Este Álvaro de Viana não para de nos surpreender e começamos a ficar preocupados pois vai cada vez mais fundo nas suas estratégias eleitoralistas com que desperdiça o dinheiro do Município, mas pior do que isso, com o baixo nível das suas cantorias.
Quem diria que aquele senhor que há muitos anos andava
armado em maestro do coro da Igreja, que coloca uma expressão tão penosa nas
missas e procissões, que até anda a fazer de Pai Natal, se revelaria tão rasca
nos gostos musicais.
Durante a campanha eleitoral, na apresentação dos candidatos
aqui no Largo da Forca, a esposa do então candidato contava uma intimidade,
para que todos soubéssemos da sua imensa bondade. Contou que todos os dias
quando ia para a cama, às onze meia-noite, se dedicava a contar à esposa as
boas ações que tinha feito durante o dia.
Mas depois de o ouvirmos durante o Domingão a completar o
refrão “e nós pimba” com a sua versão mais pessoal “nós pimba, pimba na cama”,
ficámos a perceber que para o nosso Álvaro de Viana “e nós pimba, pimba na cama”
significa. Afinal, contar à mulher as boas ações que se fizeram durante o dia.
Já o tínhamos visto a dançar a canção do Quim Barreiros, em
Vila Nova de Cacela, aos som “eu gosto de mamar nos peitos da Cabritinha”. E
não só dançou como se fez filmar, talvez para a sua antecessora e amiga São
Cabrita visse como ele dança bem.
No Domingão foi o que todos viram, mas tinha de descer um
pouco mais, no “Somos Portugal” fez um vídeo de 20 segundos, só para reter o
refrão da Ruth Marlene “aceita que dói menos”.
Começamos a imaginar como serão as noites e festas
familiares do Álvaro de Viana, cheias de músicas muito interessantes. Veremos
até onde vai a playlist deste maravilhoso autarca, o marido exemplar que vai
para a cama contar à esposa as boas ações que fez durante o dia.