MARCA/CONCEITO MONTE GORDO



Quando foi construído o Hotel Vasco da Gama dava-se início ao aproveitamento turístico de Monte Gordo, num tempo que apesar de toda a tacanhez do regime se pensou grande. Pensava-se atrair turismo de qualidade, entre os primeiros clientes do hotel ouviam-se nomes sonantes e desde então a vila piscatória iniciou uma transformação que não parou. Infelizmente essa transformação nem sempre foi para melhor e ao longo dos anos degradou-se a sua imagem.

Faria sentido projetar uma nova imagem de Monte Gordo e ainda que se possam questionar o modelo de gestão da autarquia, a verdade é que mesmo escrevendo por linhas tortas a ideia de criar uma marca Monte Gordo faria sentido. O problema é que a ideia surge quando já tinham arruinado o concelho. Mesmo assim, ainda destruíram meio milhão de euros no jardim de Monte Gordo, dinheiro que teria sido melhor investido na promoção de uma marca.

Curiosamente o trabalho feito pela Tempestade Cerebral até pode ser considerado positivo e se tivesse sido implementado e em vez de terem esbanjado o dinheiro com o jardim ou com as adjudicações ao Morais Sarmento tivessem apostado na promoção da imagem da vila de Monte Gordo, hoje estaríamos muito melhor. Mas os “trogloditas” preferiram continuar a fazer asneiras até à ruína total, acabando agora a serem embalados ao colo do FAM enquanto estes lhes vai dando de mamar.

Aqui ficam algumas das propostas da Tempestade Cerebral para Monte Gordo e aquilo que na verdade existe, assim podemos perceber a diferença entre a Marca que foi proposta e a marca que foi deixada por uma gestão incompetente e ruinosa: