OS INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES/CRIMES DESTE EXECUTIVO

  


Desde outubro de 2017 que analisamos as ações dos executivos comunitários com efeitos a alguns anos antes e os indícios de crime ou irregularidades graves cometidas pelos autarcas. Ao longo destes anos denunciámos muitas situações que evidenciavam situações que mereceriam atenção.

Passados estes anos temos de concluir que nenhum dos executivos cuja atuação analisámos apresentou tantas situações duvidosas como o atual. E estamos referindo apenas aquilo que chega a público o que pensamos que é apenas a ponta do iceberg, já que, como sucedeu com o executivo anterior, alguns negócios escaparam ao nosso escrutínio, como foi o caso do negócio dos terrenos junto ao Hotel Vasco da Gama.

Aqui ficam os negócios e ações destes autarcas que merecerão uma análise mais detalhada por quem de direito:

A COBERTURA DAESCOLA D, JOSÉ I: nesta obra envolvendo dinheiros do Estado o executivo forçou um falso concurso já depois da obra concluída.

Compra dos prédios com renda condicionada: A CM comprou com dinheiros do PRR três prédios cuja venda estava condicionada, como se estas restrições não existissem e a preços normais de mercado. Isto é, os fundos que eram proprietários compraram os prédios a preço de saldo porque nunca os poderiam fazer a preços de mercado e depois fizeram um negócio em que ignoraram os condicionalismos jurídicos tendo ganho lucros absurdos.

OBRAS NOS TERRENOS DO CINE FOZ: desde um concurso manhoso que suscita muitas dúvidas legais, do qual resultou um contrato com um único concorrente com um capital de cem euros a sucessivos abusos por parte do construtor, abusos justificados tanto pelo presidente como o vice-presidente da CM, não faltam indícios de irregularidades graves.

VIAGEM PRIVADA DO PRESIDENTE À CANTÁBRIA: apesar de ser uma viagem privada a convite de entidades privadas sem qualquer interesse para o município o presidente e a esposa viajaram usando recursos da CM, o que indicia um crime grave.

COMPRA DO MONTEFINO: constou que um comprador do prédio desistiu da operação após pressões ilegais por parte da CM.