Pela forma como o comerciante do passadiço falou da empresa
que explora a distribuição da água, no programa da rádio do Mendes, não
percebemos se estava a falar em nome da empresa das águas ou em nome da
autarquia. Mas não deixa de ser interessante ver como defendeu os interesses da
empresa das águas no caso das duas faturas pagas no mesmo mês.
Mas temos sérias dúvidas de que a desculpa encontrada pelo
comerciante do passadiço para duas faturas de água no mesmo mês. A culpa foi de
um acerto de faturas e de atrasos dos correios. Agora está tudo normalizado e como
há uma nova a empresa a distribuir o correio está tudo resolvido.
Não sabemos como é que o Pedro Pires anda tão bem informado
sobre a empresa das águas, mas sabemos que há qualquer coisa que não foi bem
explicada. O Pedro Pires falou verdade aos seus concidadãos ou a dupla fatura teve
que ver com uma cobrança feita pela SGU que já devia ter sido feita pela
empresa? Seia interessante que esta questão fosse devidamente esclarecida pela
própria empresa e pela SGU.
No meio do debate da água o comerciante do passadiço
questionou o putativo candidato do PCP por residir em Castro Marim, este culpou
os presidente das autarquia António Murta e Luís Gomes por casa da escolha,
foram eles os culpados por as casas serem mais caras, a água ser cara e o IMI
ser alto. Convenhamos que o Álvaro Leal neste ponto meteu os pés pelas mãos.
A verdade é que em Castro Marim as casas sempre foram mais
baratas do que em VRSA e fenómenos como o aumento do IMI ou o aumento do preço
das águas.
PS: Esclarece-se o senhor comerciante do Passadiço que não se diz "o IGF", Não sabemos se reparou mas a sigla significa Inspeção-Geral de Finanças.
PS: Esclarece-se o senhor comerciante do Passadiço que não se diz "o IGF", Não sabemos se reparou mas a sigla significa Inspeção-Geral de Finanças.