Tirando o habitual desfile de máscaras da criançada o Carnaval de Vila Real de Santo António parece ter recuado aos anos cinquenta, quando era celebrado com bailes no saudoso salão do Lusitano FC, ainda que agora já não tenhamos aquela sala cheia de charme.
Os tempos são outros e até as missas e procissões do pessoal da confraria dos comes e bebes já se realizam em Ayamonte , porque por cá a autarca já não tem dinheiro para mandar cantar um cego, se fosse agora o almoço teria de ser feito com latas de estilhaços de atum, a não ser que algum empresário local de fast food oferecesse o almoço.
É uma pena que a necessidade não tenha estimulado o engenho, podiam, por exemplo, organizar um desfile de máscaras para adultos. O desfile seria encabeçado pelos Ciprianos Cabrita disfarçados de família Egas Moniz, de corda ao pescoço para pedir perdão aos vila-realenses por aquilo que lhes fizeram. De seguida apareceria o Luís Gomes disfarçado de milionário teso, o Luís Romão trajado de varina, com o avental típico, o pessoal da câmara que ia às arruadas da “Agora É São” faria de carpideiras, chorando pelo fim das horas extraordinárias, gasolina e outros bónus.
O que não falta em VRSA são personagens para organizar um corso miserável, retratando a miséria em que meteram o concelho. É uma pena que lhes falte a imaginação e agora que já não têm dinheiro para os exotismo do Castelo Branco organizem bailaricos, como se fosse necessário a autarquia andar armada em Mendes a organizar festarolas. Que se saiba, no Lusitano ou no Náutico sempre se organizaram bailes e ninguém precisou da CM para os organizar.
Os tempos são outros e até as missas e procissões do pessoal da confraria dos comes e bebes já se realizam em Ayamonte , porque por cá a autarca já não tem dinheiro para mandar cantar um cego, se fosse agora o almoço teria de ser feito com latas de estilhaços de atum, a não ser que algum empresário local de fast food oferecesse o almoço.
É uma pena que a necessidade não tenha estimulado o engenho, podiam, por exemplo, organizar um desfile de máscaras para adultos. O desfile seria encabeçado pelos Ciprianos Cabrita disfarçados de família Egas Moniz, de corda ao pescoço para pedir perdão aos vila-realenses por aquilo que lhes fizeram. De seguida apareceria o Luís Gomes disfarçado de milionário teso, o Luís Romão trajado de varina, com o avental típico, o pessoal da câmara que ia às arruadas da “Agora É São” faria de carpideiras, chorando pelo fim das horas extraordinárias, gasolina e outros bónus.
O que não falta em VRSA são personagens para organizar um corso miserável, retratando a miséria em que meteram o concelho. É uma pena que lhes falte a imaginação e agora que já não têm dinheiro para os exotismo do Castelo Branco organizem bailaricos, como se fosse necessário a autarquia andar armada em Mendes a organizar festarolas. Que se saiba, no Lusitano ou no Náutico sempre se organizaram bailes e ninguém precisou da CM para os organizar.