URBANIZAÇÃO RIAS PARQUE: UM CASO DE DESPREZO PELA POPULAÇÃO



Reproduzimos a mensagem remetida por um residente na Urbanização Rias Parque, onde entre outras figura do regime reside o Cipriano, que reproduzimos sem qualquer comentário, já que diz tudo

«Boa tarde, gostaria de informar sobre uma situação relativa à Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, mas de forma anónima pelo que agradeço a vossa discrição. Os moradores da Urbanização Rias Parque uniram-se e fizeram-se representar numa Assembleia de Câmara realizada já em 27 de Junho de 2024 na qual foi entregue uma carta/abaixo assinado com bastantes assinaturas na qual expressámos o nosso descontentamento face ao projeto a desenvolver no antigo dormitório da CP

Até ao momento o Exmo. Sr. Presidente da Câmara e demais órgãos desta autarquia não se dignaram a emitir qualquer resposta, quando assumiram publicamente que iriam responder

Para além deste projeto contra o qual muitos já se manifestaram através desta carta/abaixo assinado, o descontentamento com o estado da urbanização, a mais recente em Vila Real de Santo António, é generalizado

As ruas estão abandonadas, nunca são limpas, os candeeiros de rua não funcionam, os contentores do lixo não são higienizados, os poucos (ex) espaços verdes existentes estão secos e nunca tiveram o tratamento devido, agora pela falta de água, antes não sabemos bem porquê

Certo é que quando existia ainda alguma relva, que também não era devidamente tratada, os funcionários quando vinham cortá-la ( de Ramos a Páscoas, como se costuma dizer) demoravam uma semana a fazê-lo

Do lado do Intermarché a urbanização agora conta com um parque para os camiões que recolhem os resíduos, para não falar dos autocarros que estacionam no parque de pinheiros existente antes do Intermarché, das caravanas que aí ficam a pernoitar e dos já falados inúmeros carrinhos de compras de supermercado abandonados e de veículos destinados a abate ou outros deixados na via pública e que há muito deveriam ter sido retirados

No caminho pedonal/ciclovia o abandono é também bastante evidente, tudo deteriorado, candeeiros mais uma vez partidos, zona junto ao tal dormitório da CP muito "mal frequentada" e sem qualquer policiamento, a vedação da CP está partida em vários sítios e os edifícios que lhes pertence abandonados, e nunca lhes foi exigida a respetiva»