A PROMOÇÃO DA CULTURA CHUNGA


 

 

Convencido de que o populismo de maior baixo nível lhe traz votos o Araújo usa os recursos da CM para transformar o concelho de festas do mais baixo nível, destruindo a cultura do concelho, onde as iniciativas culturais são da iniciativa de privados.

Ao Araújo não basta destruir a economia do concelho transformando-as numa Feira do Relógio e as praias em Praias da Caparica ou levar a imagem turística do concelho ao mais baixo nível da sua história, não lhe basta desprezar a saúdo dos munícipes transformando o concelho numa lixeira a céu aberto ou desprezar o direito dos vila-realenses à igualdade, metendo na câmara tudo quanto é familiar e amigo. Nem sequer a democracia sobrevive com ele, transformando a vingança, a perseguição e a ameaça como marca do seu mandato

Escolher a Rosinha para celebrar a mais importante festa do concelho é uma vergonha para os montegordinos, que viram os seus valores religiosos serem ofendidos por uma Rosinha que vai e foi muito além das canções brejeiras. Desde as canções à piadas de mau gosto são do mais baixo nível, proporcionando um espetáculo vergonhoso e indigno para a data.

A pornochachada do espetáculo foi tão ridícula que depois de dizer todas as baboseiras que lhe vinha à boca, assegurava que não fazia mal, porque a Nossa Senhora a perdoava. Enfim, parece que no concelho a Nossa Senhora anda a perdoar muita coisa, efeito provável da oliveirinha da macumba do Araújo.

E o coitado do Araújo deve ter ficado tão excitado e no seu post no Facebook exultava dizendo que Monte Gordo estava ao rubro.

Mas parece que não se trata apenas de uma estratégia populista absolutamente miserável, o Araújo gosta mesmo da Rosinha e orgulha-se da sua contratação na sua página pessoal, supostamente dedicada à família e aos amigos., coloca um vídeo da Rosinha para que todos saibam do que ele gosta.

Uma vergonha que evidencia um político com um muito baixo nível cultural que quer transformar o concelho na capital do pimba mais rasca.