Em pleno século XXI, mais de 40 anos depois da queda de um regime fascista e em instituições supostamente democráticas, assistimos a comportamentos execráveis de gente paranóica que tudo faz para impor e manter um regime de medo e de condicionamento da liberdade dos cidadãos e, em especial, dos que de uma forma direta ou indireta dependem ou estão ao alcance dos poderes de quem manda.
Gente bipolar, que agora se diz vítima de tudo e de mais alguma coisa, mas que na hora de se vingar, de reprimir, de perseguir não evidencia quaisquer escrúpulos. Os funcionários da CM e da SGU sabem que escreverem um comentário numa rede social de que eles não gostem recebem um telefonema da senhora engenheira a quem encomendam o serviço. A teia de observadores e informadores assegura aos que estão no poder que sabem quem é que na terra os ousa criticar.
Já vimos muitas vezes nas redes suciais algumas personagens conhecidas dirigirem-se a quem critica os Ciprianos acusando os cidadão de que os próprios ou algum familiar recebeu um subsídio, foi a Cuba ou beneficiou de um qualquer apoio camarário. Quem os critica sabe que fica na lista negra e eles não se esquecem, há na rede quem se queixa de ter contentores de lixo imundos junto à janela só porque não os apoiam.
Estão de tal forma doentes e a precisar de cuidados médicos do foro da psiquiatria que até uma besta quadrada que sem conhecer as pessoas, mesmo gente que nos visita e protesta nas redes sociais, mandam mensagens via Facebook admoestando-as, a alarvidade chega ao ponto de tentarem fazer ligações telefónicas através do Facebook. O descontrolo é total e já usam as suas páginas do Facebook para ofender todos os que no visitam, só porque o lixo e a destruição é tanta que nenhum turista consegue ficar indiferente.
O desespero está a levá-los à asneira descontrolada, já perderam a noção da realidade e não têm um pingo de vergonha na cara. Perseguem, atacam e ameaçam de forma despudorada todos os que os ousem criticar depois queixam-se de injúrias e até inventam manobras para depois se armarem em vítimas, tentando-o esconder a ruína que provocaram e insistem em aprofundar.
Esquecem-se, eles e os que lhes servem de lacaios e verdugos, que o seu poder está em queda e que um dia serão corridos e terão de enfrentar as responsabilidades e consequências do que andaram a fazer aos vila-realenses.