NÃO HÁ NADA PARA CELEBRAR



Desde os dias de sol aos dias de chuva, desde as procissões aos funerais, passando pelas saídas da casa dos segredos a mera reparação de uma passadeira, tudo em VRSA serve para o culto da personalidade promovida pela autarquia, tudo tem a mão do brilhantismo deste gente fora de série que nos governa vai para 13 anos.

Não admira que as celebrações do Dia do Município  sejam transformadas no dia do presidente da câmara e do Município e se as cerimónias já não mobilizam ninguém misturam-se celebrações oficiais com entregas de diplomas a alunos, para que os estudantes e famílias encham a sala, para comporem as fotografia.

Num concelho onde destruirão o futuro vão buscar uma entrega de diplomas as jovens para mais uma vez dizerem que fizeram grandes coisas no passado. A verdade é que do passado pouco resta e o futuro não existe, serão décadas de austeridade, de um concelho com um Município em regime de serviços mínimos, o resultado de terem gasto centenas de milhões de euros em festinhas, avençados r outros oportunistas.

Vão celebrar o quê? O hotel da muralha, o centro de cuidados paliativos, as moderna frente ribeirinha de VRSA, o jardim de Monte Gordo, o centro de congressos, as escolas sem recursos, as associações sem apoios, p centro de dia dos idosos n sede do concelho, as modernas estradas rurais, os apoios ao desenvolvimento do concelho?

Não há nada para celebrar e muito para lamentar, é esta a verdade de um município presidido pela única pessoa que fez parte da equipa que preside aos destinos de VRSA desde a primeira hora a que esta gente chegou ao poder. Não há nada para celebrar, antes pelo contrário, em VRSA todos os dias do ano são dias para lamentar.