QUAL O DESTINO DAS RECEITAS EM IMI?


Mal chegou a presidente da CM o Álvaro de Viana produziu um dos seus vídeos da bazófia e andou por aí com o seu escudeiro das obras fazendo o que designou por “DIAGNÓSTICO DAS ESTRADAS DO CONCELHO”, tendo começado pelas Casas da Audiência, onde mais do que uma estrada mostrou o estado de um arruamento urbano e mais do que a estrada mostrou um passeio. 

No post da CM; do dia 25 de outubro de 2021 o nosso senhor presidente assegurava que a “ meta passa agora por efetuar, a curto prazo, um conjunto de obras de requalificação, intervenções que pretendem melhorar a qualidade de vida de todos os munícipes.” Não sabemos o que o nosso senho presidente entende por curto prazo, mas passaram dois anos e nada fez.

Para além das transferências financeiras que os municípios recebem do governo, têm no IMI uma das suas maiores receitas e isso não é por acaso, significa que os residentes, através deste imposto, financiam a manutenção dos espaços urbanos de onde são proprietários.



Mas em VRSA não tem este destino. Poder-se-ia dizer que em situação de falência financeiras autarcas responsáveis e competentes adiam obras para com as poupanças corrigirem a situação financeira.

Mas não é para esse fim que o nosso senhor presidente destina o dinheiro, mas sim para se autopromover em viagens, para que os seus vereadores tirem a barriga de misérias com passeios turísticos e para organizar festins passando a imagem de que com ele chegou a riqueza, quando o faz à custa de gente que paga os impostos e vê o seu dinheiro ser desperdiçado. Por alguém cujo mandato exibe uma incompetência extrema.



A situação dos arruamentos das Casas da Audiência deveriam envergonhar a CM, não só porque estão num estado inaceitável, mas também porque ali algumas ruas estão divididas entre os municípios de VRSA e de Castro Marim e a diferença mostra uma espécie de Coreia do Norte gerida pelo Álvaro de Viana e uma Coreia do Sul gerida pelo Amaral de Castro Marim.