A decisão de promover a “disponibilização de refeições
escolares a alunos em regime de take-awey” incluída como uma das medidas do
grande programa de apoios sociais decididos pela nossa autarca no passado dia
3, conforme nota divulgada no site da CM, foi mesmo uma decisão acabada de
tomar naquela data conforme a CM informou, ou era uma medida que entrou em
vigor logo que as escolas foram decididas pelo governo?
Afinal quem decidiu e financiou a medida, a nossa São ou o governo?
A quem a devemos agradecer, será mesmo à São, como resulta do seu comunicado ou
ao governo que já tinha implementado a medida muito antes do comunicado?
Há aqui qualquer coisa de errado pois no site do Governo
podíamos ler no passado dia 3 que “Na primeira semana de pausa letiva da
Páscoa, o número de refeições servidas nas escolas de acolhimento aumentou
significativamente. Em média, nestes últimos 5 dias, foram servidas cerca de 10
mil refeições por dia, naquela que é considerada pelo Ministério da Educação
uma resposta social imprescindível da escola pública, nomeadamente para alunos
carenciados.”. Isto é quando a nossa São decidiu ser generosa já as crianças
levantavam refeições há muitos dias.
Aliás, no passado dia 20 de março a comunicação social já
divulgava a lista das escolas que iriam distribuir refeições [https://www.noticiasaominuto.com/pais/1433877/governo-divulga-lista-de-escolas-que-irao-servir-refeicoes]
e nessa ocasiãop, a lista de escolas que prestam o serviço era divulgada pela
Direção_Geral dos Estabelecimentos escolares [https://www.dgeste.mec.pt/index.php/destaque_1/escolas-de-referencia-para-o-servico-de-refeicoes-e-acolhimento-de-filhos-do-pessoal-hospitalar-e-de-emergencia/]