NOS TEMPOS DA SÃO



Nos tempos da São, quando já não havia dinheiro, o executivo camarário dedicava-se a esbanjar o pouco dinheiro de que se dispunha. Eram tempos de incompetência, irresponsabilidade e oportunismo.

Tinha de se comprar o voto dos funcionários da autarquia e para isso gozava-se co um concelho que apresenta um dos mais baixos níveis salarias do Algarve e onde as famílias carenciadas fazem fila na Refood e noutras instituições de apoio.

Mas mesmo com empregos onde se ganha em média muito mais do que no concelho, o executivo camarário usava abusivamente dinheiro público para despesas que nenhuma instituição do Estado considera despesa pública.

A este propósito, no dia 23 de setembro de 2019 comentou:

«Seria bonito se a família dos Ciprianos, gente abastada da nossa terra, se lembrasse de oferecer um cabaz de Natal aos ou a alguns funcionários da autarquia, só lhes ficava bem. Mas o que não podem é montar grandes encenações, com direito a preocupações de vídeo onde todos os funcionários aparecem a organizar os cabazes de Natal, como se fosse uma mega operação de uma ONG. Note-se que a decisão de compra dos cabazes nem sequer foi a sessão de câmara.»

Como dizem que VRSA mudou esperemos que o oportunismo abusivo dos cabazes de Natal não se repitam ou que o atual presidente que tem muita alfarroba decida oferecer cabazes de Natal do seu bolso.