Parece que o moço de Viana se está enterrando no pântano da subsidiodependência. Primeiro foi acusado de numa reunião motivada por atrasos no pagamento aos POC, se terá excedido na defesa da São Cabrita e da Lídia Machado, propondo que fossem beatificadas e levassem com estátuas ao lado do pelourinho, ainda em vida. Agora é uma responsável de uma associação que sugere que foram distribuídos alimentos doados, dizendo-se que era pagos pelo candidato. Entretanto, o candidato parece que nada tem a acrescentar e mantém o silêncio.
Parece que desde o Luís Romão aos do Facebook oficioso da campanha do Araújo, passando pelo incansável Cabrita, estavam convencidos de que a candidatura independente morreria na praia. Quando esta foi a primeira a anunciar a formalização da candidatura os araujianos do perfil fascista vomitaram violentamente. Parece que anda por aí uma azia, que se aconselha a quem tem problemas de estômago que corra às farmácias, porque há um elevado risco da Alka-Seltzer se esgotar rapidamente.
Parece que o candidato da CDU (que se arrisca a ser eleito para o lugar de ex-vereador) descobriu truques nas outras candidaturas, só não esclarece que é na candidatura do CHEGA ou na candidatura independente. Enfim, pode ser que no quadro do acordo que a Célia Paz assegurou a alguém que havia com a CDU o Rui Setúbal divida com ele o stock de Alka-Seltzer do Facebook oficioso da candidatura araujiana, o “democracia vrsa”.
O mandatário do Luís Gomes encontrou o melhor dos argumentos para promover o seu candidato, que é um homem experiente. Tem toda a razão, tem muita experiência em fazer pedidos de ajuda ao FAM e ao PAEL, em fazer contratos como o da ESSE, em fazer pavilhões multiúsos e desenhos arquitetónicos com uma marginal imaginária. Lá experiência, é coisa que não lhe falta.
Entretanto parece que há uma verdadeira corrida ao plágio nas campanhas. O Luís Gomes copiou a ideia dos testemunhos e acrescentou-lhe uma descrição das testemunhas, o moço de Viana copiou ao LG os testemunhos e as descrições, como isso não basta até j+a diz que “todos juntos vamos..:”, para além de ter copiado à candidatura independente o “recuperar a dignidade do município”. Não deixa de ser curioso como andam a reboque de uma candidatura em que não acreditavam, o Araújo até perguntou com grande espanto ao Mendes “mas existe?”.
A entrevista que o Luís Romão deu ao Jornal do Algarve deixou-nos preocupados, o homem deu uma valente cabeçada nalguma parece e a sua cabecinha voltou aos tempos em que era candidato do PS. De então parta cá ficou uma branca na memória e o homem deve estar convencido que foi eleito para presidente da CM nessas eleições. Depois de termos visto a Ramona levar a presidente, esperemos que não vejamos uma carrinha do Júlio de Matos à porta da CM.
Depois da candidatura independente fazer uma foto de grupo
dos candidatos, parece que o moço de Viana se multiplicou em telefonemas e
organizou uma arruada junto ao tribunal, onde não faltaram familiares e amigos.
Parece que se esqueceram de dizer ao homem que as eleições ganham-se com votos
e não com likes nos vídeos da filha a dançar, com fortunas em outdoors caros,
com perfis sujos no Facebook e com cartazes à porta do Tribunal.
A lei obriga a que as listas tenham um número de candidatos que corresponde aos lugares elegíveis mais 30%. Isto é, parte-se do princípio de que uma lista pode ganhar com quase 100% dos votos e prencher todos os lugares. Parece que em VRSA a CDU e o moço de Viana esperam ganhar com estas percentagens dignas do Haiti do baby Doc e preencheram as lista com o máximo de candidatos possíveis e em vez dos 80 mais do que suficientes, meteram todos os militantes nas listas e aparecem com 118 candidatos. Estão a confundir candidatos com votos.
Parece que o Araújo é cada vez mais independente e menos do PS, numa tentativa desesperada de se confundir com a candidatura independente. Daí que gosta muito de dizer que temn muitos independentes e jovens. Parece que o desespero é cada vez maior ali para os lados de Viana do Castelo, ainda vamos ver o Araújo pintar o cabelo da cor do cabelo do Marcelo Jerónimo e o Setúbal com uns calçanitos com ar de quem vai à catequese.