Mal o nosso senhor presidente se apanhou no cargo apostou tudo em passar a ideia de que com ele não só VRSA passaria a ter chuva como esta passou a ser de dinheiro. Festas e festarolas, cantores pimba, empregos para famílias e amigos, foguetes por todo o lado recriações históricas em substituição das arruadas da campanha eleitoral, promessas de casas a torto e a direito.
Tudo isto depois de quatro anos de poupanças e de gestão financeira rigorsa conduzida pela São Cabrita. Para o comum cidadão parecia estarmos perante um anúncio televisivo dos excêntricos dos Euromilhões. Para os lambe cus, bandeados e ouros espécimes pegajosos da terra o homem trazia dinheiro para a terra, graças à sua grande influência política conseguia que o governo abrisse as torneiras.
O problema é que as torneiras nunca foram abertas ou estão entupidas como a que regava os relvados do estádio de graça graças à engenharia do canalizador, que pagava as fortunas que ele e a filha já ganharam na câmara graças à poupança na fatura da água.
O nosso senhor presidente, ignorando que as eleições já tinham sido realizadas, decidiu continuar em campanha de mentira, agora com recurso ao dinheiro do Município. A verdade é que a São era rigorosa e o nosso senhor presidente não é, a São era obrigada a poupar e o nosso senhor presidente não poupa, a São estava impedida ade fazer festas e o Araújo até inventa as oportunidades para as fazer.
É óbvio que a CM não teve qualquer receita extraordinária e o milagre do Araújo não passa de uma mentira alimentada por incompetência, aldrabice e irresponsabilidade. EM vez de reparar passeios e estradas faz festas, em vez de substituir a metade do teto do Mercado Municipal que está por substituir faz palhaçadas históricas, em vez de apostar no desporto da juventude da terra aluga o Estádio ao rugby para este ficar com as pistas destruídas.
O que o nosso senhor presidente está a fazer não é nenhum milagre e mudar VRSA para cada vez pior, o que está fazendo é arruinando as finanças do Município, o que está fazendo é ludibriar os vila-realenses na esperança de os enganar de novo nas próximas eleições autárquicas.