Sem que os munícipes tivessem conhecimento os nossos opacos autarcas receando as consequências legais e patrimoniais do incumprimento do acordado com o FAM pediram o prolongamento do plano de austeridade de 20 para 30 anos. No relatório de avaliação do 4.º Trimestre de 2017 o FAM, onde se ficou a saber daquele pedido, percebendo-se a razão desta manobra pelo incumprimento do PAM, o FAM colocava uma série de condições para poder aceitar a revisão do Plano de Emergência Municipal.
Uma dessas condições era a adoção de uma Reestruturação Orçamental de Emergência, para o que no referido relatório, elaborado em Maio e tornado público apenas em Setembro, era dado um prazo de 60 dias. A primeira alínea era clara:
Redução de 50% das transferências assumidas e pagas a associações e instituições locais ligadas às áreas da ação social, desporto, educação e cultura (face a igual período do ano anterior);»
Além, deste corte nas despesas o relatório exigia ainda a adoção de um regulamento para a concessão destas ajudas. A nossa competente autarca nunca assumiu as consequências deste relatório e decidiu armar-se em competente, anunciou um novo regulamento, apresentado como ideia sua.
Agora prepara-se para uma encenação, nada dizendo como cortou e onde cortou nos apoios ao associativismo. Para passar a imagem de competência e de fartura, arregimentou o IPDJ para uma encenação, onde misturando os apoios oficias com o que sobrou de um corte de 50% dos apoios do município e agendou o espetáculo para hoje.
Veremos como vai explicar o corte dos 50% sem os quais corria um sério risco de perder o mandato. Mas, recorde-se que numas das suas conversas com o seu Tiago, na rádio do regime, a autarca explicou que quando a autarquia empresta um campo relvado está a financiar uma associação, até usou o preço cobrado pela Decathlon pelo aluguer de campos relvados. Desta forma a autarca sugere que mesmo não dando qualquer apoio financeiro as associações não deixavam de receber apoios.
Como os campos municipais também são usados por empresas privadas desafiamos a Autarca a tornar públicas as faturas emitidas para cobrar o aluguer desses campos à Herbalife. Até podia mostrar essas faturas logo à noite, para mostrar quanto poupam as associações que ao contrário da Herbalife usam o património municipal a título gratuito.
Estamos certos de que a Herbalife pagou um montante correspondente aos citados pela autarca na conversa radiofónica com o Tiago. Estamos certos de que até o FAM vai ficar agradado com tão bom exemplo de rentabilização económica do património dos vila-realenses.
Uma dessas condições era a adoção de uma Reestruturação Orçamental de Emergência, para o que no referido relatório, elaborado em Maio e tornado público apenas em Setembro, era dado um prazo de 60 dias. A primeira alínea era clara:
Redução de 50% das transferências assumidas e pagas a associações e instituições locais ligadas às áreas da ação social, desporto, educação e cultura (face a igual período do ano anterior);»
Além, deste corte nas despesas o relatório exigia ainda a adoção de um regulamento para a concessão destas ajudas. A nossa competente autarca nunca assumiu as consequências deste relatório e decidiu armar-se em competente, anunciou um novo regulamento, apresentado como ideia sua.
Agora prepara-se para uma encenação, nada dizendo como cortou e onde cortou nos apoios ao associativismo. Para passar a imagem de competência e de fartura, arregimentou o IPDJ para uma encenação, onde misturando os apoios oficias com o que sobrou de um corte de 50% dos apoios do município e agendou o espetáculo para hoje.
Veremos como vai explicar o corte dos 50% sem os quais corria um sério risco de perder o mandato. Mas, recorde-se que numas das suas conversas com o seu Tiago, na rádio do regime, a autarca explicou que quando a autarquia empresta um campo relvado está a financiar uma associação, até usou o preço cobrado pela Decathlon pelo aluguer de campos relvados. Desta forma a autarca sugere que mesmo não dando qualquer apoio financeiro as associações não deixavam de receber apoios.
Como os campos municipais também são usados por empresas privadas desafiamos a Autarca a tornar públicas as faturas emitidas para cobrar o aluguer desses campos à Herbalife. Até podia mostrar essas faturas logo à noite, para mostrar quanto poupam as associações que ao contrário da Herbalife usam o património municipal a título gratuito.
Estamos certos de que a Herbalife pagou um montante correspondente aos citados pela autarca na conversa radiofónica com o Tiago. Estamos certos de que até o FAM vai ficar agradado com tão bom exemplo de rentabilização económica do património dos vila-realenses.