Um dos lados mais tristes da gestão do Araújo foi a utilização
dos recursos do Município para promover a corrupção moral de muita gente, aproveitando
dos piores entre nós, para os promover comprando-os. É gente que muito recebeu
do Luís Gomes e até apareciam nas suas festa de natal familiares a fotografarem-se
com o Araújo, candidatos eleitos por outras listas que de um dia para o outro
se venderam traindo os que lhes confiaram o voto ou meros lambe cus.
Vila Real de Santo António é, de entre os concelhos
turísticos do Algarve, um dos mais pobres, senão mesmo dos mais pobre, o
rendimento médio é baixo, as oportunidades comerciais limitadas. A oferta de
emprego é escassa e com baixos salários, a procura de quadros limita-se a
instituições públicas e no Estado há concursos.
Seria de esperar de autarcas competentes e honestos que se
preocupassem em mudar esta realidade. Mas o Araújo, o Cipriano e o Babita estão
mais preocupados com o seu tachinho e o futuro dos seus do que com o concelho,
optando por uma forma perversa e eticamente corrupta de estar na política.
Em vez de apostarem no bem estar coletivo gastam os recursos
do Município comprando todos os oportunistas que estão à venda, enquanto
perseguem e marginalizam os que os ousem criticar. Promovem os piores a
cidadãos de primeira enquanto quem trabalha, pagando impostos, não precisando dos
seus “favores” são marginalizados e reduzidos a cidadãos de segunda.
Agora que os camaleões são cada vez mais escassos, surge uma
nova espécie de camaleões.