O ASSALTO AO POTE


Dinheiro gasto a rodos para prover o culto da personalidade e a carreira de um autarca incompetente, familiares que entram para os quadros da CM mais rapidamente do que sucede em qualquer serviço do Estado, contratação de um familiar sem qualquer preparação para o lugar de adjunto, oferta de empregos e cargos para comprar eleitos por outras listas, os recursos escassos de uma CM falida para lutar desesperadamente pela promoção pessoal.

É um assalto ao pote como VRSA nunca tinha visto, Sem vergonha e ainda com menos escrúpulos, gerindo o Estado como se fosse a tasca da coxa.

Mas o desespero e a ambição não tem limites e como a CM não parece chegar tiveram de fazer renascer a SGU, a empresa municipal contra a qual sempre se manifestaram. Não têm a mais pequena vergonha. É preciso lançar uma nuvem de fumo para encobrir uma gestão contra os interesses do concelho.

Agora o assalto ao pote fica ainda mais fácil, não importa que a SGU esteja morta e falida, muito menos o que prometeram e muito menos os desejos dos vila-realenses, apenas importa a ambição do candidato Álvaro e do seu fiel escudeiro Cipriano. Querem subir na vida, um sonha com um lugar no governo ou no parlamento, o outro deseja mandar no turismo algarvio.

Para isso ´preciso comprar votos, contratar a troco de votos, fazer negócios. É para isso que neste Natal em VRSA em vez de nascer o Menino, ressuscitou a SGU. Porque para estes autarcas tudo vale.