Nunca se viu isto em VRSA, nem mesmo no tempo do fascismo
quando em muitas terras dominavam o caciquismo. Estamos perante a importação
para VRSA do caciquismo das aldeias minhotas onde o presidente da CM de VRSA
parece ter bebido a ideologia que norteia a sua ação.
Usa as escolas para interromper sistematicamente as aulas
para fazer comícios, agora sua também os bairros sociais onde é apresentado
como “senhorio” que são propriedade do Estado.
E a lista de quem vai ao jantar será entregue ao autarca,
para quê, para se vingar de quem não for? Não é primeira lista destes género,
os trabalhadores da CM também têm de assinar uma folha a dizerem que não.
Porque em ano de eleições o autarca quer ter a certeza de
que todos serão obrigados a ir, que vergonha!