séria num turismo de excelência que no inverno se instala na região, bem como no cada vez mais numeroso número de turista que usam este meio de transporte. Castro Marim fica fora da linha das praias, onde se concentra o turismo e com estas duas pistas o Município de Castro Marim visa atrair os turistas para a sede do concelho.

É assim que deve ser governado um Município do Algarve, gastando em infraestruturas de qualidade ao invés de desperdiçar dinheiro com a acordeonista Rosinha, o cantor pimba Catarino ou a Luciana Abreu. Apostando no turismo de inverno e de excelência. Procurando soluções que atraiam o turismo para uma sede do concelho que está fora das concentrações de turistas.

O Dr. Francisco Amaral e a sua equipa está de parabéns e poderia ser uma boa referência para que o nosso autarca incompetente aprendesse alguma coisa.

HOJE – VIGÍLIA



Os vila-realenses que se sentem lesado pelas decisões erradas do executivo camarário em matéria de investimentos nem habitação sairão à rua.

Faltar é estar do lado de uma política duvidosa, que prejudica os vila-realenses e o futuro do concelho, dizer que se tem medo de intimidações.

Não são os vila-realenses que têm de ter medo do Araújo, é este que tem medo dos vila-realenses.

ELES ‘ANDEM’ AÍ






 


Há a falsa ideia de que a justiça não funciona e durante muitos anos era comum em VRSA ouvir muitas expressões de descrédito na justiça e, em particular, no Ministério Público até que um dia todos ficámos a saber onde fica Évora.

Aquando do lançamento do PRR a Procuradoria-Geral da República informou que criaria um grupo para acompanhar estes dinheiros “fáceis”. Hoje o tema volta a ser primeira página do jornal Público colocando o foco sobre o PRR Habitação, evidenciando grandes preocupações. É uma excelente notícia para o país.

Todos sabemos que em Portugal há um problema de corrupção endémica e basta acompanhar as notícias para percebermos que um dos principais centros deste verdadeiro furúnculo da vida política portuguesa são as autarquias.

Muitas autarquias são verdeiros coios de oportunismo, abuso, compadrio e corrupção, nas máquinas partidárias são muitos os que conseguem enriquecer ou, pelo menos, viver muito bem sem o merecerem à custa dos dinheiros das autarquias.

Veja-se o que se passa em VRSA com o atual mandato, quantos familiares inúteis estão encendo os bolsos, quantos boys e familiares entraram de um dia para o outro para os quadros, quantas situações de favorecimento como a que denunciámos hoje, com a CM a alcatroar as instalações de um amigo, quantas adjudicações diretas duvidosas, quantos concertos dados por um funcionário da CM que traiu os que o legeram para se bandear a troco de promoções e concertos com direito a muito descanso nos dias seguintes.

Mas voltando ao tema da habitação ousamos sugerir ao Ministério Público que começa a analisar processos de uma ponta do país, pode começar por esta ponta que é Vila Real de Santo António e acabar na outra ponta, em Valença, no Minho.

E porque deve começar por esta ponta? Porque os indícios de irregularidades graves ou mesmo extremamente graves são visíveis a olho nu. Vejamos alguns exemplos:

Exemplo 1: os três famosos prédios adquiridos, dois dos quais ficam na Rua de Angola.

Exemplo 2: Apartotel do Monte Fino

Exemplo três: Prédios do Cine Foz.

Isto é, três investimentos do PRR e três situações com muitas interrogações, é caso para dizer que neste concelho “Cada cavadela uma minhoca!”.

CASO DOS PRÉDIOS DA RUA DE ANGOLA:

Ainda estava longe das eleições e já o PS pressionava o executivo camarário para avançar com a Estratégia Local de Habitação? O Araújo e o Setúbal estavam preocupados com os sem abrigo ou na máquina partidária já se estavam montando negócios imobiliários?

A verdade é que mal se apanharam na CM rapidamente apareceu um negócio mais do que duvidoso com fundos imobiliários a venderem três prédios de um dia para o outro em condições muito duvidosos. Eram prédios com o ónus dos preços controlados, sobre os quais o Araújo sempre defendeu soluções jurídicas com base na sua situação jurídica.

De um dia para o outro o negócio foi feito a preços de mercado, com o Araújo a esquecer tudo o que tinha dito. Daquilo que nós não nos esquecemos é que o PS que sempre tinha tido orçamentos modestos, que nem arranja uma sede e onde só três dúzias de militantes pagam as quotas, gastou fortunas em outdoors do Araújo, numa megacampanha eleitoral antecipada, que começou antes das presidenciais com o Araújo a gastar mais dinheiro do que alguns candidatos presidenciais?

Obviamente, esses forte investimento não teve de ser declarado ao abrigo da lei das campanhas eleitorais, mas fica a dúvida: de onde veio tanto dinheiro? Das dívidas do Setúbal, da alfarroba do sogro ou saiu-lhes o Euromilhões?

CASO DO MONTEFINO

O Apartotel já tinha comprador, mas segundo se ouviu e nós sabemos pormenores, o investidor, que já pensava em mudar-se com a família para VRSA, recebeu um telefonema cheio de pressões por quem não as poderia fazer.

O investidor abandonou o negócio e em menos de nada o Araújo comprou o prédio, que afinal podia ser ocupado e lá colocou os seus falsos sem abrigo.

CASO DO CINE FOZ

Este caso está em curso e basta ler as cartas dirigidas pelos moradores do local a várias entidades, incluindo o ministro da Habitação, para se perceber que o negócio cheira mal que tresanda.

Falamos apenas de habitação, porque há outros dossiers onde não faltam indícios de grandes irregularidades, como a cobertura da escola, o abuso de adjudicações diretas, a contratação do assessor de comunicação socia, as avenças do Setúbal e família, as contratações de amigos, boys e familiares.

UM AUTARCA GENEROSO


As ruas do Lazareto são jurisdição da DOCAPESCA e talvez por isso tenha estado ao abandono durante décadas, tal como sucede, por exemplo, com a estrada do pontão ou de acesso à Praia de Santo António. Aliás, praticamente paga um tostão de impostos à Câmara Municipal.


Então por que razão o Araújo despreza tantas ruas e estradas do concelho e ignora as necessidades de tantos vila-realenses, cascalenses e montegordinos? Por que razão o Araújo ignorou Av. de Portugal, entre a rotunda de Monte Gordo e a rotunda do Cabeço, que está sob a sua jurisdição, onde se localiza a Aldeia Nova e que serve o concelho por aí passando uma grande parte do tráfego que se dirige a Monte Gordo ou Vila Real de Santo António?

Provavelmente o homem está convencido de que a Aldeia Nova pertence ao concelho de Castro Marim, o mesmo sucedendo com as Casas da Audiência, já que em matéria de melhoramentos o Araújo passa por aí como raposa por vinha vindimada, revelando um total desprezo por quem aí vive e lhe paga somas avultadas de IMI.

Mas, para referir uma estrada mais perto, porque ignorou a estrada para o Molhe onde passam tantos vila-realenses e se localizam mais empresas e preferiu uma rua que serve apenas um restaurante e um estaleiro?


A razão é muito simples, porque no restaurante o rui Setúbal come bem e barato e o estaleiro pertence a um empresário que já lhe deve vários favores e tem um estatuto que tal que foi o primeiro empresário local que foi recebido na CM na sequência das eleições.


Que favores deve o dono do estaleiro ao Araújo? Lembremos o famoso Cabo Roque, onde o empresário instalou abusivamente, em terrenos da DOCAPESCA destinados ao estaleiro, um aldeamento turístico, um bar e uma piscina em cima do rio, para o que mandou construir um cabo para ter terreno para a piscina com vista para a foz.

A construção era ilegal? Claro que era. Então porque é explorada, terá licença? Perguntem na CM como se passou a coisa, talvez o Araújo saiba.


Mas o escândalo não fica por aqui, já que as fotografias mostram que o Araújo não se limitou a alcatroar ruas que não lhe pertencem, foi mais longe, alcatroou mesmo o interior do estaleiro pagando a obra com o nosso dinheiro, como deve ser óbvio.

O Araújo é mesmo amigo, não é?


Mas se o Araújo estava tão preocupado com esta estrada porque ignorou o estado da muralha, que pode conduzir a uma derrocada. Pois, já sabemos, porque isso deve ser obra da DOCAPESCA, já que a rua lhe pertence… Até se esqueceu de colocar sinalética avisando do perigo, algo que deveria ter feito logo que a obra frete ao Roque terminou.

PS: Ó Araújo se me garantires um T5 no Cine Foz a bom preço prometo que passou a ser mais simpático e até digo que és muito inteligente! 🤮🤮🤮🤮🤮

NOTA

 Como nos tinha chegado a informação de que estava em preparação uma vigília preparámos um post agendado relativo ao assunto. Entretanto, tal não veio a suceder e por erro nosso o post foi mantido, pelo que pedimos desculpa a todos e, em particular aos residentes do Cine Foz e Rias Parque.

Se qualquer iniciativa vier a ser decidida terá sempre a nossa solidariedade!

O ARTISTA PRINCIPAL DO CIRCO DO HORROR

 


"PRAIA DE SANTO ANTÓNIO, UM PEQUENO PARAÍSO", DIZ ELE😡😡


O ainda (⌚⌚⌚) presidente da CM de VRSA, o nosso senhor presidente Álvaro de Araújo, gosta muito de usar as imagens da nossa terra para se promover e foi o que fez há nove dias. Mas o que esperamos de um autarca não é que faça fotos e vídeos para se promover, mas sim cuidar da nossa terra.

Se a sua preocupação dele fosse o concelho e os que nele vivem em vez de fazer vídeos e dizer patetices assegurar-se-ia de que este tipo de imagens , as verdadeiras imagens do que tem sido o seu mandato não fossem vistas. 👀👀👀👀

DIA DOS AVÓS


Houve um tempo em que muito se fez pelos nossos idosos. Hoje estão ao abandono, prometeram um grande programa para eles mas afinal apenas os enganaram.

Até havia uma Casa do Avô de cujo cartaz tirámos a foto.

A HIGIENE SEGUNDO A CM DE VRSA

 

A CM de VRSA ou não faz a desbaratização ou faz tarde e más horas, já em plena época balnear, como sucedeu este mês, de julho em Monte Gordo.

O problema é que procederam à desbaratização e passados mais de 15 dias estão à espera de que o vento varra as baratas mortas.

Enfim, não conseguem fazer nada bem feito e só resta às pessoas recorrer ao Largo da Forca para protestar.

PS: no local onde ficava a Pensão Espanhola, em Monte Gordo.





O ARAÚJO NÃO TEM VARINHAS MÁGICAS


Pois, não tem varinha mágica mas tem a oliveirinha da macumba cujos milagres lhe permitiram prometeur casas a toda a gente durante a campanha eleitoral a troco de votos.

ABUSO E PREPOTÊNCIA


Parece que bastaram investir cem euros numa empresa para serem donos de Vila Real de Santo António, porque aqui quem é amigo do presidente faz o que quer. Ocupam os passeios, as passadeiras terminam nos taipais, nada é feito para proteger quem passa, não se respeita os moradores.

Vale de tudo na ditadura do Reino do Baixo Guadiana e Arenilha!





CINE FOZ: NÃO HÁ MISÉRIA QUE NÃO DÊ EM FARTURA



O processo do CINE FOZ foi, no mínimo, opaco, todos foram apanhados de surpresa, depois de durante meses correr o boato, foi tudo apresentado como fato consumado, para impedir qualquer debate público.

Tal como para qualquer déspota esclarecido” a regra do Araújo é “quero, posso e mando”. Opacidade, ameaças por capangas em sessões públicas, capangas a sentarem-se ao lado de quem fala nas Assembleias Municipais, pressões abusivas sobre funcionários da CM que são familiares de quem protesta, multas, embargos, política suja com recurso a falsos polígrafos.

Querem ter medo porque estão cheios de medo, fazem-se fortes quanto têm as pernas a tremer e por isso agora multiplicam sessões de esclarecimento. Não esclareceram nada na Assembleia Municipal, não esclareceram nada na sessão com o investido e agora, vem o IHRU tentar esclarecer onde as dúvidas são cada vez mais fortes.

Mas se querem esclarecer por que motivo o IHRU não veio à sessão com a empresa ou À Assembleia Municipal? Porque organizam uma sessão de esclarecimento a meio da tarde, na época em que em VRSA mais se trabalha?

Se querem esclarecer e conhecem as dúvidas porque é que em vez de mandarem o Rei colar cartazes do polígrafo, não divulgam todos os documentos e informam no site da CM sobre todas as dúvidas? Se o IHRU quer esclarecer por que motivo organiza sessões a meio da tarde, não lhes pagam horas extraordinárias para trabalharem à noite?

Não, não querem esclarecer o que quer que seja, se assim fosse o processo não teria sido tão opaco e o debate teria sido promovido antes do projeto ter sido apresentado como fato consumado. Em democracia os esclarecimentos devem ser prestados antes das decisões.

Se estão tão emprenhados em esclarecer por que razão não tiveram a dignidade de receber em mãos um abaixo-assinado de mais de 400 vila-realenses? Se querem esclarecer porque estão promovendo o medo na população?

Querem esclarecer ou querem silenciar? Querem esclarecer ou receiam uma manifestação na Praça Marquês de Pombal? Querem esclarecer ou receiam que tudo isto chegue à comunicação social e conduza a uma investigação?

Desprezaram mais de 400 vila-realenses e agora organizam uma sessão de esclarecimento às 14h30, de uma segunda-feira?

MOMENTO DE HUMOR

 


DESCUBRA AS DIFERENÇAS



Ambos os municípios, Tavira e VRSA, são geridos por um executivo do mesmo partido, portanto não será um problema de orientação política ou ideológicas.

Ambos os municípios se abastecem dos mesmos recursos hídricos, pelo que a culpa não será certamente da escassez de água.

Com o dinheiro de um concerto piroso da Rosinha ou do Catarino plantar-se-iam muitas dezenas ou mesmo centenas de árvores, pelo mais do que por falta de dinheiro a causa será o tipo de decisões na hora de gastar o dinheiro.

Ambos os concelhos gastam dinheiro na limpeza das ruas e em VRSA uma das mudanças foi a do contrato com a ECOAMBIENTE, que passou a receber mais 20.000 mensais, pelo que a razão não será falta de meios.

Se as diferenças não se explicam por questões ideológicas, por escassez de água ou por falta de despesa na limpeza, como se explicam as diferenças entre um canteiro com a respetiva árvore, com flores plantadas e o passeio limpo em Tavira, enquanto em VRSA vemos centenas de canteiros neste Estado? O que justifica tal desmazelo?

A resposta só podem ser duas: desprezo pela nossa terra e incompetência!

QUANDO OS JARDINS ERAM CUIDADOS E TINHAM FLORES

 


QUEM VOTA NO ARAÚJO LEVA FAVORES…

 



Em termos eleitorais o Araújo segue o ditado segundo o qual “a galinha de baguinho em baguinho enche o papo”, a troco  de um votinho acaba com estacionamentos, cria passadeiras, protege a porta dos seus eleitores.

Este executivo de oportunistas e incompetentes em vez de gerirem a CM em defesa e para promoção do concelho usam os recursos a gerir favores e quem vota no Araújo leva benesses, quem não vota leva multas, embargos, perseguições e ameaças do Xerife.-



Há uns tempos pintaram uma passadeira a poucos metros de outra a pedido de alguém que por ter votado no Araújo está acima dos outros. Ontem chegaram-nos imagens de uma porta de outro eleitor protegida por pinos. E, por fim, uma carta que a seguir reproduzimos, segundo a qual o Araújo eliminou vários lugares de estacionamento a pedido de outro amigo.

Na CM a lista de espera de vila-realenses tem centenas de pessoas que não receberam resposta, na SOLIVA os pedidos ficam sem resposta, os autarcas inconvenientes passam o tempo em festas e viagens, borrifando-se para os vila-realenses. Mas nem todos, os seus apoiantes têm direito a tudo.

Casas, barracas e mais barracas por todo o lado a vender de tudo, bares na Praça Marquês de Pombal, tudo livre de impostos e a destruir o comércio dos vila-realenses que pagam IVA; IMI; IRS, IRC e taxas de esplanada. Vale de tudo, o que é preciso é comprar os votos para o Araújo subir na vida, depois de décadas de uma carreira modesta à custa das cunhas do Luís Gomes.

Aqui fica a mensagem e as imagens do estacionamento nela referida, para além das imagens do passadeira (que não estava no local pois não tem sinal) e dos pins colocados na porta de um amigo:

 


Caros Vila Realenses,

Mais uma grande obra do nosso inteligente Sr. Presidente Álvaro de Viana.
Aqui mostra a sua preocupação para com os residentes e cidadãos do município e concelho de Vila Real de Santo António, pasmem-se...



A pedido de um rapazola (trabalhador da empresa águas do algarve) amigalhaço de altos cargos do executivo camarário, conforme afirmação do rapazola teve direito a ver o se pedido satisfeito.


Perguntam vocês, mas que pedido é esse?


Pois bem, o rapazola tinha pedido à câmara que lhe colocassem umas listas amarelas à porta do seu quintal para ninguém estacionar em frente do seu quintal.


Os vizinhos incrédulos com a situação, conseguiram regularizar a irregularidade, o rapazola como é amigo dos altos cargos do executivo camarário, disse logo que iria contornar a situação e como devem calcular assim o fez... e como? perguntaram vocês?



Acabou com 12 lugares de estacionamento (em frente às portas dos quintais de todos os vizinhos).
Pois é quem tem cunhas tem tudo neste município, a transparência acima de tudo e todos.


É pena este rapazola não ter pedido uma piscina, pois ficava um condomínio com piscina privada " fica a dica", pode ser que pegue, e tenhamos direito à piscina já que nos tiraram o estacionamento.

 

Reparem bem se uma pessoa com mobilidade reduzida, necessitar de um estacionamento junto da sua residência, tem de fazer um pedido à autarquia, pagar 56 euros e o pedido pode ser recusado e perde os 56 euros, se for aceite paga mais 98 euros e tem de entregar uma série de documentação, segundo a lei, e mesmo assim o lugar pode não ser junto da sua residência. Este rapazola conseguiu através dos seu conhecimentos acabar com 12 lugares de estacionamento, não teve de pagar nada nem entregar qualquer tipo de documentação, só teve de ser amigo dos altos cargos políticos.


Justificação da câmara, o passeio é muito estreito, não tem as medidas necessárias.



O passeio ali existente, não serve nem nunca serviu de passeio pois é um parque de estacionamento e esse passeio já existe ali à mais de 20 anos, se fosse estreito a câmara sempre podia pôr mais umas pedras calçadas e alargar o passeio para as medidas em vigor, ou então colocar uns pinos verticais, sem acabar com o estacionamento, também não é para situações de emergência pois todas são as portas do quintal e não as de acesso às residências. Sempre tínhamos o cine foz para estacionar que fica um bocadinho longe, mas agora também já não temos....Pois é fica o pedido para a reposição dos 12 lugares de estacionamento que já têm mais de 30 anos ou então sempre existe a possibilidade da piscina, agradeço a vossa ajuda na regularização da situação uma vez que não tenho cunhas.