ALCANCE DO LDF NO FACEBOKK NOS ÚLTIMOS 28 DIAS: 8213


No passado dia 1 de outubro divulgámos as estatísticas do Largo da Forca, depois de um mês com serviços mínimos a página no Facebook alcançava 4090 pessoas. Agora, passado um mês com uma atividade normal que será mantida até ao fim do mandato do de Araújo, o Facebook do LdF atingiu 8213 pessoas com Facebook, isto é, quase o dobro e um número muito próximo do número de votantes no concelho.

A estas utilizadores do Facebook teremos de acrescentar os que nos visitam no blogue, por exemplo, esta página teve ontem 662 visitas e durante o mês anterior 16993. Para uma página sem o algoritmo de divulgação do Facebook, através das notificações e dos seguidores, é um número notável.

A estas pessoas, na sua esmagadora maioria vila-realenses, temos de acrescentar o passa palavra, quem lê fala com familiares e amigos e muitos vila-realenses que não usam redes sociais acabam por acompanhar o Largo da Forca. Não admira que cada vez mais estamos no café e na mesa ao lado os posts do LdF são o tema da conversa.

E estamos a dois anos das próximas eleições autárquicas, isto é, com esta tendência de crescimento os números poderão crescer ainda mais. De nada serve a paranoia da equipa do Araújo, que já chega ao ponto de mandar os seus emissários a casa de pessoas que colocaram meros likes no Facebook do Largo da Forca. Perderam a vergonha na cara, estes ex-CHEGA que agora são cor-de-rosa desde que nascera, fazem o que só a PIDE fazia nos tempos do fascismo.

Estes novos fascistas não passam de idiotas, estão convencidos de que se a página não apresentar likes é porque ninguém a visita. Será que estes paspalhões não percebem que com ou sem likes o Largo da Forca é hoje a página de debate política de que os vila-realenses não prescindem?

Deixamos uma palavra de gratidão para os que nos dão força visitando as nossas páginas e uma palavra especial para os que nos mandam mensagens com denúncias e propostas de posts.

Obrigado aos vila-realenses que gostam de se informar e debater o que se passa nas nossas autarquias.