As notícias sucedem-se, um pouco pró todo o lado os
Municípios desdobram-se para atenuar as consequências da pandemia, tudo fazendo
para aligeirar o impacto social da crise de saúde que também é e será por muito
tempo uma crise económica:
São Brás de Alportel: rede solidária produz 1500 viseiras em
São Brás.
Grândola isenta população de pagar água durante 3 meses e
aprova 30 medidas de apoio a famílias, empresas e IPSS’s.
Vila Velha do Ródão: Município isenta pagamento do
abastecimento de água, saneamento e resíduos sólidos.
Câmara Municipal de Lagoa disponibiliza primeira tranche de
apoio às IPSS do concelho de Lagoa.
Loulé entrega material a unidades de saúde do concelho
Autarquia de Lagos oferece viseiras de proteção.
Biblioteca Municipal de Faro reprograma atividades para o
formato online.
E em VRSA?
Em VRSA fez-se um peditório de lençóis, alugou-se equipamento
de pavilhões e montou-se um ZAP.
Quanto a apoios a instituições ou à população zero! Zero
porque o tal programa de apoios sociais nada tem que se veja, adiaram-se para
muito breve alguns pagamentos ao Município e nada mais.
Apoios aos Bombeiros? Apoios às IPSS? Apoio a crianças em
recursos para acompanhar aulas à distância? Apoios a cidadãos que ficaram agora
sem rendimentos? Apoios a empresas locais? Em VRSA só o deputado municipal mano
da presidente é que parece ter levado alguma ajuda graças aos pedidos de medronho
e de charutos que fez através da internet.
É esta a VRSA da agora é São e do seu mano, uma VRSA.