A GERINGONÇA DO ÁLVARO LEAL


No passado o PS e a CDU sempre se opuseram à existência da SGU, a empresa municipal que foi aprovada em Assembleia graças à abstenção de dois deputados municipais eleitos pelo PS, um dos quais o Luís Camarada, que agora fatura com o vianense.

Desta vez a mesma SGU que a própria São Cabrita matou e fez o funeral foi ressuscitada, mas agora não foi o Luís Camarada que fez de padrinho do nascimento, foi nem mais nem menos do que o vereador Álvaro Leal, eleito pela CDU e que se bandeou tão depressas que a primeira coisa que fez a correr foi mudar o NIB, para que os ganhos não fossem para os cofres da CDU.

Se Álvaro Leal era contra a existência da CDU por que motivo se absteve na reunião do executivo e da Assembleia Municipal? Com o mesmo objetivo da abstenção do Luís Camarada, para viabilizar a SGU. Quem é contra vota contra, quem pretende viabilizar abstém-se, é um forma de voto sim, mas envergonhado.

Isto é, Álvaro Leal não se escapa de ser designado como o padrinho deste novo batismo da mesma SGU contra cuja existência sempre se manifestou e votou.

Percebemos agora o significado da geringonça do vereador Álvaro Leal.

POLÍTICOS OPORTUNISTAS


O dinheiro do Estado resulta dos impostos de todos os portugueses e são gastos em função das necessidades do país e de todos os seus cidadão. Assim, quando o Estado presta apoios sociais ou financia habitação social, através de fundos nacionais ou de fundos europeus, está usando dinheiro de todos e por isso todos devemos ser tratados com igualdade.

Quando um autarca “investe” dinheiro destes fundos em habitação social não está a usar dinheiro seu e, como sucede no caso da nossa autarquia, também não investe o que poupou graças à sua gestão.

Quando um político usa esse dinheiro dando habitação aos que votam nele ou cobrando o agradecimento dos vila-realenses como se lhe tivessem ficado a dever um favor está a ser politicamente oportunista.

No caso de VRSA estamos a assistir a um abuso, com um autarca a fazer vídeos e posts sistemáticos passando a mensagem de que alguns vila-realenses lhe devem casas, como se sem ele algo tivesse sido diferente.

Não admira que haja tanta gente indignada com este oportunismo e, pior do isso, são cada vez mais o que se queixam de favorecimento dos apoiantes do autarca, como se os que não votaram ou não simpatizam com ele fossem vila-realenses de segunda.

EMPRÁRIO DO REGIME?



Dantes diziam cobras e lagartos das relações do empresário Paulo Calvinho com a então presidente da CM São Cabrita e as coisas acabaram como todos sabemos, o referido empresário acabou envolvido num processo judicial de que todos nos lembramos e foi formalmente acusado pelo Ministério Público.

Agora constatamos que o mesmo empresário é chamado para sucessivas obras pelo Álvaro de Viana, através de várias empresas, um truque usado para dar menos nas vistas e para ser mais fácil furar as exigências do regime jurídico das contratações públicas.


Há algum tempo demos conta de duas empreitadas dadas a uma outra empresa do empresário, a “Brisas Empolgantes”.

É bom recordar que no caso das obras no estádio, a recuperação da pista de lançamento de pesos, tiveram que voltar a ser feitas, já que as medidas não correspondiam às dos regulamentos.

Mesmo assim o empresário voltou a ter mais contratos, desta vez através de uma segunda empresa. Porquê várias empresas?

Porque há limites dos ajustes diretos que podem ser atribuídos a uma empresa. Como a “Brisas Empolgantes” ultrapassou esses limites legais o Álvaro de Viana faz ajustes diretos a uma segunda empresa do mesmo empresário para iludir a lei para que possa fazer ajustes diretos ao mesmo empresário.

Nada nos move contra qualquer empresário, apenas realçamos estas insistência através de ajustes diretos, feita de forma a iludir a lei, e, portanto, de legalidade e transparência duvidosa, mesmo sabendo que em tempos o FAM levantou esta questão.

Recordamo-nos do que o Rui Setúbal dizia de algumas relações da Cm com empresários locais e somos levados a pelo menos nisto concordar com ele. O problema é que os senhores do regime parece terem mudado de ideias.

ESTÃO ASSANHADOS!


O Araújo desce o nível e no Facebook familiar despe as vestes de seminarista e coloca o vídeo com o refrão “Aceitem que dói menos”. A sua mão direita na compra de votos aos  mais carenciados, a sua cunhada e esposa do já famoso “xerife” do regime, usa o mesmo refrão no seu Facebook pessoal.

Agora é a cunhada por afinidade, irmã do Xerife, que puxa do seus galões de família poderosa e trata os que precisam da ajuda estatal, que não sai do bolso da família, e num post do cunhado poderoso dá chama pedinchas aos vila-realenses.

Compreende-se a arrogância da senhora, aqueles que precisa de uma ajuda estatal e se dirigem à CM já sabem as regras locais, ou se vota no Álvaro de Viana ou não se leva nada. Enquanto isso sucede, a cunhada consegue um emprego no Estado e passa à frente de muita gente, na CM há gente a esperar anos por uma integração nos quadros e essa senhora entrou de um dia para o outro e nem sequer trabalhava na CM.

A arrogância desta família convencida de que foi promovida a família real é tanta que esta senhora fala nestes termos:

“As pessoas querem nem sabem o que querem levam uma vida de pedincha.eu trabalhei tantos anos para ter uma casa e condições de vida. Esta gente querem tudo de mão beijada .trabalhem .não pessam tanto que ninguém têm obrigação de satisfazer as vossas as vontades. De tanto pedirem deixaram a câmara no estado que está. Tenham vergonha e façam pela vida”

Portanto vila-realenses já sabem como se devem comportar, é comer e calar. Como diz o Álvaro de Viana e a sua cunhada “ACEITEM QUE DÓI MENOS”.

QUANDO ENTROU ESTE GOVERNO A COISAS MUDARAM…



Como o desgoverno do Araújo as coisas mudaram sim senhor, agora os ciganos de Beja estão à frente dos de VRSA e de todos os vila-realenses, a família do Araújo está `frente de todas as famílias de VRSA, os que vendem o voto estão à frente de quem não vota no Araújo ou, simplesmente não diz em quem vota, as festas do “pimba pimba na cama” e do “aceita que dói menos” são a prioridade.

VRSA mudou para um regime autárquico opaco, com vinganças e perseguições, com um visitas domiciliárias noturnas a cargo do Xerife, com ameaças, com assédio moral aos funcionários que não pertencem ao clube de lambe cus. Mudou da democracia para um ambiente cheio de tiques fascistas.

Mas como diz o Araújo e a cunhada, que de um dia para outro entrou para os quadros da CM, os vila-realenses que “aceitem que dói menos”.

Aceitem a entrega de casa a quem não precisa ou nem é de VRSA que dói menos.

Aceitem as ameaças físicas ou as “visitas” do cunhado que dói menos”.

Aceitem ser perseguidos no emprego que dói menos.

Aceitem ver os bandeados a trocar a coluna por um emprego da CM que dói menos.

Aceitem ver milhares de fotografias do autarca incompetente que dói menos.

Aceitem ver a família Setúbal a encher-se que dói menos.

Aceitem ouvir as intervenções pouco dignas do Álvaro de Viana nas reuniões da AM que dói menos.

Aceitem a incompetência, os abusos, os tiques fascistas, o oportunismo, o emprego fácil, as avenças chorudas, os ajustes diretos, a falta de transparência, os negócios duvidosos, aceitem tudo isto e fiquem calados e cheios de medo que dói menos.

AS MENTIRAS DO ÁLVARO DE VIANA



Dois exemplos de mentiras do Álvaro de Viana.

Já avaliou as condições de criação do pavilhão multiusos de Monte Gordo que cá para nós se deveria chmar Pavilhão Xerife Pacheco?

Já prolongou muitas ciclovias para o interior urbano ou montou algum parqueamento de bicicletas?

Claro que não, o dinheiro é para gastar em festarolas para o Araújo cantar "pimba, pmba na cama" e "aceita que dói menos".

OUVE BEM ÁLVARO DE VIANA

 

Lê bem o que te dizem: “São ordens do meu pai!!!”

“Aqui em Vila Real ninguém apanha uma casa! O que eu disse está dito!

É para um é para todos. Vejam lá o que vocês vão fazer, isto é a lei dos ciganos. Numa barraquinha podem estar, agora casa não apanha ninguém, é para um é para todos!”

A brilhante ideia de usar a Bazuca para comprar os votos da comunidade cigana tem o se lado perigoso. Tiveram mais olhos do que barriga e ao que parece também querem os votos de quem não é de VRSA.


UMA IMAGEM QUE VALE POR MIL PALAVRAS



Eram 19h15, mas o relógio da CM parou, em VRSA são 5h07 durante todo o dia. Mas estamos felizes, ficamos sem saber a quantas andamos, mas não nos faltam festas, fogos de artifício e iluminações, que na fachada dos Paços do conselho parece simbolizarem as lágrimas de muitos eleitores que já perceberam o quanto oportunistas e incompetentes são os que escolheram.

Há dinheiro para iluminações, mas não há para o que faz faltam. Que o digam muitos funcionários da CM que para um bom desempenho precisam de recursos e se cansam de ouvir “não há dinheiro”.

O ASSALTO AO POTE


Dinheiro gasto a rodos para prover o culto da personalidade e a carreira de um autarca incompetente, familiares que entram para os quadros da CM mais rapidamente do que sucede em qualquer serviço do Estado, contratação de um familiar sem qualquer preparação para o lugar de adjunto, oferta de empregos e cargos para comprar eleitos por outras listas, os recursos escassos de uma CM falida para lutar desesperadamente pela promoção pessoal.

É um assalto ao pote como VRSA nunca tinha visto, Sem vergonha e ainda com menos escrúpulos, gerindo o Estado como se fosse a tasca da coxa.

Mas o desespero e a ambição não tem limites e como a CM não parece chegar tiveram de fazer renascer a SGU, a empresa municipal contra a qual sempre se manifestaram. Não têm a mais pequena vergonha. É preciso lançar uma nuvem de fumo para encobrir uma gestão contra os interesses do concelho.

Agora o assalto ao pote fica ainda mais fácil, não importa que a SGU esteja morta e falida, muito menos o que prometeram e muito menos os desejos dos vila-realenses, apenas importa a ambição do candidato Álvaro e do seu fiel escudeiro Cipriano. Querem subir na vida, um sonha com um lugar no governo ou no parlamento, o outro deseja mandar no turismo algarvio.

Para isso ´preciso comprar votos, contratar a troco de votos, fazer negócios. É para isso que neste Natal em VRSA em vez de nascer o Menino, ressuscitou a SGU. Porque para estes autarcas tudo vale.


A PARANÓIA NATALÍCIA DO ÁLVARO DE VIANA


Desde que percebeu que a população do concelho se apercebeu que o Álvaro de Viana é o autarca mais incompetente e arrogante que passou por Vila Real de Santo António, que a criatura entrou num processo doentio de paranoia política. Deixou de ser o candidato disfarçado de presidente, para passar a assumir-se sem vergonha como apenas um candidato oportunista que usa os recursos da CM para promover o culto da personalidade.

A paranoia deste político chegou ao ponto de se aproveitar da quadra do Natal para lançar uma campanha eleitoral absolutamente ridícula e doentia.

Sabem quantos posts relacionados e alusivos ao Natal foram colocados no Facebook da CM? 25! O primeiro foi colocado a um mês do dia de Natal, 25 de novembro!

Sabem quantos posts relacionados ou alusivos ao Natal colocou na página do pequeno político do PS? Ainda mais, colocou 30 e o primeiro apareceu ainda se estava a 27 de outubro!

E como se isso não bastasse, ainda mandou imprimir um jornal dedicado ao Natal e às suas fotografias enjoativas., de seminarista de cabelos brancos.

Sabem quantos posts colocou este político de péssima qualidade na sua página familiar sobre uma quadra eminentemente familiar? Nenhum!

Quem não for amigo e visitar a página familiar encontra o refrão musical “Aceita que dói menos” e nos comentários pode ler uma visitante a perguntar a quem dedica tão belo verso. Não queremos fazer conjeturas, o verso é brejeiro e todos sabemos o que insinua, se aparece numa página familiar não é certamente dedicado ao cunhado, ao sogro ou aos homens da família.

A cereja em cima do bolo é um vídeo que nada tem de natal, é um discurso político parolo escrito pelo queirosiano Xolim, lido pelo Álvaro de Viana como se fosse uma homilia.

No vídeo pomposamente apresentado como “mensagem de natal do presidente”, como se fosse o Kim Jong-un , reza que “é por cada um de vós e por cada uma das vossas famílias que acordamos todos nós”. Todos sabemos que há muitos anos que ele acordava todos os dias sonhando que era presidente da CM e que agora, que se apanhou com o nosso dinheiro para o usar na sua promoção pessoal acorda sonhando subir mais nada vida.

Não foi a pensar na família que atravessa grandes dificuldades e que vai ser despejada amanhã de uma casa do Estado, pertencente ao IHRU dos seus padrinhos de Lisboa e que nada fez para o impedir.

Também não é pela família da funcionária que está sendo perseguido por ele e pela cunhada, que por desespero fez uma intervenção chamando-lhe de tudo na última reunião da Assembleia Municipal.

Infelizmente não é só o lixo político que nos entristece, a pobreza que persiste no nosso concelho, a falta de perspetivas dos jovens ou a decadência acelerada do nosso concelho. São os funcionários perseguidos e que receiam falar porque quando o fazem, mesmo nos seus prédios, são chamados um autarca que não tem tempo para atender quem lá vai com dificuldades. São as famílias em dificuldades que por terem sido incapazes de pagar algumas rendas são despejadas pelo Estado.

 

PS:

 

Infelizmente esta quadra foi também marcada pelo luto e pela tristeza. Há poucos dias faleceu um jovem que sofreu um acidente em consequência da irresponsabilidade e incompetência do Álvaro de Viana. Uma situação pela qual o executivo autárquico deveria ser levado à justiça já que pode ter responsabilidades nesse acidente.

E quando celebramos o Natal um bombeiro da nossa terra faleceu vítima de doença súbita, o que lamentamos e a cuja família endereçamos os nossos pêsames, bem como à nossa corporação de bombeiros.

FELIZ NATAL

 


O LdF deseja a todos os vila-realenses um NATAL FELIZ!

AS PRENDAS DE NATAL DO LARGO DA FORCA


 

Ainda que não possamos usar o escasso dinheiro da CM para distribuir, ao estilo do Álvaro Araújo que depois de décadas sem ser visto é o melhor Pai Natal autárquico, não queremos deixar de dar algumas prendas aos ilustres da nossa terra:

 

Álvaro de Viana – não queremos ver no próximo governo do Pedro dos 500 mil euros um ministro a gaguejar tanto como o faz nas reuniões ou a ler um discurso escrito que todos ficam a pensar que foi escrito pelo Xolim. Assim, oferecemos-lhe um curso de dicção, de etiqueta e boas maneiras.

Empregada Doméstica do Araújo – para esta senhora que também trabalha na CM oferecemos um aparelho de escutas para que o seu desempenho esteja à altura do patrão.

Xerife- Agora que não usa farda da PSP. Não podendo andar de pistola, ao cunhado do Álvaro de Viana oferecemos uma moca de Rio Maior, que no pós 25 de Abril era o símbolo dos extremistas que se opunham à democracia.

Lima – ao fotógrafo privativo do Álvaro de Viana oferecemos uma máquina fotográfica com inteligência artificial para que o seu modelo fotográfico fique sempre bonito, bem enquadrado e sem fazer caras de parvo. Assim deixa de fazer figuras tristes a dar-lhes instruções para as poses e vita aquelas fotos que tantas gargalhadas têm merecido dos nossos leitores.

Célia Paz – a presidente da AM, agora integrada no quadro da Odiana através de um concurso duvidoso, oferecemos um missal da Igreja Evangélica para poder acompanhar o Álvaro de Viana nas missas desta igreja.

João Reis – ao líder local do PS vamos oferecer um fato de bobo da corte, para estriar no próximo desfile setecentista.

Rui Setúbal – ao verdadeiro presidente da CM de VRSA, que é quem mais ganha, menos trabalha e nunca aparece oferecemos uma daquelas latas de tinta invisível das bandas desenhadas, para que fique invisível e ninguém ver a caca que faz.

Marta Setúbal – depois de ter ganho umas massas sem ser vista na CM bem recebe um prolongamento da bolsa de estado, pelo que lhe vamos oferecer uma avença na nova/velha SGU, reinventada pelo paizinho para que os golpes sejam ainda menos visíveis do que ele.

Ricardo Cipriano – Como ainda tem dois anos para viajar oferecemos um bilhete de ida para uma volta ao mundo.

Babita – o vereador bandeado da CDU vai receber uma EP para a próxima Festa do Avante e o livro de Álvaro Cunhal “A Superioridade Moral dos Comunistas”.

Fernando Horta – o anterior responsável na empresa municipal de Tavira receberá um livro de contabilidade para aprender a fechar as contas, já que nos disseram que a CM daquela cidade lhe abriu um processo em tribunal por não ter apresentado o encerramento de contas.

NATAL, ESTUPIDEZ E POLÍTICA


O oportunismo político do Álvaro de Viana não tem limites e se no primeio Natal no cargo produziu um filme de Natal onde se aparesentou com a família, armado em Rei de Espanha, desta vez vestiu-se de Pai Natal e fez da quadra uma mega campan ha eleitoral em favor da sua imagem e a pensar nas próximas eleições.

O oportunismo político deste senhor não tem limites, desde procissões a quadras natalícias tudo serve para usar o dinheiro da CM na promoção da sua imagem, iludindo a incompetência e a sua falta de recursos.

É fraco, é incompetente mas com o dinheiro da CM faz lembrar aquele que com as calças do pai até parecia um homem.

FRACO, INCOMPETENTE E AMBICIOSO



Se nos pedissem para definir o ainda presidente da CM de VRSA, sem termos de nos pronunciar sobre questões de carácter sobre as quais também temos opiniões muito clara, diríamos que é um político fraco, incompetente e ambicioso.

Basta ouvir um podcast de uma reunião da CM ou da AM para percebermos que à parte das frases feitas, tem um discurso balbuciante, muito menos escorreito e mais pobre do que evidencia quando lê discursos escritos, que não acreditamos terem sido redigidos pelo próprio.

Não é raro ouvirmos o mesmo tipo de opiniões de funcionários da CM e é evidente que é o menos capaz dos membros do executivo ou mesmo da chefe de gabinete e de um Rui Setúbal que o promoveu a presidente no seu próprio interesse, como se percebe pelos rendimentos que tem auferido.

Quanto a incompetência é óbvio, este executivo seria mais produtivo sem ele e tanto o vice-presidente, como o Babita ou o Francismo Horta fariam melhor ou mesmo muito melhor do que ele e estamos certos de que havia menos familiares, oportunistas e lambe cus a ganhar bom dinheiro sem fazerem nada de útil na CM, como ´o caso do cunhado ou dessa personagem hilariante de nome ima.

A sua ambição é inversamente proporcional às capacidades que evidencia e nem é preciso observar o seu desempenho na CM ou, anteriormente, no IEFP, basta almoçar ou tomar um café com a personagem para se perceber que intelectualmente nada ganhamos com tal companhia.

Andou décadas a sonhar com o cargo na CM e só lá chegou ao colo do Rui Setúbal e muito graças aos jogos de bastidores destes, muitos deles desprovidos dos mais elementares valores éticos. Mal se apanhou no cargo colocou a CM ao serviço da sua promoção pessoal, convencido de que poderia ir mais longe.

Quanto ao carácter um dia destes falaremos disso.

UMA PRENDA DE NATAL DOS AMIGOS DO ÁLVARO DE VIANA


Os amigos do Álvaro de Viana dera uma prenda de Natal a uma vil-realenses.
O que mais enoja na forma de trbalhar destes filhos da mãe é o desprezo humano que revelam na escolha da data, Não só tiram a casa, como obrigam uma família a passar o Natal fazendo uma mudança forçada no dia de Natal.

É assim na terra onde o autarca usou o dinheiro da CM para mais iniciativa eleitorais armado em Pai Natal. O mesmo senhor que no ano pssado fez um negócio imobiliário duvidoso, que deu milhões de lucro sabe Deus a quem e depois fez vídeo choramungoso dizendo que as pessoas iriam passar um Natal tranquilo.

O ESTILO PIMBA, PIMBA NA CAMA NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL


Não é a primeira vez que o Álvaro de Viana de comporta de forma menos própria nas reuniões da Assembleia Municipal. Já teve uma intervenção muito pouco digna em resposta a um deputado municipal, em que desceu demasiado baixo, algo que ainda não esquecemos e brevemente denunciaremos aqui.

Mas parece que o Álvaro de Viana tem um verniz muito fino e quando é surpreendido reage de forma menos própria. Na última reunião roçou o brejeiro ao responder a um deputado municipal do PSD. A pergunta não tinha nada de maldoso, mas o nosso senhor presidente, que andou parece ser um cantor pimba, também adotou este estilo de linguagem nas reuniões da Assembleia Municipal.

BULLYINGE OU ASSÉDIO MORAL


Nem mesmo nos tempos anteriores ao 25 de Abril há memória de um tão mau ambiente nos serviços da autarquia, onde o silêncio impera porque há “ouvidos” por todos os cantos. É um ambiente que o Álvaro de Viana tentou iludir com festas de Natal e cabazes generosos.

O post de antes relativo a um protesto de uma funcionária da autarquia na reunião da Assembleia Municipal suscitou muitos comentários o que demonstra que algo está mal. Isso é confirmado pelas muitas mensagens que recebemos, a maioria das quais dando razão aos protestos da funcionária e denunciando o bullying a que estará a ser sujeito.

Não é a primeira queixa que recebemos e todos sabem de funcionários que reagiram com atestados médicos. Neste caso é referenciada a participação da cunhada do autarca, uma senhora que em menos de nada entrou para os quadros da CM, enquanto o marido foi promovido de agente da PSP a todo-poderoso adjunto.

Em dois anos a CM tem sido transformada numa empresa privada do Araújo, do Setúbal, do Babita e do Pacheco. As contratações obedecem a critérios políticos e familiares, como se o dinheiro da CM fosse o resultado da venda de alfarroba da família.

Estamos perante indícios claros de bullying, que em termos laborais se designa por assédio moral e que é condenado pela lei. Para nós não é nada de novo, tivemos a oportunidade de conhecer esta gente estávamos à espera de que sucedesse.

PARA QUE PODE SERVIR A SGU?



Quando estavam na oposição diziam cobras e lagartos da SGU, ainda que tenha sido um deputado do PS que a viabilizou. Tinham razão em ser contra a existência da SGU, pelo que a decisão de ressuscitar a empresa é muito duvidosa.

Então porque a SGU voltou, quando até já tinham nomeado o contabilista Rui Setúbal para ganhar umas massas como liquidatário?

Na reunião da AM não deram explicações, porque não há motivos para tal, nada que uma SGU possa vir a fazer não pode ser feito pelos serviços da CM.

A razão é simples, a opacidade que apenas serve para esconder o que quererão fazer.

As compras, os negócios e as contratações de pessoal deixam de ser do conhecimento público, nem estão sujeitas à provação dos órgãos autárquicos.

O Álvaro de Viana está desesperado e desorientado porque são cada vez mais os vila-realenses que percebem que é o autarca mais incompetente que passou por VRSA, senão mesmo pelo Algarve e arredores.

Precisa de comprar votos às escondidas dos vila-realenses e é para isso, senão para pior que voltaram a instalar a SGU.

Com a SGU é ainda mais fácil irem ao pote!

ESCÂNDALO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL



Em quase 50 anos de democracia nunca se assistiu ao que aconteceu ontem na Assembleia Municipal. Apesar do Álvaro de Viana querer passar a imagem do presidente querido pelos funcionários da autarquia, a verdade é que o ambiente de trabalho nunca foi tão mau, como agora, com a gestão do Álvaro de Viana, assessorado pelos cunhados, pela enfermeira, pelos bandeados e todo um séquito de gente que subiu na vida de um dia para o outro.

A má gestão dos recursos humanos tem as suas consequências, vários trabalhadores estão de baixa e ontem, em plena reunião da Assembleia Municipal disse ao Álvaro de Viana, na presença das filhas, o que lhe vai na alma:

“Seu gatuno desonesto! Não me queres a trabalhar lá, porque eu sou uma pessoa honesta, e tu só queres pessoas desonestas a trabalhar contigo.”

“Mandaste- me embora e sabes que tenho um irmão incapacitado que depende de mim…”

“Não vais ter bom fim e eu estarei aqui para ver o teu fim.”

“Pensas que vais ganhar as próximas eleições, mas não vais.”

“É BOM QUE SE LEMBRE DISTO!”

 


No melhor estilo do CHEGA o PS VRSA do Rui Setúbal produziu este cartaz no dia 26 de janeiro de 2017. Acontece que o cartaz está tão atual como nessa data apesar da promessa de mudança. Por isso, no cartaz do Álvaro de Viana colocamos como símbolo uma embalagem de Memofante, um medicamento para melhorar a memória.

“Hoje, trabalho só na Câmara e n SGU para os amigos e para compra de votos e pessoas.”

Nem mais nem menos, nunca como com o Álvaro de Viana se usaram os recursos para encher os bolsos do Rui Setúbal, dos cunhados dos amigos do Babita, dos bandeados e de todos os que estão dispostos a vender o seu voto. Recorrendo aos dinheiros da CM o Álvaro de Viana lançou uma mega Operação Pública de Compra (OPA) de todos os votos.

Até ressuscitou a SGU para que através desta empresa municipal de que tanto falaram mal, podem gastar de forma transparente sem ninguém saber para onde vai o dinheiro.

“Em 12 anos foram feitas umas quantas rotundas, algumas obras de fachada e pouco mais”

E agora? O pobre do Araújo gaba-se de ter tapado um buraco na estrada com um balde de betume, reparou um par de bancos e pouco mais. Mas na hora de mostrar serviço inaugurou um edifício que tinha sido contruído pelo Luís Gomes e como a lata é muita ainda lá meteu uma placa de inauguração.

“Hoje pagamos o IMI na taxa mais alta e o preço da água é o mais elevado”

Pagamos sim senhor, nada mudou.

“Hoje há medo”

O Álvaro de Viana contratou para seu adjunto um agente da PSP, o seu próprio cunhado, que anda por aí a ameaçar pessoas e, por do que isso, a fazer visitas domiciliárias noturnas a quem coloca um like no LdF. O regime pidesco dos informadores, das ameaças regressou.

OLHA PARA O PASSARINHO!


Quem tem observado as sessões fotográficas do Álvaro de Viana dificilmente consegue evitar uma gargalhada, com o Lima a dizer ao chefe como se deve colocar, para que lado deve olhar, que posição adotar. No jantar de Natal com que tentou conquistar a simpatia dos funcionários da CM foi motivo de gozo de muitos dos presentes.

Esta foto mostra com o Álvaro de Viana está mais preocupado com a fotografia do que com o presépio. Enquanto os outros ilustres dão ares de estar muito interessado em ficar muito bem na fotografia, fazendo um daqueles sorrisos que ninguém lhe via antes de chegar ao poder.

Até parece que o Lima lhe disse para olhar para o passarinho.

VÃO RESSUSCITAR A SGU



Q que estará por detrás da reabertura muitos meses depois de ter sido encerrada e semanas depois do chefe Setúbal ter sido nomeado liquidatário, “abichando” mais uns milhares por mês?

Por que razão não aguardam pelo visto do Tribunal de Contas relativo à internalização?

Cheira-nos a mais uma jogada eleitoralista do candidato Álvaro de Viana, depois de ter transformado a CM numa máquina de compra de votos, vão montar outro esquema de compra de votos? Mais um esquema para irem ao pote?

Mas que grande mudança que este Álvaro de Viana está fazendo. O que estava bem piorou e o que estava mal está ainda pior.

SUGESTÃO PARA AUMENTAR AS RECEITAS


Com tanta festa e festarola o dinheiro do estacionamento e da taxa mámima de IMI aprovada ontem na AM não chega, pelo que depois de ter investido tanto em bancos de madeira, fazemos uma proposta ao Álvaro de Viana para aumentar a receita.

O GESTOR OFICIAL DO REGIME

 

O melhor investimento que o Rui Setúbal (que mais do que um líder é dono do PS local) foi a aposta num político fraco como o Álvaro de Viana para marioneta presidencial da CM de VRS.

Deu muito trabalho, teve de inventar um grupo de independentes que supostamente o iriam ajudar a escolher um candidato, sofreu muito nas redes sociais por causa de uma tal “Manuela Villas Boas”, até enganou pessoas para criar o Largo da Forca, de que se gabava nas reuniões do PS, insinuando ser autor.

Mas valeu a pena, já ganhou mais do que o suficiente para compensar as dívidas ao fisco e para pagar o ordenado da filha do artista que meteu em líder local do PS, mais uma das suas personagens do teatro de marionetas em que transformou o executivo municipal.

O homem é o gestor do regime, com modestas habilitações e inscrição como TOC nos tempos em que bastava o Curso Geral de Comércio e uns anos de tarimba, faz de tudo e “abicha” sucessivos cargos remuneratórios. É especialista em furos de água, é assessor financeiro, é auditor e, mais recentemente, liquidatário da SGU.

O problema é que o Araújo e os seus brilhantes juristas, como o cunhado do Setúbal ou o jurista do Chega que chumbou várias vezes no exame da Ordem dos Advogados, se esqueceram de informar o Álvaro de Viana de que um liquidador é equiparado a gestor público e que para se ser gestor público tem de se possuir uma licenciatura.

É uma pena, não só não está habilitado para o cargo para o Qual foi nomeado como não pode vir a ser presidente da administração da SGU que muito estranhamente vai ressuscitar na Assembleia Municipal desta noite.

UM GRANDE SOCIALISTA…


Pedro Nunos Santos, uma espécie de Pedro Santana Lopes do PS, ganhou sem surpresas a liderança do PSD. Tal como em VRSA usou o poder que lhe deu o cargo de ministro das Infraestruturas para comprar ou negociar o apoio de muitos autarcas, como sucedeu em VRSA, o que o levou a contar com o apoio de muitas estruturas locais.

Infelizmente as estruturas partidárias lembram-nos cada vez mais os esquemas sicilianos, napolitanos e calabreses. O poder consegue-se a troco de favores e não nos admiramos de ver os que subiram com o Costa, como é o caso de um Apolinário, um daqueles políticos que estão sempre a boiar.

Mas o divertido do post do Álvaro de Viana é ter colocado uma imagem em que é o único que está de punho erguido, seguindo certamente as ordens do Lima. Compreende-se a estratégias, quando o PS de VRSA tem tiques que não se viam em VRSA desde o fascismo ´preciso branquear-lhe a imagem, ou melhor, avermelhar este político cinzento.

O “socialismo” que o Álvaro de Viana promove em VRSA deixaria envergonhado o Salazar. Contratação de militantes inúteis, compra de grupos étnico, compra de eleitos por listas da oposição, negócios duvidosos que proporcionam lucros absurdos, ameaças físicas e visitas noturnas domiciliárias a quem critica ou mete likes, et. Etc. Enfim, um grande socialista…

PENSAR NA JUVENTUDE



Há cinco anos o Largo da Forca dedicou um post à política da CM para a juventude, que a atual presidente da Assembleia Municipal partilhou dizendo ser "uma excelente reflexão.

Hoje repetismo o post já que tudo o que se escreveu é atual ou, pior ainda, a situação é mais grave. Será que a a presidente da AM volta a partilhar o post fazendo o mesmo comentário?


Largo da Forca em 28 de dezembro de 2018:

Uma autarquia com recursos e bem gerida, o que não é o caso da de VRSA que está falida e gerida por aqueles que conhecemos, tem na juventude um alvo prioritário. Não para lhes “orientar” o voto nas autárquicas, para cair nas boas graças dos progenitores ou para entreter os jovens como se fossem um rebanho com tendência para se tresmalhar.

Uma política para a juventude visa a sua promoção cultural, proporcionar-lhes condições de sucesso no futuro, proporcionar-lhes alternativas científicas, culturais e desportivas, criar condições para que adquiram conhecimentos e aptidões para no futuro criarem riqueza no concelho.

Isto é o oposto da subsidiodependência, do enquadramento da juventude para participar em arruadas, desenhar painéis em paredes da Soliva, dar emprego aos do partido em lugares de avençados, alugar autocarros para irem às portas da Casa dos Segredos e muito do que temos visto. Pensar na juventude é criar-lhes condições para serem independentes e qualificados no futuro, cidadãos livres e sem dependências, enfim, o oposto daquilo a que temos assistido na nossa terra.

Em VRSA de Santo António não há houve, não há e nem vai haver uma política para a juventude, não vai haver porque gastaram dinheiro em bazófia, em propaganda do Luís e da São e agora não lhes resta outra solução do que cortar, cortar e cortar. MAS, infelizmente, o problema não é apenas financeiro, é mais profundo.

Esta gente não tem dimensão, visão nem capacidade para pensar no futuro, não tem coragem para promover uma juventude livre e de gente que não vai ao beija-mão do poder. É por isso que para eles juventude é arrebanhar jovens que cairão na subsidiodependência.

SEM COMENTÁRIOS

 


LIXEIRA EM VRSA EM DEZEMBRO



 

Afinal o mau serviço prestado pelo Álvaro de Viana no domínio da higiene pública não é um exclusivo do excesso de resíduos sólidos na época alta e tanto quanto sabemos nã ocorreu a invasão de turistas de invertos que invadiram o concelho atraídos pelas festas pimbas do regime.

É mesmo inompetência e negligência.



Nunca na história da CM de VRSA um político investiu tanto dinheiro na criação de uma clientela para se assegurar de que não perde o poder, a maioria dos autarcas deixaram obra, usaram os recursos em favor do concelho e deixaram o cargo sem terem criado uma clientela.

O Dr. Horta Correia serviu, deixou obra como o Bairro da Caixa e não contratou um único familiar, VRSA brilhava ao nível nacional pela limpeza, a CM apostava na competência.

Muitos autarcas, já em democracia respeitaram os mesmos princípios, recordamos, por exemplo, o Graça e o António Zé. Em todos os mandatos vimos obra.

Agora fazem-se festas, compram-se bandeados, compram-se votos, enche-se o Município de militantes, alguns ridiculamente inúteis. Institucionaliza-se o abuso.

Aquilo a que estamos a assistir é uma pouca vergonha e cono se fosse pouco vemos um PS local com tiques neo fascistas, com valores e práticas de extrema direita, a atual liderança deste partido comporta-se como se fosse de extrema-direita. Faz ameaças, pomove blogues fascistas, defende candidatos homofóbicos, manipula as carências de grupos étnicos, promove o enriquecimento de familiares e amigos, institucionaliza a caridade e cobra-a como um famor, mistura política com religião, usa os dinheiros públicos para promoção pessoal.

É uma vergonha para VRSA.

O DINHEIRO SÓ DÁ PARA FESTAS



O dinheiro não dá para tudo e o Álvaro de Viana prefere gast´-lo em festas e fotografias. Contrata-se muita gente maspara roçarem o rabo pelas cadeiras, para trabalhar são cada vez menos e a instalação de tantas festas obriga-os a abandonar a solução dos problemas do concelho.

E que tem dinheiro para tudo que cheire a votos não tem parareparar o telhado da capela que está prestes a ruir.

O católico-evangélico Álvaro de Viana, que vai a todas as missas e procissões fechou a capela do cemitério. Enfim, o cristianismo fica-se pela oliveira das macumbas.

O FISCAL DO FACEBOOK



Até aqui o Sr. Asdrúbal era umsa espécie de fiscal oficiodo dos espaços público, referenciando avarias para reparar. Ao fim de dois anod o Araújo recompensou a família, dando emprego ao neto inútil como assessor financeiro, em mais uma anedota da gestão deste executivo camarário incompetente.


Agora, parece que o Sr. Asdrúbal terá sido promovido a fiscal do Facebook, chamando a si a tarefa de vigiar as recl
amações nas redes sociais. O cunhado do Álvaro de Viana ameaça fisicamente quem critica e faz visitas domiciliárias noturnas a quem mete likes em páginas críticas, lembrando os tempos da PIDE. Por sua vez, o Sr. Asdrúbal critica quem protesta, parece que ele ou o Araújo de Viana criaram um modelo de como se deve criticar.

Isto começa a ficar hilariante, o Araújo anda em passeios, em jantares em todo o lado onde possa tirar fotografias, o pessoal da CM anda a montar palcos para se cantar o “pimba, pimba na cama” ou o “aceita que dói menos” para encher hotéis atraídos pelas festarolas da capital do pimba.

Em vez de fazerem o trabalho, deixam o concelho ao abandono e depois o coitado do Sr. Asdrúbal já não sabe como reagir ao que se lê nas redes sociais. Talvez não fosse má ideia contratarem o Sr. Asdrúbal, depois de terem contratado o neto para assessor financeiro, contratavam o avô para fiscal do Facebook.


Ainda que com anos de publicação este comentário é atual e a pergunta pertinente:

Tendo a qualidade que a natureza lhe deu e que mantém intacta, porque perdeu Monte Gordo a clientela excelente teve e soube, amar, valorizar, dignificar “A Praia”? “

Este comentário poderia voltar a ser feito e seria ainda mais pertinente, qual a razão da decadência desta “mina de areia dourada” que poderia trazer progresso e mais riqueza ao concelho e em especial aos montegordinos? O que se fez ou o que não se fez para que Monte Gordo, que foi a primeira aposta no turismo algarvio, fique cada vez mais para trás?

Não se entende, na última década ainda se assistiu a algumas obras que permitiam esperar um caminho no sentido da recuperação da imagem de destino de excelência. Muito recentemente investiu-se, por exemplo, no passadiço, o que poeria ter sido o pontapé de saída para a promoção desta praia.

Mas aquilo a que temos assistido é à promoção do turismo pimba, para não dizermos chunga. Um turismo pobre, para não dizer paupérrimo, cujas maiores despesas, senão a quase totalidade, são feitas nos supermercados.

Parece que se mede o progresso pelos magotes de gente que se consegue reunir em festarolas do estilo pimba, como se as festas das minis ou provas de motoqueiros da Junqueira promovessem a imagem de Monte Gordo. Infelizmente promove, enquanto outras praias atraem a clientela de excelência, Monte Gordo fica com o refugo.

Como dizia Pereira de Campos exige-se um debate de opiniões e esse debate é urgente, porque estes últimos dois anos foram de destruição do que resta de Monte Gordo.

Queremos turismo que gere riqueza ou gente que vem para Monte Gordo dançar o pimba, pimba na cama ou o “aceita que dói menos”, como tem sido a política do Álvaro de Viana?

MODERNIZAR O CONCELHO OU GASTAR EN FESTAS



Junto a uma praia (Manta Rota) onde o Município deveria apostar num turismo de excelência, o sistema de recolha de lixo é uma vergonha, uma concentração de vários modelos de contentores sujos.

Mas para o Álvaro de Viana o que importa é conseguir o voto de idiotas que acreditam que festas de minis ou programas pimba na TV trazem progresso ao concelho.

Por isso entre a modernização e as festas pimba escolhe as segundas.

MISÉRIA HUMANA INDESCRITÍVEL


Seria normal que a CM disponibilizasse fundos para ajudar regularmente das IPSS ao longo de todo o ano, sendo sabido que em VRSA há muita pobreza.

Seria normal que em tal decisão fossem envolvidos os órgãos autárquicos, para que tal ajuda não fosse “caridade institucional” de um autarca.

Seria normal que com tanta pobreza e face às dificuldades económicas de tantas famílias o Município poupasse em excessos de festas, de assessores e adjuntos inúteis, contratações de amigos e familiares, em provas de motocross na praia para os amadores da Junqueira e destinasse o dinheiro aos que mais precisam.

Mas em vez disso o que faz o Álvaro de Viana:

Gasta centenas de milhares de euros em festarolas para aparecer em muitas fotografias e agora, que é Natal, faz caridade institucional, mostrando “latas de feijão”. Porque não mostra ao lado das latas de feijão para os pobres os cabazes de Natal.

Mas, para este caridoso cristão dar é cobrar e exibe a sua caridade. Pior ainda, nada divulga na página da CM, pelo que usa o dinheiro mais a pensar nele do que nos pobres, já que aproveita para tirar fotos e meter de forma oportunista e abusiva na sua página partidária.

Até onde irá descer no plano ético este autarca ambicioso que transformou o orçamento da CM no seu orçamento de uma campanha eleitoral ridícula de quatro anos?