VRSA SEGUNDO O IMPORTANTE JORNAL BRITÂNICO THE TELEGRAPH




Não sabemos se o Luís Gomes também paga a algum assessor se comunicação social como faz o Araújo, que gasta 80.000€ a um camarada de Lisboa para de vez em quando lhe planta uns artigos de opinião, que só Deus sabe quem os escreve.

Mas, esta semana fomos surpreendidos por um artigo do importante jornal britânico dedicado a Vila Real de Santo António, um artigo que vale ouro como promoção turístico da nossa terra.

Mas o que mais surpreende neste artigo são as referências ao passado de Vila Real de Santo António e Às personalidades que ao longo dos anos influenciaram no seu desenvolvimento. Desde logo a referência ao Marquês de Pombal, fundador da cidade. Ao marquês seguiu-se a referência à família Ramirez, cujo nome não está presente em nenhuma rua porque o Rui Setúbal (certamente a mando do Araújo) e o Babita, que era o líder do proletariado na CM, se opuseram.

Os Ramirez marcaram o desenvolvimento e deixaram a sua assinatura no Hotel Guadiana. Mas o mais surpreendente é a personalidade que segundo o entender do jornalista do The Telegraph marca o século XX:

«Depois veio a Segunda Guerra Mundial, “a família Ramirez transferiu a sua produção para o norte de Portugal para beneficiar da rede ferroviária mais eficiente e os negócios no centro da cidade minguaram, deixando as altas chaminés vermelhas das fábricas de conservas para as cegonhas que aqui nidificam ano após ano”, explica o The Telegraph.

“Mas há pouco mais de uma década, um jovem local tornou-se Presidente da Câmara e iniciou um esforço sério para restaurar o património deteriorado da cidade e agora ela brilha, resplandecente, com tudo, menos com turistas britânicos”, exalta a mesma fonte.»

Imaginamos que com o Araújo a banhos na gélida Praia de Moledo, deve ter espumado tanto que pela primeira vez as suas águas aqueceram. Então os ingleses não repararam na importante obra de relevo histórico que está sendo contruída pelo Araújo, cujo maior símbolo é o brasão em esferovite que com uma cerimónia cheia de pomba e circunstância mandou colar na parede do edifício da Alfândega.