O que se passa com as obras de infraestruturação da praia da sede do concelho, onde já funciona um apoio de praia sem acesso a energia elétrica, água potável canalizada e esgotos?
Quinhentos milhões de euros depois o concelho parece estar todo empechado, a Casa do Avô fechou as portas, os mosaicos da Rua Teófilo Braga são uma ofensa, a marginal de Monte Gordo parece ter sido palco de combates com o DAESH, o repuxo do jardim de VRSA continua fechado, a Muralha continua a cair aos bocados, Monte Gordo fica inundada com um aguaceiro, no Lazareto continuam as barracas. Só nos resta esperar que quando chegarmos a junho não voltemos a ver lixo por todos os lados, para não referir os ratos e as baratas.
É uma pena que andem tão vaidosos com as estrelas com que gastaram o pouco que tinham e muito do que já não tinham, como se alguém no seu pleno juízo esteja disposto a pagar centenas de euros para visitar um concelho que de “espetacular” tem cada vez menos. Gastaram um disparate para montarem um horizonte de madeira em Monte Gordo e esqueceram-se de infraestruturar a praia da sede do concelho.
Quando promoveram um concurso foi o que se viu, nenhum construtor concorreu, provavelmente porque não estão dispostos a correr o risco de investir num concelho onde a autarquia abusou tanto do crédito que agora só consegue pagar algumas dívidas graças à ajuda do FAM. Em que ponto estão as obras de infraestruturação nos Três Pauzinhos?
Ainda bem que o empresário local que há uns meses informou no seu Facebook que era o dono da empresa que gere a “Praia do Caramelo”, uma empresa que concorreu sozinha à concessão e que investiu apesar de a praia não apresentar quaisquer infraestruturas. Mesmo dispondo-se a pagar metade do custo das obras a empresa vai ter de enfrentar mais um verão sem os meios com que contava.
Ainda bem que os empresários locais são gente paciente e que em vez de fazer valer os seus direitos optam por suportar os prejuízos que lhes são infligidos por uma situação pela qual não são responsáveis.
Quinhentos milhões de euros depois o concelho parece estar todo empechado, a Casa do Avô fechou as portas, os mosaicos da Rua Teófilo Braga são uma ofensa, a marginal de Monte Gordo parece ter sido palco de combates com o DAESH, o repuxo do jardim de VRSA continua fechado, a Muralha continua a cair aos bocados, Monte Gordo fica inundada com um aguaceiro, no Lazareto continuam as barracas. Só nos resta esperar que quando chegarmos a junho não voltemos a ver lixo por todos os lados, para não referir os ratos e as baratas.
É uma pena que andem tão vaidosos com as estrelas com que gastaram o pouco que tinham e muito do que já não tinham, como se alguém no seu pleno juízo esteja disposto a pagar centenas de euros para visitar um concelho que de “espetacular” tem cada vez menos. Gastaram um disparate para montarem um horizonte de madeira em Monte Gordo e esqueceram-se de infraestruturar a praia da sede do concelho.
Quando promoveram um concurso foi o que se viu, nenhum construtor concorreu, provavelmente porque não estão dispostos a correr o risco de investir num concelho onde a autarquia abusou tanto do crédito que agora só consegue pagar algumas dívidas graças à ajuda do FAM. Em que ponto estão as obras de infraestruturação nos Três Pauzinhos?
Ainda bem que o empresário local que há uns meses informou no seu Facebook que era o dono da empresa que gere a “Praia do Caramelo”, uma empresa que concorreu sozinha à concessão e que investiu apesar de a praia não apresentar quaisquer infraestruturas. Mesmo dispondo-se a pagar metade do custo das obras a empresa vai ter de enfrentar mais um verão sem os meios com que contava.
Ainda bem que os empresários locais são gente paciente e que em vez de fazer valer os seus direitos optam por suportar os prejuízos que lhes são infligidos por uma situação pela qual não são responsáveis.